segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Dilma no mundo!

Os jornais argentinos "Clarín" e "La Nación", "Dilma se converte na presidenta" e "Rousseff se impõe",

O jornal espanhol "El País", "Primeira mulher alcança a Presidência",

O francês "Le Monde", "Rousseff é dada como vencedora".

E o jornal americano "Wall Street Journal" (abaixo), "Dilma Rousseff vence eleição no Brasil".

Mas a cobertura on-line o jornal ja vinha dando desqtaque para vitória da Dilma desde a madrugada. Foi até manchete no "WSJ", "Rousseff lidera voto"

. Na home do "NYT", "Prestes a liderar Brasil".

E assim também, antes e depois, pelos canais CNN e BBC e pelas agências, da AP à Bloomberg.

Coroação

A "Economist", que embarcou na vitória de Dilma no primeiro turno e depois deu editorial contra ela, noticiou sob o título "Nenhuma surpresa desta vez". À tarde, já havia postado a provável vitória, sob o título "Dia da coroação".
O papa perdeu "Guardian" e outros produziram longas reportagens sobre a "revolução evangélica" que mudou a campanha no Brasil.

Depois, os blogs de José Roberto de Toledo e Blue Bus sublinharam que até o papa "cabo eleitoral" perdeu.

O "Financial Times" nem esperou acabar a eleição para arriscar que Palocci "parece certo" para Casa Civil ou Fazenda, assim como Luciano Coutinho.

o "New York Times" deu manchete "Sucessora escolhida pelo líder do Brasil é eleita".

Mais uma hora e, no "China Daily", "Brasil elege primeira mulher presidente".

Enquanto isso, aqui no Brasil....

"Dilma não bate record de votos de Lula" manchete da Folha de São Paulo.

Mas antes....

Às 20h07, na Globo, William Bonner anunciou em plantão que "Pela primeira vez na história o Poder Executivo será comandado por uma mulher

Início da noite, Bonner perguntou a Alexandre Garcia sobre Minas, que criticou, "Aécio prometeu eleger Serra, não está". Após pausa, Bonner contrapôs, "Dilma é mineira, não se pode botar tudo nas costas do senador Aécio".

Àquela altura, Xico Graziano, um dos coordenadores de Serra, já havia tuitado, com eco por todo lado, "Perdemos feio em Minas, por que será?". E em seu discurso, depois, Serra evitou citar Aécio Neves. Nelson de Sá

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