segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Portal Terra
O embaixador colombiano em Buenos Aires, Álvaro García Jiménez, disse neste domingo que a intervenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "foi fundamental" em busca de uma solução ao conflito entre a Colômbia e a Venezuela.
Jiménez disse à emissora Rádio 10 de Buenos Aires que Lula "foi fundamental e serviu como ponte para resolver as diferenças" entre Colômbia e Venezuela, e destacou que o secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner, fez, por sua vez, "um trabalho sério e silencioso, com muito bom ânimo, foi entusiasta e criativo" para aproximar as partes.
A crise entre Bogotá e Caracas teve origem no dia 22 de julho, quando o representante colombiano na Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Alfonso Hoyos, disse que a Venezuela dava refúgio a líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em seu território.
Depois disso, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu relações diplomáticas com Bogotá.
Tanto Kirchner quanto Lula mantiveram uma reunião com o presidente venezuelano em Caracas, antes de assistir no sábado à posse de Juan Manuel Santos como novo presidente colombiano.
"Chávez escutou o que foi dito por Santos no dia da posse e está disposto a dialogar, portanto, tudo indica que haverá boas notícias", comentou o embaixador colombiano na Argentina.
O embaixador colombiano em Buenos Aires, Álvaro García Jiménez, disse neste domingo que a intervenção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva "foi fundamental" em busca de uma solução ao conflito entre a Colômbia e a Venezuela.
Jiménez disse à emissora Rádio 10 de Buenos Aires que Lula "foi fundamental e serviu como ponte para resolver as diferenças" entre Colômbia e Venezuela, e destacou que o secretário-geral da União de Nações Sul-Americanas (Unasul), o ex-presidente da Argentina Néstor Kirchner, fez, por sua vez, "um trabalho sério e silencioso, com muito bom ânimo, foi entusiasta e criativo" para aproximar as partes.
A crise entre Bogotá e Caracas teve origem no dia 22 de julho, quando o representante colombiano na Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Alfonso Hoyos, disse que a Venezuela dava refúgio a líderes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) em seu território.
Depois disso, o presidente venezuelano, Hugo Chávez, rompeu relações diplomáticas com Bogotá.
Tanto Kirchner quanto Lula mantiveram uma reunião com o presidente venezuelano em Caracas, antes de assistir no sábado à posse de Juan Manuel Santos como novo presidente colombiano.
"Chávez escutou o que foi dito por Santos no dia da posse e está disposto a dialogar, portanto, tudo indica que haverá boas notícias", comentou o embaixador colombiano na Argentina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário