Deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo afirmam que a Casa pagou cerca de R$ 4,4 milhões à Fundação Padre Anchieta( TV Cultura), que operou a TV Assembleia até fevereiro último, para a exibição de boletins informativos que de fato nunca foram feitos.Ontem, a cúpula da Assembleia decidiu "suspender temporariamente a realização" dos informes e abrir sindicância para apurar o caso.
Por conta do ocorrido, noticiado pelo jornal "O Estado de S. Paulo", o diretor de Comunicação Social da Casa, Antonio Denardi, pediu afastamento do cargo.
A TV Cultura ( fundação padre Anchieta), respondeu pela produção da TV Assembleia por quatro anos. Segundo os parlamentares, foi feito um aditivo no contrato feito em 2009, para que as inserções com informes das atividades de todos os parlamentares passassem a integrar a programação.
O questionamento sobre a execução do serviço foi feito pelo deputado Major Olímpio (PDT-SP)."Constam na relação oito inserções minhas, seis em setembro, mas não tive conhecimento de nenhuma", disse
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