"Começando mais 4 anos, sempre Covas, Alckmin, Serra, novamente Alckmin.
Helio Fernandes, Tribuna da Imprensa
“Governantes municipais e estaduais, não conseguem ultrapassar esse limite e se transformarem em nacionais. O ciclo peessedebista começou em 1994, com Covas já doente, com um câncer que o mataria. Tinha saúde ruim, em 1986, candidato ao Senado, sem adversários, Covas teve que parar a campanha por causa de um enfarte. Eleito, eram só ele e FHC.
Quem era seu vice? Geraldo Alckmin. Covas quase não toma posse como governador, mas os partidos que o apoiavam eram quase todos. Só ganhou no segundo turno do quase desconhecido Rossi. E precisou do apoio fundamental de Maluf, apoio coordenado pelo futuro presidente FHC, ligadíssimo a Maluf.
Mesmo antes da posse, surgiu uma lista enorme de “doadores” de campanha, nessas listas, empreiteiras acusadas dos maiores escândalos nacionais e estaduais. Tomou posse (Alckmin de sentinela por causa da doença) com novas acusações. Durante quase 4 anos, a Tribuna impressa denunciou “empreitadas”.
E o filho Zuzinha (mais tarde, exemplo para Lula), sempre envolvido. Garantiu que ia processar jornalistas da Tribuna, ficou sempre na intenção. Mas o zigue-zague de Covas continuava.
Em 1997 FHC lançou a campanha (comprada) da reeleição. Covas ficou contra. Alegação: “A reeeleição vai permitir que o ocupante do cargo se reeeleja, utilizando a máquina e o dinheiro público”. Ha!Ha!Ha!”
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