A edição do Globo deste domingo ignora solenemente as acusações de Serra ao PT, já respondidas sob a forma de representação criminal por injúria e difamação. A bala de prata revelou-se de latão vagabundo. O PSDB até agora sequer concretizou a promessa de acionar o PT no Ministério Público por crime de abuso de poder político. Como não tem provas, deve estar com vergonha de aparecer portando apenas algumas matérias de jornal. Provavelmente, espera para ver se "sai mais coisa na mídia" que possa ajudá-lo a ir adiante.
No Estadão, temos somente um textinho meiaboca, partidário (e já derrotista e resignado) de Dora Kramer, reverberando o lacerdismo tolo dos tucanos depenados.
Na Folha, há uma entrevista com Mendes em que ele, bem a seu estilo, faz préjulgamentos pesadíssimos, sempre de forma negativa para o PT. Deixou bem claro, portanto, que se tiver um golpe, podem contar com ele.
*
Interessante essa entrevista com Luiz Gonzalez, marketeiro do Serra, que recusa qualquer culpa no cartório pela derrota humilhante que se delineia para seu cliente.
Histeria da Folha contra uma assembléia constituinte. Diz que "é perigosa" diante do chavismo ditatorial que se avizinha com a vitória de Dilma Rousseff.
Aloysio Nunes Ferreira subiu 4 pontinhos na disputa pelo Senado, de 5% para 9%, permanecendo ainda na lanterna da disputa, mas foi o suficiente para Clovis Rossi escrever uma gloriosa apologia em favor de Fernando Henrique Cardoso, porque Ferreira teve a coragem de se mostrar junto com o ex-presidente na TV. Tá bom. A maior frustração desses caras é a "incompreensão" do povo brasileiro em relação a FHC. Ninguém fala que esse cretino mudou a Constituição para se reeleger, sem consultar o povo (como fez Chávez e Bolívar), segurou o câmbio artificialmente, o que foi um golpe econômico usado eleitoralmente, proibiu o humor (a partir de 1997) para não ter sua imagem desgastada em época de eleição. Submeteu o país ao FMI. Aumentou a dívida pública interna e externa - com o agravante de acoplar a externa ao dólar, aumentando nossa vulnerabilidade à qualquer oscilação dos mercados internacionais. Vendeu a Vale por um centésimo do que a empresa vale hoje, patrocinou uma privatização irresponsável e mau feita da telefonia e por pouco não entrega a Petrobrás em mãos do capital estrangeiro.
Eliane Cantanhede lança confetes reginoduartinos sobre seus leitores. Um texto para repercutir suavemente pelas rodinhas da elite burra.
Datafolha: eleitor já vê Dilma como mais preparada. Serra é candidato dos ricos.
Mauro Paulino, diretor do Datafolha, chegou à conclusão que o poste tem luz própria.
Folha descobre que Dilma teve lojinha de bugigangas por 17 meses, nos anos 90.
O napoleãozinho de hospício (tem vários, eu sei, refiro-me ao principal), sem muita coragem de assumir suas próprias acusações, agora se pendura em frases de Marina:
Dilma, a magnânima, afirma que não será cruel com Serra após vitória. Ao contrário, lhe estenderá a mão.
Janio de Freitas lembra quem foram os tucanos hoje na berlinda por causa de seus sigilos quebrados.
No Estadão, temos somente um textinho meiaboca, partidário (e já derrotista e resignado) de Dora Kramer, reverberando o lacerdismo tolo dos tucanos depenados.
Na Folha, há uma entrevista com Mendes em que ele, bem a seu estilo, faz préjulgamentos pesadíssimos, sempre de forma negativa para o PT. Deixou bem claro, portanto, que se tiver um golpe, podem contar com ele.
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Interessante essa entrevista com Luiz Gonzalez, marketeiro do Serra, que recusa qualquer culpa no cartório pela derrota humilhante que se delineia para seu cliente.
Histeria da Folha contra uma assembléia constituinte. Diz que "é perigosa" diante do chavismo ditatorial que se avizinha com a vitória de Dilma Rousseff.
Aloysio Nunes Ferreira subiu 4 pontinhos na disputa pelo Senado, de 5% para 9%, permanecendo ainda na lanterna da disputa, mas foi o suficiente para Clovis Rossi escrever uma gloriosa apologia em favor de Fernando Henrique Cardoso, porque Ferreira teve a coragem de se mostrar junto com o ex-presidente na TV. Tá bom. A maior frustração desses caras é a "incompreensão" do povo brasileiro em relação a FHC. Ninguém fala que esse cretino mudou a Constituição para se reeleger, sem consultar o povo (como fez Chávez e Bolívar), segurou o câmbio artificialmente, o que foi um golpe econômico usado eleitoralmente, proibiu o humor (a partir de 1997) para não ter sua imagem desgastada em época de eleição. Submeteu o país ao FMI. Aumentou a dívida pública interna e externa - com o agravante de acoplar a externa ao dólar, aumentando nossa vulnerabilidade à qualquer oscilação dos mercados internacionais. Vendeu a Vale por um centésimo do que a empresa vale hoje, patrocinou uma privatização irresponsável e mau feita da telefonia e por pouco não entrega a Petrobrás em mãos do capital estrangeiro.
Eliane Cantanhede lança confetes reginoduartinos sobre seus leitores. Um texto para repercutir suavemente pelas rodinhas da elite burra.
Datafolha: eleitor já vê Dilma como mais preparada. Serra é candidato dos ricos.
Mauro Paulino, diretor do Datafolha, chegou à conclusão que o poste tem luz própria.
Folha descobre que Dilma teve lojinha de bugigangas por 17 meses, nos anos 90.
O napoleãozinho de hospício (tem vários, eu sei, refiro-me ao principal), sem muita coragem de assumir suas próprias acusações, agora se pendura em frases de Marina:
"O governo usa a máquina para invadir a vida íntima de qualquer brasileiro. Como disse a Marina Silva [candidata à Presidência pelo PV], se estão fazendo isso na campanha, imagine como será depois da eleição", afirmou Serra.
Dilma, a magnânima, afirma que não será cruel com Serra após vitória. Ao contrário, lhe estenderá a mão.
Janio de Freitas lembra quem foram os tucanos hoje na berlinda por causa de seus sigilos quebrados.
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