terça-feira, 6 de novembro de 2012

Mensalão popularizou o STF segundo Joaquim Barbosa - MOSTROU O QUANTO DE VAIDADES, INCOERÊNCIAS E INJUSTIÇAS ACONTECEM POR LÁ.



Mensalão popularizou e escancarou as entranhas do STF - Ou foram injustos no passado absolvendo, ou são injustos agora condenando.

Segundo divulgado pelos jornais, o ministro Joaquim Barbosa afirmou nesta terça-feira, 06/11, que o julgamento da ação 470 no Supremo  Tribunal Federal popularizou o tribunal e o “trouxe para dentro das famílias”. 

O ministro atribuiu a repercussão do caso a uma maior participação da sociedade com as questões jurídico-institucionais tratadas pelo Supremo. Ainda na opinião do Ministro, "o resto do que vem acontecendo no plano pessoal é consequência disso. Sobre sua popularidade, o ministro teria desconversado: “Sou simplesmente um cidadão que cumpre seus deveres e obrigações, nada além disso”, completou.

O Ministro Joaquim Barbosa está envolvido pelo canto da sereia que a Mídia lhe tem soprado no ouvido, acreditando que tudo que acontece e se passa no STF tem a aprovação do povo brasileiro em sua totalidade. Não tem não ministro ! Os inúmeros processos que foram colocados em segundo plano para que o MENSALÃO fosse julgado a toque de caixa, causam grande prejuízo a inúmeros cidadãos e famílias.  A pressão da Mídia, a qual o STF sucumbiu, causa preocupação em quem observa atentamente a realidade brasileira. As brigas e trocas de desaforo entre ministros envergonha a todos. Os atropelos e  pesos e medidas diferentes utilizados para tratar RÉUS de um Mensalão e Réus de outro, deixam a sensação de falta de isenção e de condutas de exceção.

Então Sr. Ministro Joaquim Barbosa, com todo respeito, sem lhe afrontar, eu lhe digo aqui, o que lhe diria frente a frente caso lhe encontrasse por essas esquinas da vida. Noves fora as questionáveis condenações e interpretações absolutamente "inéditas" das LEIS, o senhor como relator, e outros ministros, além do STF e a PGR como Instituições, cometeram muitos erros nessa Ação PENAL 470. O futuro nos dará a real dimensão do quanto esses erros representam de mal para o Brasil.

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