Publicado em 10/09/2010
Os notáveis entrevistadores Elio Gaspari e a urubóloga Miriam Leitão saíram de mãos abanando após um assim chamado “debate” com Marina Silva.
O “debate” deve ter durado lancinantes 18 horas, de acordo com o ritmo e o tom da locução da entrevistada.
A candidata do Partido Verde comprovou o que o meu amigo Miro Borges sempre diz: no Brasil, o “verde” reduziu-se à condição de oposto do “vermelho”.
Clique aqui para ir na pág. 9 de O Globo.
A candidata do partido do Gabeira (embora o Gabeira seja o palanque do jenio no Rio – coitado do jenio! ) não diz coisa com coisa ou, talvez, seja o contrário.
A urubóloga tentou confrontá-la com Dilma Roussef.
Não conseguiu.
Gaspari tentou envolvê-la com uma de suas últimas fixações – a de que o petismo quer o “voto de lista” para instaurar o neo-stalinismo -, mas não arrancou uma única opinião que pudesse levar para casa.
Marina Silva revela-se o que o Conversa Afiada sempre disse dela: desempenha o papel de traíra.
“Linha auxiliar” do neo-udenismo.
O fato concreto é que depois que ela saiu do Ministério do Meio Ambiente, o desmatamento caiu.
E as usinas do rio Madeira se tornarão um exemplo de utilização de energia renovável com a preservação do meio ambiente.
Marina Silva se aproxima das intenções de voto do jenio.
Ou seja, eles dois e mais o Gabeira não dão meio Eduardo Campos.
Paulo Henrique Amorim
É um pouco mais do que cobra o Farol de Alexandria, outro notável orador “motivacional”.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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