Escolha de Amorim foi 'completamente inadequada', diz Sérgio Guerra
É cada uma.Esse tucano safado queria o quê? Que Dilma nomeasse Daniel Dantas para o Ministério da Defesa? Ou Eduardo Jorge? Ou Cícero Lucena? Ou Zé Bolinha de papel? Ou o corno manso? Ou o pai do Valerioduto? Ou Tasso Jereissati? Vai se meter nos assuntos de teu partido corrupto, cabra safado! Dilma não tem que dar satisfação a ninguém, muito menos aos vagabundos, trambiquueiros, corruptos do PSDB.
Gustavo Uribe - Agência Estado
SÃO PAULO - O presidente nacional do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra (PE), considerou nesta sexta-feira, 5, que a escolha do ex-chanceler Celso Amorim para substituir Nelson Jobim no comando do Ministério da Defesa foi "completamente inadequada". Na avaliação do tucano, o ex-ministro das Relações Exteriores não aparenta ter perfil ou vocação para atuar à frente da pasta.
"Para mim, não me parece uma pessoa voltada para isso ou vocacionada para essa tarefa", afirmou. "Além disso, ele tem uma posição sobre a política externa que não me parece ser a do atual governo federal." A presidente Dilma Rousseff aceitou ontem a demissão do ex-titular do Ministério da Defesa, que causou constrangimento no Palácio dos Planalto após criticar colegas da Esplanada dos Ministérios e revelar que votou no ex-governador José Serra, do PSDB, nas eleições presidenciais do ano passado.
O presidente do PSDB elogiou o ex-ministro Nelson Jobim e considerou que ele "não cabia" no atual governo federal. "Ele tem um grau de competência, de firmeza e uma qualidade que não é típica na equipe ministerial da presidente Dilma Rousseff", criticou. O deputado federal negou que tenha convidado o ex-ministro para ingressar no PSDB, mas ressaltou que as portas da sigla estão abertas ao ex-titular do Ministério da Defesa. "É evidente que ele seria muito bem vindo ao PSDB", afirmou. "O partido tem respeito e admiração por ele", acrescentou. Em entrevista ao Programa Roda Viva, na última segunda-feira (1), Nelson Jobim afirmou que, caso deixasse o governo federal, iria se dedicar a escrever um livro e negou que tivesse novas pretensões políticas.
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