terça-feira, 20 de julho de 2010
O Globo
MONTES CLAROS - A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, atribuiu nesta terça-feira as recentes declarações de José Serra (PSDB) - que acusou o PT de ligação com as Farc - ao temor do adversário em perder as eleições. Em entrevista a emissora de rádio, em Montes Claros, a petista disse que "não vai entrar para discutir nível baixo".
- Pretendo manter o diálogo e o debate eleitoral em nível elevado. Eu me surpreendo. Não esperava de maneira alguma que meu adversário diante da primeira adversidade, diante do fato de que ele teme em perder as eleições, ele teme pelo seu desempenho, ao invés de debater, ele passa a fazer a acusação. Eu não vou entrar para discutir nível baixo - entrevista à rádio Terra AM, de Montes Claros.
A presidenciável participa na tarde desta terça-feira de encontro com lideranças políticas na cidade mineira.
MONTES CLAROS - A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, atribuiu nesta terça-feira as recentes declarações de José Serra (PSDB) - que acusou o PT de ligação com as Farc - ao temor do adversário em perder as eleições. Em entrevista a emissora de rádio, em Montes Claros, a petista disse que "não vai entrar para discutir nível baixo".
- Pretendo manter o diálogo e o debate eleitoral em nível elevado. Eu me surpreendo. Não esperava de maneira alguma que meu adversário diante da primeira adversidade, diante do fato de que ele teme em perder as eleições, ele teme pelo seu desempenho, ao invés de debater, ele passa a fazer a acusação. Eu não vou entrar para discutir nível baixo - entrevista à rádio Terra AM, de Montes Claros.
A presidenciável participa na tarde desta terça-feira de encontro com lideranças políticas na cidade mineira.
Um comentário:
Borduna
O PT precisa sair rapidamente da catatonia usual perante os ataques da corja serrista. Se quer mesmo processar Índio e sua tribo, que o faça logo, em grande estilo, armando barraco, pedindo cadeia, fortunas e impugnações. Caso não possua tanta convicção, deve reagir como Paris Hilton: jogando o cabelo para trás, num riso de escárnio e gostosura, ignorando os invejosos e seguindo em frente.
Desse jeito, reverberando as bravatas com ameaças vazias, não pode continuar. Enquanto a imprensa fabrica o mito da procuradora eleitoral apartidária (e na página ao lado ecoa baixarias que em outros tempos chocariam o prurido ético dos comentaristas), a campanha de Dilma Rousseff cai na armadilha, engole pautas alheias e apanha de graça.
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