- Publicado em 11/09/2010
Saiu na primeira página do Globo: “Serra: Lula deixa roubar e Dilma é envelope fechado”.
Serra participou de um pretenso “debate” com notáveis colonistas (*) do jornal O Globo, onde viceja o Golpismo mais genuíno.
Sobre a acusação de que Lula “deixa roubar”, Serra não é original, como sempre.
A matriz é uma frase do Ciro Gomes (**), que disse: “Fernando Henrique não rouba, mas deixa roubar”.
Sobre a Dilma, o Serra precisa escolher.
Ou a expressão “envelope fechado” significa que a Dilma não tem nada na cabeça e nem na biografia, ou a Dilma, como ele dá a entender, é uma guerrilheira sanguinária que matava criancinhas (***).
A comparação de Dilma a Celso Pitta, ou seja, de Lula a Maluf, é tão ridícula quanto deprimente.
Denota que o Zé Baixaria aproxima-se do fundo do poço, onde se encontra o Golpe baixo.
O “debate”, para variar – clique aqui para ver que a Marina não pensa nada – foi inútil.
A urubóloga Miriam Leitão conseguiu descobrir, na PNAD divulgada nesta semana, a consagração do Governo do Farol de Alexandria.
Trata-se de uma pirueta estatística que a credencia para a próxima temporada do Cirque du Soleil.
Outro colonista (*), mais para anônimo do que para notável, foi destratado pelo Zé Baixaria, interrompido e caracterizado como desprovido de neurônios e membro de um suposto “comitê petista”.
Inexplicavelmente, o colonista (*) calou-se diante da terrível acusação.
O Zé Baixaria gostava do tempo em que bastavam três telefonemas para controlar a opinião pública.
Para o doutor Roberto, para o “Seu” Frias e para o Ruy Mesquita.
O Robert(o) Civita vinha no vácuo.
O Zé Baixaria debate-se com os novos tempos da blogosfera que ele não consegue calar.
Não dá para pedir a cabeça do Nassif ao Nassif, porque o Nassif provavelmente não demitirá o Nassif.
Não adianta pedir à dra. Cureau para calar o blog Amigos do Presidente Lula, porque a Justiça frustrou as autoritárias intenções da imparcial dra. Cureau.
Basta acompanhar o Zé Baixaria no Twitter – clique aqui para perder lá o seu tempo – para perceber que ele não tem a menor ideia de como funciona a blogosfera ou o Twitter.
Serra está ancorado em 2002 e lá morrerá.
Com o mesmo ódio de sempre.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Ciro Gomes também disse que o Serra, numa campanha, é garantia de baixaria. Ciro Gomes também disse que o Serra não tem escrúpulos e que, se necessário, passa com um trator por cima da mãe.
(***) O Estadão de hoje informa que o Superior Tribunal Militar negou à Dilma o direito de abrir o inquérito sobre o seu passado de militante contra o Regime Militar (o Zé Baixaria, como se sabe, preferiu combater no Chile e nos Estados Unidos).
(****) Não foi a Folha quem tomou a iniciativa de abrir o passado da Dilma. Foi a própria Dilma. Como disse o Mino Carta, a Dilma não é um envelope fechado: ela tem por que se orgulhar do passado de combatente.
Em tempo: a Dilma tomou a sábia providencia de não participar desse pelotão de fuzilaria travestido de “debate”.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
Serra participou de um pretenso “debate” com notáveis colonistas (*) do jornal O Globo, onde viceja o Golpismo mais genuíno.
Sobre a acusação de que Lula “deixa roubar”, Serra não é original, como sempre.
A matriz é uma frase do Ciro Gomes (**), que disse: “Fernando Henrique não rouba, mas deixa roubar”.
Sobre a Dilma, o Serra precisa escolher.
Ou a expressão “envelope fechado” significa que a Dilma não tem nada na cabeça e nem na biografia, ou a Dilma, como ele dá a entender, é uma guerrilheira sanguinária que matava criancinhas (***).
A comparação de Dilma a Celso Pitta, ou seja, de Lula a Maluf, é tão ridícula quanto deprimente.
Denota que o Zé Baixaria aproxima-se do fundo do poço, onde se encontra o Golpe baixo.
O “debate”, para variar – clique aqui para ver que a Marina não pensa nada – foi inútil.
A urubóloga Miriam Leitão conseguiu descobrir, na PNAD divulgada nesta semana, a consagração do Governo do Farol de Alexandria.
Trata-se de uma pirueta estatística que a credencia para a próxima temporada do Cirque du Soleil.
Outro colonista (*), mais para anônimo do que para notável, foi destratado pelo Zé Baixaria, interrompido e caracterizado como desprovido de neurônios e membro de um suposto “comitê petista”.
Inexplicavelmente, o colonista (*) calou-se diante da terrível acusação.
O Zé Baixaria gostava do tempo em que bastavam três telefonemas para controlar a opinião pública.
Para o doutor Roberto, para o “Seu” Frias e para o Ruy Mesquita.
O Robert(o) Civita vinha no vácuo.
O Zé Baixaria debate-se com os novos tempos da blogosfera que ele não consegue calar.
Não dá para pedir a cabeça do Nassif ao Nassif, porque o Nassif provavelmente não demitirá o Nassif.
Não adianta pedir à dra. Cureau para calar o blog Amigos do Presidente Lula, porque a Justiça frustrou as autoritárias intenções da imparcial dra. Cureau.
Basta acompanhar o Zé Baixaria no Twitter – clique aqui para perder lá o seu tempo – para perceber que ele não tem a menor ideia de como funciona a blogosfera ou o Twitter.
Serra está ancorado em 2002 e lá morrerá.
Com o mesmo ódio de sempre.
Paulo Henrique Amorim
(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(**) Ciro Gomes também disse que o Serra, numa campanha, é garantia de baixaria. Ciro Gomes também disse que o Serra não tem escrúpulos e que, se necessário, passa com um trator por cima da mãe.
(***) O Estadão de hoje informa que o Superior Tribunal Militar negou à Dilma o direito de abrir o inquérito sobre o seu passado de militante contra o Regime Militar (o Zé Baixaria, como se sabe, preferiu combater no Chile e nos Estados Unidos).
(****) Não foi a Folha quem tomou a iniciativa de abrir o passado da Dilma. Foi a própria Dilma. Como disse o Mino Carta, a Dilma não é um envelope fechado: ela tem por que se orgulhar do passado de combatente.
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Em tempo: a Dilma tomou a sábia providencia de não participar desse pelotão de fuzilaria travestido de “debate”.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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