Professores de SP em greve fecham avenida Paulista e devem sair em passeata
Ana Okada
Em São Paulo
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Atualizada às 15h56
Professores da rede estadual de São Paulo, em greve desde a última sexta-feira (5), fecharam, por volta das 15h35, todas as faixas da avenida Paulista, na região central de São Paulo. Os docentes votaram sair em passeata até a praça da República, no centro da cidade.
De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo), há cerca de 30 mil manifestantes no local. Já a Polícia Militar estimou que o número de docentes protestando chega a 8.000.
Os professores se concentraram no vão do Masp (Museu de Arte de São Paulo) por volta das 14h, e fecharam as pistas sentido Consolação a partir das 15h15.
"É uma honra muito grande dizer 'não' ao autoritarismo do governo de São Paulo. Esta foi uma semana de teste que Paulo Renato [Souza, secretário da Educação] e [José] Serra quiseram fazer conosco", afirmou a presidente do sindicato, Maria Izabel Azevedo Noronha. A entidade estima que 80% do magistério paulista esteja parado.
A Secretaria da Educação do Estado foi procurada para comentar a manifestação. No entanto, segundo a assessoria de imprensa, vai aguardar o resultado do protesto para decidir se emite nota ou pronunciamento sobre o assunto.
Entre as principais bandeiras dos professores estão: reajuste salarial de 34,3%; incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados; plano de carreira; garantia de emprego; fim de avaliações para temporários; e realização de concursos públicos para a efetivação dos docentes.
A rede de São Paulo conta com mais de 220 mil professores e 5 milhões de alunos. Segundo a Apeoesp, os professores que compõem o comando de greve estão visitando as escolas para conversar com pais, alunos e professores, explicando o porquê da paralisação.
Professores da rede estadual de São Paulo, em greve desde a última sexta-feira (5), fecharam, por volta das 15h35, todas as faixas da avenida Paulista, na região central de São Paulo. Os docentes votaram sair em passeata até a praça da República, no centro da cidade.
De acordo com a Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo), há cerca de 30 mil manifestantes no local. Já a Polícia Militar estimou que o número de docentes protestando chega a 8.000.
Os professores se concentraram no vão do Masp (Museu de Arte de São Paulo) por volta das 14h, e fecharam as pistas sentido Consolação a partir das 15h15.
"É uma honra muito grande dizer 'não' ao autoritarismo do governo de São Paulo. Esta foi uma semana de teste que Paulo Renato [Souza, secretário da Educação] e [José] Serra quiseram fazer conosco", afirmou a presidente do sindicato, Maria Izabel Azevedo Noronha. A entidade estima que 80% do magistério paulista esteja parado.
A Secretaria da Educação do Estado foi procurada para comentar a manifestação. No entanto, segundo a assessoria de imprensa, vai aguardar o resultado do protesto para decidir se emite nota ou pronunciamento sobre o assunto.
Reivindicações
De acordo com a Apeoesp, o movimento "busca reforçar a luta da categoria pelo atendimento das reivindicações na defesa da dignidade profissional".Entre as principais bandeiras dos professores estão: reajuste salarial de 34,3%; incorporação de todas as gratificações, extensiva aos aposentados; plano de carreira; garantia de emprego; fim de avaliações para temporários; e realização de concursos públicos para a efetivação dos docentes.
A rede de São Paulo conta com mais de 220 mil professores e 5 milhões de alunos. Segundo a Apeoesp, os professores que compõem o comando de greve estão visitando as escolas para conversar com pais, alunos e professores, explicando o porquê da paralisação.
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