Enquanto pesquisa para consumo interno do PT mostra que a vantagem de Dilma sobre Serra foi ampliada para 8%, segundo líderanças do PT que viram os resultados, o Datafolha arrumou um empate para Serra.
Causa estranheza uma inusitada subida de Serra na região Sul de 38% para 50% em um mês.
Fernando Rodrigues, do UOL, divulgou a pesquisa realizada ontem e anteontem:
Serra: 39% (Datafolha de maio dava 37%)
Dilma: 38% (35% em maio)
Marina: 10% (12% em maio)
No cenário com todos os candidatos "nanicos", o empate se mantém dentro da margem de erro: Serra tem 39% e Dilma, 37%. Marina vai a 9%.
O colunista credita a "subida" de Serra aos programas d propaganda partidária de TV: de 10 minutos do PSDB, do PTB e do PPS, mais a alta exposição em propagandas curtas de rádio e TV.
50% dizem ter visto algum comercial de Serra nos 30 dias anteriores, contra 34% que dizem ter visto de Dilma.
Epontânea:
Dilma: 22% (tinha 19% em maio)
Serra: 19% (tinha 14% em maio)
Marina: 3%
Lula: 5%
Em quem Lula indicar: 4%
No "candidato do PT": 1%
Rejeição:
Serra: 24% (era 27% em maio)
Dilma: 20% (mesmo índice de maio)
Marina: 14%
Expectativa de Vitória:
Dilma lidera quando o eleitor é questionado sobre a expectativa de vitória. Para 43%, Dilma será eleita, contra 33% dos que apostam em Serra.
Segundo turno:
Serra: 47% (tinha 45% em maio)
Dilma: 45% (tinha 46% em maio)
Regiões:
Dilma continua tendo suas melhores taxas no Nordeste, onde subiu de 44% para 47%, e Norte/Centro-Oeste, onde foi de 40% para 42%.
Já Serra está melhor no Sul, onde sua intenção de voto subiu de 38% para 50%, e no Sudeste, onde tem 43%, contra 40% de maio.
Na pesquisa de abril a Folha arrumou uma subida para José Serra, em maio teve que ajustar os números à realidade conflitante com todos os demais institutos. Agora em junho, a pesquisa segura a queda de Serra. Coincidentemente, assim como em abril, é a região Sul mostra números difíceis de se crer.
Causa estranheza uma inusitada subida de Serra na região Sul de 38% para 50% em um mês.
Fernando Rodrigues, do UOL, divulgou a pesquisa realizada ontem e anteontem:
Serra: 39% (Datafolha de maio dava 37%)
Dilma: 38% (35% em maio)
Marina: 10% (12% em maio)
No cenário com todos os candidatos "nanicos", o empate se mantém dentro da margem de erro: Serra tem 39% e Dilma, 37%. Marina vai a 9%.
O colunista credita a "subida" de Serra aos programas d propaganda partidária de TV: de 10 minutos do PSDB, do PTB e do PPS, mais a alta exposição em propagandas curtas de rádio e TV.
50% dizem ter visto algum comercial de Serra nos 30 dias anteriores, contra 34% que dizem ter visto de Dilma.
Epontânea:
Dilma: 22% (tinha 19% em maio)
Serra: 19% (tinha 14% em maio)
Marina: 3%
Lula: 5%
Em quem Lula indicar: 4%
No "candidato do PT": 1%
Rejeição:
Serra: 24% (era 27% em maio)
Dilma: 20% (mesmo índice de maio)
Marina: 14%
Expectativa de Vitória:
Dilma lidera quando o eleitor é questionado sobre a expectativa de vitória. Para 43%, Dilma será eleita, contra 33% dos que apostam em Serra.
Segundo turno:
Serra: 47% (tinha 45% em maio)
Dilma: 45% (tinha 46% em maio)
Regiões:
Dilma continua tendo suas melhores taxas no Nordeste, onde subiu de 44% para 47%, e Norte/Centro-Oeste, onde foi de 40% para 42%.
Já Serra está melhor no Sul, onde sua intenção de voto subiu de 38% para 50%, e no Sudeste, onde tem 43%, contra 40% de maio.
Na pesquisa de abril a Folha arrumou uma subida para José Serra, em maio teve que ajustar os números à realidade conflitante com todos os demais institutos. Agora em junho, a pesquisa segura a queda de Serra. Coincidentemente, assim como em abril, é a região Sul mostra números difíceis de se crer.
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