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Processos contra
os 40 réus do
chamado mensalão
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“Ainda há quem duvide quando ouve que a
mídia brasileira é partidarizada. Que tem posição política e a defende com
unhas e dentes. Por opção ideológica e preferência político-partidária, ela é
contra o PT. Desaprova os dois presidentes da República eleitos pelo partido e
seus governos. Discorda, em princípio, do que dizem e fazem seus militantes e
dirigentes.
A chamada “grande imprensa” é formada por
basicamente quatro grupos empresariais. Juntos, possuem um vasto conglomerado
de negócios e atuam em todos os segmentos da indústria da comunicação. Têm um
grau de hegemonia no mercado brasileiro de entretenimento e informação incomum
no resto do mundo. É coisa demais na mão de gente de menos.
Afirmar que ela faz oposição ao PT e a seus
governos não é uma denúncia vazia, uma “conversa de petista”. Ficou famosa,
pela sinceridade, a declaração da presidente da Associação Nacional de Jornais
(ANJ) e diretora-superintendente do Grupo Folha, Judith Brito, segundo quem
“(…) os meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista
deste país, uma vez que a oposição está profundamente fragilizada”.
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