domingo, 5 de setembro de 2010
A imprensa foi uma conquista da humanidade, talvez o mais importante meio de difusão de informação, cultura e de lazer.
Desde que foi inventada, todas as transformações sociais tiveram impulso e ganharam projeções inimagináveis.
Esse poder é uma maravilha da inteligência humana, mas, nos últimos tempos, foi contaminado.
A concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucas "famiglias", fartamente beneficiadas na ditadura militar e mesmo após o seu término, na gestão do 'toninho malvadeza' frente ao Ministériio das Comunicações criaram, o que muito apropriadamente escreveu nosso Paulo Henrique Amorim, o Partido da Imprensa Golpista - PIG, pros íntimos, que querendo se arvorar a quarto poder e negando qualquer abertura a pensamentos distoantes criaram esta excrescência que é o PUM (pensamento único da mídia).
Se não bastasse esta situação,quando se pensava - pior do que está não pode ficar, aparecem os 'especialistas' e alguns chargistas, todos eles com PUM na cabeça.
Infiltraram-se os imbecis que teimam em atacar o bom-senso e tornam a credibilidade da imprensa ainda mais ameaçada.
Para tudo há limite. Creio que é tempo da sociedade exigir punição exemplar de autores de denúncias infundadas, atacando a moral e a honra de adversários com o único objetivo de desestabilizar sua performance.
Sabem, conheci várias pessoas de esquerda e da direita, todas com condições de serem candidatos, mas, todos eles, disseram que não colocariam seu nome, sua honra e sua família para ser vitimados no horário eleitoral ou por panfletos apócrifos tão comuns nessa época.
Uma pena. Resta à 'blogosfera', com seus 'formadores de opinião' não 'adestrados', ensejar campanha de tolerância zero contra o terrorismo midiático, que todos os casos de graves acusações sem provas, levem a perda do mandato, no caso de ofensas de candidatos ou no de retratação no caso dos comunicadores. Que o Judiciário não aguarde anos para dar uma decisão.
Vejo com tristeza as pessoas terem invadidos seus lares durante o horário eleitoral com campanhas imorais e claramente criminosas.
Não é apenas o candidato que é atingido mas, toda a sociedade que se vê impotente para dar um basta a esses atos de irresponsabilidade. Como é que podemos dizer as novas gerações para se interessarem por política?
Acho que essas pessoas não consideram importante o respeito e o incentivo às novas gerações.
Hilda Suzana Veiga Settineri
Desde que foi inventada, todas as transformações sociais tiveram impulso e ganharam projeções inimagináveis.
Esse poder é uma maravilha da inteligência humana, mas, nos últimos tempos, foi contaminado.
A concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucas "famiglias", fartamente beneficiadas na ditadura militar e mesmo após o seu término, na gestão do 'toninho malvadeza' frente ao Ministériio das Comunicações criaram, o que muito apropriadamente escreveu nosso Paulo Henrique Amorim, o Partido da Imprensa Golpista - PIG, pros íntimos, que querendo se arvorar a quarto poder e negando qualquer abertura a pensamentos distoantes criaram esta excrescência que é o PUM (pensamento único da mídia).
Se não bastasse esta situação,quando se pensava - pior do que está não pode ficar, aparecem os 'especialistas' e alguns chargistas, todos eles com PUM na cabeça.
Infiltraram-se os imbecis que teimam em atacar o bom-senso e tornam a credibilidade da imprensa ainda mais ameaçada.
Para tudo há limite. Creio que é tempo da sociedade exigir punição exemplar de autores de denúncias infundadas, atacando a moral e a honra de adversários com o único objetivo de desestabilizar sua performance.
Sabem, conheci várias pessoas de esquerda e da direita, todas com condições de serem candidatos, mas, todos eles, disseram que não colocariam seu nome, sua honra e sua família para ser vitimados no horário eleitoral ou por panfletos apócrifos tão comuns nessa época.
Uma pena. Resta à 'blogosfera', com seus 'formadores de opinião' não 'adestrados', ensejar campanha de tolerância zero contra o terrorismo midiático, que todos os casos de graves acusações sem provas, levem a perda do mandato, no caso de ofensas de candidatos ou no de retratação no caso dos comunicadores. Que o Judiciário não aguarde anos para dar uma decisão.
Vejo com tristeza as pessoas terem invadidos seus lares durante o horário eleitoral com campanhas imorais e claramente criminosas.
Não é apenas o candidato que é atingido mas, toda a sociedade que se vê impotente para dar um basta a esses atos de irresponsabilidade. Como é que podemos dizer as novas gerações para se interessarem por política?
Acho que essas pessoas não consideram importante o respeito e o incentivo às novas gerações.
Hilda Suzana Veiga Settineri
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