segunda-feira, 12 de novembro de 2012

31 mortos no fim de semana. Dilma avisou ao Alckmin


Como se sabe, a culpa é da Dilma, segundo o Gilmar Danta

Do amigo navegante Opus Dei (em homenagem ao Alckmin):

Opus Dei
Enviado em 12/11/2012

BALANÇO DE FINAL DE SEMANA SOBRE A GUERRA CIVIL EM SÃO PAULO

Fim de semana violento deixa 31 mortos na Grande São Paulo
DE SÃO PAULO
DO “AGORA”
Com um saldo de 31 pessoas mortas, a região metropolitana de São Paulo teve o fim de semana mais violento desde que se iniciou a onda de crimes, em outubro.

As mortes foram registradas entre a noite de sexta e o início da noite de ontem. Nos dois finais de semana anteriores, as mortes chegaram a 12 e a 20.

Cardeal dom Odilo diz que morte de jovens é o que mais preocupa

Cinco PMs são afastados após denúncia de TV;

Obs: O “Agora” esqueceu de falar no número de feridos.



A Policia Federal da Dilma avisou ao Alckmin.

Saiu no Fantástico:

‘Deixo meus filhos tensos por estar trabalhando’, diz PM



(…)

Segundo documentos obtidos com exclusividade pelo Fantástico, a Secretaria de Segurança de São Paulo foi avisada – há três meses – de que uma onda de violência estava para acontecer. São relatórios das Policias Civil e Federal, e também do Ministério Público Estadual.

Um deles, do centro de inteligência da Polícia Civil, registra uma conversa telefônica entre bandidos do interior paulista. A quadrilha dá ordens para a morte de PMs.

O documento, “reservado”, é de 16 de agosto. No mesmo dia, a mesma mensagem é interceptada pelo ministério público estadual – agora transmitida por outros bandidos do grupo.

“O Ministério Público obteve numa interceptação telefônica judicialmente decretada essa informação e adotou todas as providências, comunicando inclusive para as polícias”, afirma Márcio Elias Rosa, procurador-geral de justiça de São Paulo.

Seis dias depois, em 22 de agosto, o alerta foi da Polícia Federal. O aviso: “urgentíssimo”. Uma delegada relata as ameaças feita pela quadrilha. Em nota, a PF diz ter repassado a mensagem para os órgãos interessados.

A partir de 16 de agosto , quando a ordem dos bandidos foi interceptada, 36 policiais foram mortos. O numero de homicídios na cidade de São Paulo também disparou: chegou a 135 em setembro, quase o dobro do mesmo mês no ano passado.

O Fantástico consultou mais de uma dezena de policiais militares e civis com cargos de chefia, na grande São Paulo. Todos disseram não ter recebido nenhum aviso oficial do plano para matar policiais.

“Não foi mandado nada para nós falando que realmente está acontecendo, que isso tomou uma proporção muito grande, oficialmente assim não foi mandado”, diz uma PM.

“Aqui, na associação de delegados de policiais, nós temos 4,1 mil delegados, não tivemos nenhuma informação a esse respeito”, conta Marilda Pansonato Pinheiro, presidente da Associação de Delegados de Polícia de São Paulo.

“Não sabíamos que ia acontecer. entendeu? Se os órgãos de informação tinham essa informação, obviamente que tinham que estar repassando pra tropa”, afirma o cabo Wilson Morais, presidente da Associação de Cabos e Soldados da PM de São Paulo.

A equipe do Fantástico procurou a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo. O delegado-geral do estado, Marcos Carneiro Lima, afirmou que não foi alertado nem pelo Ministério Público nem pela Polícia Federal sobre os ataques: “Oficialmente nós não temos essa informação”.

O Fantástico teve acesso a um documento que seria do departamento de inteligência da Polícia Civil, dizendo que a policia tinha conhecimento disso no dia 16 de agosto. “Esse documento, para nós, é falso, mas a informação oficial, com base nesse grampo, não temos acesso”, diz Lima.

Quatro delegados do estado de São Paulo, três deles titulares, confirmaram ao Fantástico que tiveram acesso ao documento apontado como falso pelo delegado-geral. Segundo eles, o relatório é verdadeiro e ficou disponível nos computadores da Polícia Civil. O conteúdo do documento é o mesmo do relatório que o Ministério Público diz ter passado às polícias.

O comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Roberval Ferreira França, também disse que não foi avisado sobre a ordem da quadrilha: “Se a polícia militar tivesse sido comunicada, obviamente ela ia diligenciar, tentar chegar a autoria desses comunicados, desses salves, para que nos pudéssemos prender esses autores e responsabilizá-los por isso”.

Ele também falou sobre como a polícia reforçou os cuidados com a tropa quando o número de ataques aumentou. “Nós determinamos que todos os policiais em todo o estado passassem a ter uma hora de instrução obrigatória por dia relembrando condutas de segurança em serviço de folga. A partir daí, nos emitimos uma série de cartazes e uma série de áudios e de vídeos com alertas e orientações de segurança”, diz o comandante.

Dois meses depois da ordem de ataques, o secretário de segurança, Antonio Ferreira Pinto, negava relação entre as mortes e o crime organizado: “São ações isoladas, de traficantes, alguns se aproveitam da situação para fazerem acerto de contas com alguns policiais. O vinculo ainda é muito prematuro pra chegar a uma conclusão”.
Navalha
Por falar em “a culpa é da Dilma”, cadê o Padim Pade Cerra ?
Vai se esconder até passar a temporada de enchente ?
Logo agora que Alckmin precisa tanto dele…
Em tempo: quando se eleger em 2014, o poste vai convidar o Beltrame para Secretário de Segurança de São Paulo.




Paulo Henrique Amorim

Do Blog CONVERSA AFIADA.

Um comentário:

Bernardete Baronti disse...

E a violencia continua...
O que me diz do noticiado em 07/07/12 no midiamaxnews...

07/07/2012 17:36

Email circula entre policiais com alerta de possíveis ataques do PCC
Eliane Souza

Um correio eletrônico oriundo da cidade de Rio Claro/SP está circulando entre o meio policial não só de São Paulo, mas também em outros estados como, por exemplo, Mato Grosso do Sul. O conteúdo expressa claramente a possibilidade de ataques do Primeiro Comando da Capital (PCC) orquestrados como o efeito dominó. Os alvos seriam prisões e policiais.

O email passou a circular depois que munições do Exército Brasileiro foram furtadas do paiol de um batalhão na cidade de Pirassununga, na MADRUGADA de 2 de julho deste ano. Os criminosos levaram mais de 2 mil balas de fuzil, 750 cartuchos de pistola 9mm, duas granadas, 400 cartuchos de borracha e festim, entre outras munições utilizadas para treinamento. O material foi recuperado posteriormente.

A mensagem enviada para policiais é um relato de uma pessoa que trabalha na segurança pública de São Paulo que “recebeu” um preso da Penitenciária de Marília que seria julgado naquele dia e fez revelações preocupantes. O preso revela que todo o ‘sistema’ PCC está online por meio de celulares. E vai mais longe: a acusação é que os telefones entram pelas mãos de agentes penitenciários ao custo médio de R$ 10 mil. Porém, não é mencionado em que presídio do País isto ocorre.

Um alerta, segundo o texto do email, é para à partir do dia 9 de julho, próxima segunda-feira. Isto porque seria a data “onde as cadeias vão começar a ser rebelar como um efeito dominó”. Isto significa que vários motins estariam sendo programados em sequência.

Em determinado trecho do email, que a reportagem teve acesso, o texto vem em vermelho representando um alerta sobre policiais que possuem mídias sociais como o facebook. “Estão criando perfis como de Policia para entrar no facebook e outras comunidades que não são tão seguras”, diz o trecho.

Embora não confirmada a veracidade do conteúdo do email, o fato causa expectativa no meio policial. Um policial civil que recebeu a mensagem, mas que prefere não se identificar, afirma que a história de possíveis ataques acontece desde o mês de MAIO.

http://www.midiamax.com/view.php?mat_id=806099