O Ministro Joaquim Barbosa está de
férias. Não sem antes concluir a sua forma parcial de fazer "justiça" ?
Barbosa teve PRESSA - PRESSA - PRESSA em prender, humilhar, tripudiar de
alguns dos condenados ( especialmente os ligados ao PT) e, nenhuma
pressa, nenhuma, nenhuma, nenhuma, em decidir a questão da prisão do
também condenado Roberto Jefferson.
Jefferson passou o Natal e Ano Novo em
família. Já sabe que terá aí pelo menos mais um mês de liberdade.
Curiosa essa forma de fazer "justiça" ? do Ministro Joaquim Barbosa.
No fundo, Barbosa passa uma mensagem de
forma subliminar. Ao deixar Jefferson solto, ao não submetê-lo a uma
viagem desgastante e ao levar em consideração seu estado de saúde,
mandando procurar um lugar adequado para que ele cumpra sua pena de
prisão, o que não fez em relação a José Genoíno, Barbosa sinaliza que
simpatiza com o suposto delator, aquele que foi o teoricamente
responsável por lhe dar de bandeja, um caso de repercussão, que lhe
permitiu, fazer seu teatro, posar de HERÓI, aparecer e extravasar seu
ódios, rancores, maus bofes e frustrações.
Boas férias em MIAMI, ministro Joaquim Barbosa.
Barbosa entra em férias após determinar prisão de João Paulo Cunha
Brasília – O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim
Barbosa, entrou em férias hoje (7), após determinar a prisão do deputado
federal João Paulo Cunha (PT-SP). Inicialmente, estava previsto que
Barbosa entrasse em férias na sexta-feira (10), mas a data foi
antecipada.
Como o Supremo está em recesso até o início de fevereiro, a
presidência da Corte será exercida interinamente pela ministra Cármen
Lúcia até o dia 19 de janeiro. Após a data, Ricardo Lewandowski,
vice-presidente do STF, assumirá o plantão do STF.
Segundo a assessoria de João Paulo Cunha, ele está em Brasília
aguardando ser notificado da prisão, mas a assessoria de imprensa do STF
não confirmou a expedição do mandado de prisão. Ele vai cumprir pena de
seis anos e quatro meses de prisão no regime semiaberto, pelos crimes
de corrupção e peculato.
Ontem, Joaquim Barbosa negou os recursos apresentados pela defesa de
Cunha, e encerrou Ação Penal 470, o processo do mensalão, para João
Paulo.
Edição: Beto Coura
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