O debate na Rede TV! até que foi acalorado, dentro das limitações das regras, e Dilma foi a grande vitoriosa.
Tentaram jogar Dilma no paredão, todos contra ela, mas ela foi muito bem. Acabou servindo como oportunidade de fazer o contraponto aos factóides e às críticas levianas.
Respondeu e convenceu, com firmeza, as perguntas da pauta demo-tucana feitas por todos os outros e pelos jornalistas, desde sobre a operação da Polícia Federal no Amapá, passando pelos vazamentos de sigilo na Receita Federal, até sobre o filho de Erenice Guerra, não deixando nada sem resposta, e respondendo de forma corajosa e convincente.
Teve dois momentos magistrais. Um foi quando respondeu às provocações de Plínio, dizendo que o pacto que ela tinha que fazer era com o povo. Outro foi quando rebateu Serra, dizendo que ele não deveria se achar melhor do que outros, rebatendo as tentativas de desqualificação.
Serra perdeu o debate até para si mesmo. Foi um candidato rabugento, resmungão, estava com má presença televisiva, com pauta única de falar mal do governo Lula e da adversária Dilma, sem propostas. Parecia candidato de partido nanico, de aluguel, escalado só para falar mal dos outros. E sem argumentos convincentes.
O demo-tucano chegou a falar coisas sem nexo para o telespectador, como dizer que Dilma não comparecia aos debates, com todos vendo ela debatendo ali.
Marina não foi bem, não conseguiu passar uma mensagem positiva, convincente, e foi confusa. Foi mal nos momentos em que se ateve na agenda demo-tucana "udenista". Dilma deu um nó nas críticas dela contra o governo Lula, ao lembrar que ela participou do governo e testemunhou a ação republicana do governo com a Polícia Federal e com a CGU (Controladoria Geral da República).
Plínio, desta vez, se saiu mal, com um grande escorregão. Em uma pergunta simples, sobre encomendas da Petrobrás na indústria nacional, ele entendeu errado, como se fosse uma pegadinha. Era um assunto político, que Plinio deveria ter na ponta de língua, como defensor que é da nacionalização da Petrobras. Decepcionou até seus correligionários.
A audiência de debates como este costuma ser baixa, e não influir muito, mas acho que Serra perdeu eleitores e aumentou a rejeição. Dilma ganhou a maioria dos eleitores indecisos que assistiram.
Tentaram jogar Dilma no paredão, todos contra ela, mas ela foi muito bem. Acabou servindo como oportunidade de fazer o contraponto aos factóides e às críticas levianas.
Respondeu e convenceu, com firmeza, as perguntas da pauta demo-tucana feitas por todos os outros e pelos jornalistas, desde sobre a operação da Polícia Federal no Amapá, passando pelos vazamentos de sigilo na Receita Federal, até sobre o filho de Erenice Guerra, não deixando nada sem resposta, e respondendo de forma corajosa e convincente.
Teve dois momentos magistrais. Um foi quando respondeu às provocações de Plínio, dizendo que o pacto que ela tinha que fazer era com o povo. Outro foi quando rebateu Serra, dizendo que ele não deveria se achar melhor do que outros, rebatendo as tentativas de desqualificação.
Serra perdeu o debate até para si mesmo. Foi um candidato rabugento, resmungão, estava com má presença televisiva, com pauta única de falar mal do governo Lula e da adversária Dilma, sem propostas. Parecia candidato de partido nanico, de aluguel, escalado só para falar mal dos outros. E sem argumentos convincentes.
O demo-tucano chegou a falar coisas sem nexo para o telespectador, como dizer que Dilma não comparecia aos debates, com todos vendo ela debatendo ali.
Marina não foi bem, não conseguiu passar uma mensagem positiva, convincente, e foi confusa. Foi mal nos momentos em que se ateve na agenda demo-tucana "udenista". Dilma deu um nó nas críticas dela contra o governo Lula, ao lembrar que ela participou do governo e testemunhou a ação republicana do governo com a Polícia Federal e com a CGU (Controladoria Geral da República).
Plínio, desta vez, se saiu mal, com um grande escorregão. Em uma pergunta simples, sobre encomendas da Petrobrás na indústria nacional, ele entendeu errado, como se fosse uma pegadinha. Era um assunto político, que Plinio deveria ter na ponta de língua, como defensor que é da nacionalização da Petrobras. Decepcionou até seus correligionários.
A audiência de debates como este costuma ser baixa, e não influir muito, mas acho que Serra perdeu eleitores e aumentou a rejeição. Dilma ganhou a maioria dos eleitores indecisos que assistiram.
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