quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Dilma 51 x 24 Serra. Vox desmoraliza o Datafalha

    Publicado em 23/09/2010

Na foto, o Datafalha ao explodir

O Tracking da Vox Populi do dia de hoje mostra absoluta estabilidade: Dilma tem mais do que o dobro das intenções de voto do Zé Baixaria.

Hoje, 23º dia de divulgação do tracking da Vox Populi, não mudou nada: Dilma 51%, Zé Baixaria 24%.

A pesquisa da Vox Populi propriamente, divulgada no jornal da Band, diz a mesma coisa: 51% a 24%.

Ou seja, o Golpe do PiG (**) não deu em nada.

Esse resultado demonstra que o Datafalha divulgado ontem no jornal nacional deve ter sido resultado de uma administração da margem de erro.

Clique aqui para ler Dilma já ganhou, Datafalha não dá o Golpe.

O Datafalha não falha.

Todos os institutos de pesquisa já indicavam que a Dilma estava na frente quando o Zé Baixaria lançou, finalmente, sua inútil candidatura.

A cerimônia de lançamento foi abençoada por um Datafalha que o Otavinho carregará para o túmulo, ontem o Ali Kamel fez questão de enfatizar que a eleição se encaminhava para o segundo turno.

A eleição que se encaminha para o segundo turno é a de São Paulo.

Os institutos de pesquisa de Minas, Vox e Sensus, desacreditaram o Datafalha e o Globope, o Tracking então é o cianureto que o Otavinho faltava tomar.

O Conversa Afiada não gosta de pesquisa.

O Conversa Afiada considera suprema manifestação de provincianismo o Otavinho dar 48 páginas para divulgar a última “pesquisa” e aceitar que seus colonistas (*) façam análises redundantes: são alquimistas que usam o colar de ouro que produzem.

O Conversa Afiada sempre disse que o Vesgo do Pânico tinha mais chances de ser presidente da República que o Zé Baixaria.

E não precisou de pesquisa pra dizer isso.

Quem mandou o PSDB acreditar no Datafalha.

Vão os três para o precipício: o PSDB, o Zé Baixaria e o Datafalha.

Em tempo: amigo navegante telefona para comentar o Tracking: o Otavinho fez a reconstituição do Riocentro e detonou a bomba no colo.

Paulo Henrique Amorim

(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (**) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)

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