segunda-feira, 30 de agosto de 2010
por Luiz Carlos Azenha
É mentirosa a especulação de que o livro de Amaury Ribeiro Jr. sobre os porões da privatização brasileira seria baseado, parcial ou totalmente, na quebra de sigilo fiscal na agência de Mauá da Receita Federal.
Quem diz é o próprio jornalista.
Eu, Azenha, não conheço Amaury pessoalmente. Recentemente, ele foi contratado pela TV Record para fazer parte do núcleo investigativo. Não vai lidar com política.
O desmentido do repórter foi feito através de um interlocutor.
Amaury diz que o livro será lançado no ano que vem. É uma forma, diz o interlocutor, de não injetar o conteúdo do livro na campanha eleitoral. A decisão de não publicar o livro agora não tem relação com qualquer dos “dossiês” divulgados pela mídia nas últimas semanas, nem com o episódio da Receita.
“O livro não tem nenhum documento que resulte de quebra do sigilo. São todos documentos oficiais”, reiterou o interlocutor, depois de conversar com Amaury.
Eu perguntei se o autor teria de alguma forma modificado o conteúdo do livro, por conta da ameaça de processos ou pressões políticas.
A resposta é “não”. Através do interlocutor, Amaury repete: o livro vai provocar um terremoto “em metade da Antiga República”.
PS: O Viomundo publicou a apresentação do livro, sem precisar a data em que seria lançado.
É mentirosa a especulação de que o livro de Amaury Ribeiro Jr. sobre os porões da privatização brasileira seria baseado, parcial ou totalmente, na quebra de sigilo fiscal na agência de Mauá da Receita Federal.
Quem diz é o próprio jornalista.
Eu, Azenha, não conheço Amaury pessoalmente. Recentemente, ele foi contratado pela TV Record para fazer parte do núcleo investigativo. Não vai lidar com política.
O desmentido do repórter foi feito através de um interlocutor.
Amaury diz que o livro será lançado no ano que vem. É uma forma, diz o interlocutor, de não injetar o conteúdo do livro na campanha eleitoral. A decisão de não publicar o livro agora não tem relação com qualquer dos “dossiês” divulgados pela mídia nas últimas semanas, nem com o episódio da Receita.
“O livro não tem nenhum documento que resulte de quebra do sigilo. São todos documentos oficiais”, reiterou o interlocutor, depois de conversar com Amaury.
Eu perguntei se o autor teria de alguma forma modificado o conteúdo do livro, por conta da ameaça de processos ou pressões políticas.
A resposta é “não”. Através do interlocutor, Amaury repete: o livro vai provocar um terremoto “em metade da Antiga República”.
PS: O Viomundo publicou a apresentação do livro, sem precisar a data em que seria lançado.
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