quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Dilma Roussett (PT) almoçou com empresários na Associação Comercial do Rio de Janeiro, cuja diretoria é majoritariamente demo-tucana. O 1º Vice-Presidente da entidade é o banqueiro Ronaldo Cezar Coelho (PSDB), candidato suplente na chapa de César Maia, e quem emprestou seu jatinho para José Serra (PSDB).
Dilma foi muito aplaudida ao dizer que o país tem todas as condições de acabar com a pobreza e se tornar uma nação desenvolvida até a próxima década:
“Meu objetivo e meu compromisso é erradicar a pobreza extrema no país. Meu outro objetivo é transformar o Brasil num país de classe média. Isso não é uma proposta tecnocrata, ela está baseada em valores humanos e éticos”.
Sobre ajuste fiscal, afirmou: "O Brasil não precisa disso. O governo Lula fez um grande em 2003 e um menor, em 2005".
Dilma lembrou que o Brasil é líder em matriz energética renovável e produção de alimentos, o que faz um dos países mais bem posicionados no Século XXI para investimentos.
Em seu discurso não faltaram críticas aos erros do governo FHC e ao neoliberalismo de José Serra (PSDB), quando decidiram não ter uma política industrial forte, deixando as coisas acontecerem apenas na mão do mercado e de investidores privados: “Muitas vezes o governo [FHC] cruzou os braços e deixou a crise afetar a economia. Por causa disso que PIB crescia num ano e no outro caia”.
Após o almoço, Dilma concedeu entrevista coletiva e considerou correta a decisão da ex-ministra Erenice Guerra, em afastar-se do cargo, para responder às acusações.
Sobre o dólar, respondeu: "A moeda norte-americana está caindo no mundo inteiro. No Brasil, nossa política é deixar o câmbio flutuante". Ela citou que a capitalização da Petrobras pode estar influenciando no cenário cambial brasileiro, mas nesse caso é preciso agir com muita prudência.
Também estiveram presentes o governador candidato à reeleição, Sérgio Cabral (PMDB), e os candidatos ao Senado Lindberg Farias (PT), Marcelo Crivella (PPB) e Jorge Picciani (PMDB).
Dilma foi muito aplaudida ao dizer que o país tem todas as condições de acabar com a pobreza e se tornar uma nação desenvolvida até a próxima década:
“Meu objetivo e meu compromisso é erradicar a pobreza extrema no país. Meu outro objetivo é transformar o Brasil num país de classe média. Isso não é uma proposta tecnocrata, ela está baseada em valores humanos e éticos”.
Sobre ajuste fiscal, afirmou: "O Brasil não precisa disso. O governo Lula fez um grande em 2003 e um menor, em 2005".
Dilma lembrou que o Brasil é líder em matriz energética renovável e produção de alimentos, o que faz um dos países mais bem posicionados no Século XXI para investimentos.
Em seu discurso não faltaram críticas aos erros do governo FHC e ao neoliberalismo de José Serra (PSDB), quando decidiram não ter uma política industrial forte, deixando as coisas acontecerem apenas na mão do mercado e de investidores privados: “Muitas vezes o governo [FHC] cruzou os braços e deixou a crise afetar a economia. Por causa disso que PIB crescia num ano e no outro caia”.
Após o almoço, Dilma concedeu entrevista coletiva e considerou correta a decisão da ex-ministra Erenice Guerra, em afastar-se do cargo, para responder às acusações.
Sobre o dólar, respondeu: "A moeda norte-americana está caindo no mundo inteiro. No Brasil, nossa política é deixar o câmbio flutuante". Ela citou que a capitalização da Petrobras pode estar influenciando no cenário cambial brasileiro, mas nesse caso é preciso agir com muita prudência.
Também estiveram presentes o governador candidato à reeleição, Sérgio Cabral (PMDB), e os candidatos ao Senado Lindberg Farias (PT), Marcelo Crivella (PPB) e Jorge Picciani (PMDB).
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