O Brasil sempre foi um grande exportador. Nossas mercadorias deixavam o território brasileiro singrando os mares em navios fabricados, muitas vezes, nos concorrentes.
O governo petista de LULA quis mudar isso. Incentivou a indústria naval. Foram gerados empregos e renda com a fabricação aqui no Brasil.
A grande pergunta é: se é tão importante porque os governos anteriores não incentivaram? Não sei. Sou petista, mas gostaria que dissessem.
Nem ouso pensar que pessoas com tantos diplomas não tinham competência, prefiro, ainda que doa, pensar que tinham outros compromissos. Afinal, seria demais afirmar que um operário tenha mais visão econômica que as badaladas celebridades do governo anterior.
Claro que somente navios não resolvem o problema da exportação, nem da geração de emprego e renda. Mas, toda história para ser bonita precisa de um começo. Alguma razão há de ter um governo ao final de seu mandato para ter uma aprovação tão alta? Certamente não é assim que entende o candidato da oposição retrógrada – quando lhe é conveniente. A tática kamikaze já foi acionada. Nesse tudo ou nada, o desespero por uma eleição virtualmente perdida, por certo, não é a melhor política. Todos sabemos que entre os adversários existem pessoas com mérito e moral que devem estar tristes com essa tática. Nessa empreitada insana o candidato retrógrado tenta associar qualquer problema administrativo a candidatura de DILMA PRESIDENTE.
Ontem a pergunta do horário eleitoral era: a quem beneficia tudo isso. Inegavelmente àquele que pode se fazer vítima, de perseguição e que, segundo todas as pesquisas, está virtualmente derrotado. A campanha segue, como brasileiro e aprovando o governo de petista de LULA é momento de pedir mais aquele voto que pode ser decisivo.
Se alguém tem dúvidas, dê um tempo de seu dia e explique o que está acontecendo, quem é DILMA ROUSSEFF, qual o significado que tem sua eleição e, sobretudo, qual o risco que representa para os programas sociais e de desenvolvimento a volta do representante do governo que privatizou e deixou tantas mazelas.
Não é preciso ser petista é uma questão de brasilidade. O reconhecimento do governo LULA não deve ocorrer através de números de pesquisa.
A garantia da continuidade desse modelo de desenvolvimento e da igualitarização de direitos entre todos os brasileiros tem nome: DILMA ROUSSEFF. Chegou a hora do brasileiro provar mais uma vez que sabe votar. Se me permite, quero também pedir o voto nos candidatos do PT para governador, senador, deputado federal e estadual, bem como naqueles candidatos de outros partidos que apóiam DILMA PRESIDENTE. É importante a vitória desses candidatos para a sustentabilidade de governo, para facilitar a agilização de projetos e obras nos estados e nos municípios. Petista vota nos candidatos do PT. Petista vota nos candidatos que apóiam a eleição de DILMA. É o momento decisivo ninguém pode ficar em cima do muro. Há muito que se fazer para que o Brasil e todos os benefícios do desenvolvimento sejam igualmente direcionados para todos os brasileiros. A obra de LULA precisa ser concluída. O nome escolhido é DILMA PRESIDENTE.
O governo petista de LULA quis mudar isso. Incentivou a indústria naval. Foram gerados empregos e renda com a fabricação aqui no Brasil.
A grande pergunta é: se é tão importante porque os governos anteriores não incentivaram? Não sei. Sou petista, mas gostaria que dissessem.
Nem ouso pensar que pessoas com tantos diplomas não tinham competência, prefiro, ainda que doa, pensar que tinham outros compromissos. Afinal, seria demais afirmar que um operário tenha mais visão econômica que as badaladas celebridades do governo anterior.
Claro que somente navios não resolvem o problema da exportação, nem da geração de emprego e renda. Mas, toda história para ser bonita precisa de um começo. Alguma razão há de ter um governo ao final de seu mandato para ter uma aprovação tão alta? Certamente não é assim que entende o candidato da oposição retrógrada – quando lhe é conveniente. A tática kamikaze já foi acionada. Nesse tudo ou nada, o desespero por uma eleição virtualmente perdida, por certo, não é a melhor política. Todos sabemos que entre os adversários existem pessoas com mérito e moral que devem estar tristes com essa tática. Nessa empreitada insana o candidato retrógrado tenta associar qualquer problema administrativo a candidatura de DILMA PRESIDENTE.
Ontem a pergunta do horário eleitoral era: a quem beneficia tudo isso. Inegavelmente àquele que pode se fazer vítima, de perseguição e que, segundo todas as pesquisas, está virtualmente derrotado. A campanha segue, como brasileiro e aprovando o governo de petista de LULA é momento de pedir mais aquele voto que pode ser decisivo.
Se alguém tem dúvidas, dê um tempo de seu dia e explique o que está acontecendo, quem é DILMA ROUSSEFF, qual o significado que tem sua eleição e, sobretudo, qual o risco que representa para os programas sociais e de desenvolvimento a volta do representante do governo que privatizou e deixou tantas mazelas.
Não é preciso ser petista é uma questão de brasilidade. O reconhecimento do governo LULA não deve ocorrer através de números de pesquisa.
A garantia da continuidade desse modelo de desenvolvimento e da igualitarização de direitos entre todos os brasileiros tem nome: DILMA ROUSSEFF. Chegou a hora do brasileiro provar mais uma vez que sabe votar. Se me permite, quero também pedir o voto nos candidatos do PT para governador, senador, deputado federal e estadual, bem como naqueles candidatos de outros partidos que apóiam DILMA PRESIDENTE. É importante a vitória desses candidatos para a sustentabilidade de governo, para facilitar a agilização de projetos e obras nos estados e nos municípios. Petista vota nos candidatos do PT. Petista vota nos candidatos que apóiam a eleição de DILMA. É o momento decisivo ninguém pode ficar em cima do muro. Há muito que se fazer para que o Brasil e todos os benefícios do desenvolvimento sejam igualmente direcionados para todos os brasileiros. A obra de LULA precisa ser concluída. O nome escolhido é DILMA PRESIDENTE.
por Hilda Suzana Veiga Settineri
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