E TROUXE JUÍZO
A
ex-namoradinha do Brasil, agora uma senhora de 65 anos, parece que fez
'tratamento' e venceu a Lulofobia. Em seu novo estilo, confessa ter
aderido a DILMANIA.
Trecho da entrevista para Folha.com - Mônica Bergamo
IMPRENSA
Já me aconteceram coisas muito desagradáveis. Certa vez, eu disse a
uma revista que não bebo, não gosto de drogas... experimentei, mas
detestei, saí. E a manchete foi: "Regina Duarte conta como se livrou do
inferno das drogas".
BLOQUEIO
Você vai aprendendo a medir o que fala. Não quero perder a
espontaneidade. Sou de uma geração que sempre falou, botou a boca no
trombone. Mas me policio um pouco. Exatamente por ter passado por
edições que não foram muito generosas comigo.
VOTO
Não [declara mais voto em eleições].
LULA
É melhor não relembrar [a declaração que ela deu na campanha de 2002
dizendo ter medo da vitória de Lula]. Não tem mais nada a ver com o que a
gente tá vivendo.
DILMA
Nossa, eu tenho encantamento por ela, desde o início, sabe? Na
política internacional, me impressionou muito como ela entrou firme
defendendo umas coisas legais. Tem uma frase dela de que eu gosto: o
controle da mídia é o controle remoto. É uma postura democrática que tem
que ser louvada. E dá uma coisa bacana, a gente fica orgulhosa de ter
uma mulher ali.
MARTA MINISTRA
Vamos ver [como será Marta Suplicy no Ministério da Cultura]. Ela tem
ímpeto. Quando quer, faz coisas extraordinárias. Vamos falar dos CEUs,
para deixar ela bem estimulada? Tem que falar "Viva a Marta!". Porque eu
rodei os 21 CEUs. Tudo neles é bom, bem feito, descentraliza a cultura.
Não é qualquer nota, não.
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