"Bolsa do Brasil é agora a segunda maior do mundo", postaram "Wall Street Journal" e outros no final da semana. O "Financial Times" descreveu como Lula "levantou salvas e aplausos na Bolsa após concluir o maior lançamento jamais realizado". Sob o título "Investidores correm em bando ao Brasil", o "Guardian" abriu descrevendo como "por anos 'Lula' foi palavrão na Bolsa de São Paulo", mas "os tempos mudaram". Os jornais ecoam declarações de Lula no pregão, como "não foi em Frankfurt, não foi em Londres, não foi em Nova York. Foi aqui em São Paulo!".
O "WSJ" foi além, publicando no sábado uma comparação entre a oferta da Petrobras e a operação prevista na GM. São empresas "emblemáticas de seus países", mas hoje, sob controle do governo, a montadora não tem a mesma perspectiva. Sua oferta visa reduzir o controle estatal, o que, diz o "WSJ", "é elogiável, mas não é estímulo para venda forte".
Como outros pelo mundo, também o "New York Times" noticiou "o maior lançamento de ações da história, armando a Petrobras com o dinheiro necessário para implantar seu ambicioso plano".
A "Economist" postou que não é exagero descrever a operação da Petrobras como "um grande sucesso", porém "agora vem a parte difícil" _o que inclui levantar ainda mais dinheiro, achar gente qualificada etc.
A "Economist" postou que não é exagero descrever a operação da Petrobras como "um grande sucesso", porém "agora vem a parte difícil" _o que inclui levantar ainda mais dinheiro, achar gente qualificada etc.
No Bloomberg Will Landers, falou do fundo BlackRock, avaliou que "o fato de a Petrobras ter sido capaz de levantar a maior operação jamais realizada, a dez dias da eleição presidencial, mostra o quanto este mercado avançou".
A Escola de Guerra do Exército dos EUA publicou estudo de 86 páginas sobre os "Dilemas da Grande Estratégia Brasileira" -a "grande estratégia de Lula" para "posicionar o Brasil como líder de uma América do Sul unida". Em suma, " foi bem-sucedida em elevar o perfil", mas "expôs dilemas estratégicos" como "as tensões crescentes com os EUA"
Do indiano "Business Standard" à alemã Deutsche Welle, ecoa o novo esforço conjunto de Índia, Alemanha, Japão e Brasil para reformar o Conselho de Segurança. O chanceler alemão vê "boas chances".
O mesmo "FT" noticiou de Ramallah que a "Autoridade Palestina abre negociações comerciais com Mercosul". O primeiro-ministro Salam Fayyad "embarcou no esforço de preparar o caminho para a independência" do país.
"National" e "Gulf News", dos Emirados Árabes Unidos, deram que o país "está pronto para comprar aviões militares do Brasil", citando o cargueiro KC-390, parte de um amplo "acordo de defesa" entre as nações.Nelson Sá
Enquanto isso... na nossa imprensa brasileira....o destaque é....
'O "Estado" apoia a candidatura de José Serra à Presidência da República.'
Do editorial "O mal a evitar", do jornal "O Estado de S. Paulo", ontem.
Do editorial "O mal a evitar", do jornal "O Estado de S. Paulo", ontem.
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