Balões de ensaio lançados pelo condomínio midiático-financeiro têm 'antecipado' a nomeação de pessoas e agendas para um futuro governo Dilma, sinalizando a regressão a uma política econômica conservadora e fiscalista. Aspas para Dilma Rousseff, no Valor, hoje: ‘Estão querendo dizer que 2002 [o neoliberalismo ortodoxo tucano] vai continuar. Sinto informar que isso não existe mais, acabou[...] o Brasil possui reservas de mais de US$ 255 bilhões; relação dívida/PIB em queda e inflação controlada. É um Brasil completamente diferente do Brasil que tínhamos em 2003 [...] ajuste fiscal [ou seja, arrocho ortodoxo]representa olhar apenas o hoje, considerando que o amanhã não existe; você diminui o Estado investidor e aumenta o Estado fiscalizador, porque o mais importante é fazer caixa. Eu não concordo com isso’
(Carta Maior; 01-09)
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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