Do Conversa Afiada - Publicado em 10/11/2012
Por eduardo oliveira
Basta! chega de juizes votando como se estivessem em palanque eleitoral. Chega de juizes emperucados se elogiando mutuamente como se estivessem nos salões de Luiz XVI. Chega de transmissão ao vivo e a cores para que comportamentos desabridos se extravasem, como a dar carne fresca e sangue a malta esfomeada, deixando-se afogar na empafia de seus poderes transitorios de uma sessão de julgamento e nas plumas de suas vaidades como num coliseu romano ou teatro de can can.
Chega de arranca rabos, pitos e esporros, proprios de uma sala de aula de curso maternal. Chega de demonstrações de erudição e de cultura decorada em apartes baseados em citações e proverbios trazidos a priori com o unico fito é de aparecer e serem julgados como os salvadores da patria da moralidade e de primus inter paris do poder constituido.
Chega de juizes pautados por articulistas de jornal e que fazem exatamente o que lhes é mandado fazer pelos gurus midiáticos de plantão, advogados de jornal ou jornalistas do direito.
Tudo por um colegio de julgadores sobrios que se atenha aos autos e que nos traga segurança, firmeza e isenção em suas decisões, como tinhamos antigamente.
E ao fim e ao cabo poucos se salvam.
(Clique aqui para ler “Gilmar pendura violência da Chuíça nas costas da Dilma”.)
Chega de juízes pautados por
articulistas de jornal e que fazem exatamente o que lhes é mandado fazer
pelos gurus midiáticos de plantão, advogados de jornal ou jornalistas
do direito.
Saiu no Blog do Nassif:
STF: tudo por um colégio de julgadores sóbrios
Por eduardo oliveira
Basta! chega de juizes votando como se estivessem em palanque eleitoral. Chega de juizes emperucados se elogiando mutuamente como se estivessem nos salões de Luiz XVI. Chega de transmissão ao vivo e a cores para que comportamentos desabridos se extravasem, como a dar carne fresca e sangue a malta esfomeada, deixando-se afogar na empafia de seus poderes transitorios de uma sessão de julgamento e nas plumas de suas vaidades como num coliseu romano ou teatro de can can.
Chega de arranca rabos, pitos e esporros, proprios de uma sala de aula de curso maternal. Chega de demonstrações de erudição e de cultura decorada em apartes baseados em citações e proverbios trazidos a priori com o unico fito é de aparecer e serem julgados como os salvadores da patria da moralidade e de primus inter paris do poder constituido.
Chega de juizes pautados por articulistas de jornal e que fazem exatamente o que lhes é mandado fazer pelos gurus midiáticos de plantão, advogados de jornal ou jornalistas do direito.
Tudo por um colegio de julgadores sobrios que se atenha aos autos e que nos traga segurança, firmeza e isenção em suas decisões, como tinhamos antigamente.
E ao fim e ao cabo poucos se salvam.
(Clique aqui para ler “Gilmar pendura violência da Chuíça nas costas da Dilma”.)
Do Blog ContrapontoPIG.
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