quinta-feira, 27 de novembro de 2008

A VOLTA DOS MORTOS-VIVOS

Amigos e leitores,
Leiam e se conseguirem também vejam o vídeo da mensagem que me foi repassada por e-mail pelo Grupo Beatrice, cujo Blog está em Minhas Notícias e em meus favoritos.

A volta dos mortos-vivos

Os nomes: Antônio Kandir, Álvaro Zini, Fábio Giambiagi, Zélia Cardoso de Mello, Ibrahim Eris, Venilton Tadini, Luís Otávio da Motta Veiga, Eduardo Teixeira e João Maia.
A imprensa não é desatenta, é cúmplice. Quem é que pinta a tal "crise" como um monstro incontrolável e sem responsáveis para ajudar a grande grana a chantagear governos e povos pelo mundo?

Não existe "crise", o nome é chantagem&especulação.

Veja o vídeo no anexo...________________________________________________________________________________________________am----- Original Message ----- From: Credibilidade Etica Sent: Wednesday, November 26, 2008 1:59 PMSubject: Fwd: A volta dos mortos-vivosfonte:http://cronicasdomotta.blogspot.com/
A volta dos mortos-vivos
Não se sabe exatamente quando eles viraram super-homens donos de verdades incontestáveis e sentenças definitivas. Mas durante muito tempo reinaram absolutos nas páginas dos jornalões, com sua linguagem pobre e incompreensível. Foram mais de três décadas de domínio. Levados ao centro do poder, abusaram do direito de errar, mas, intocáveis, se fortaleceram a cada insucesso. Quem, com mais de 30, não há de se lembrar dos "planos" que, de meses em meses, eram lançados sobre a população inquieta, como soluções absolutas para todos os males?Um deles, o Plano Collor, se tornou emblemático. Feito para acabar com o "dragão da inflação" com um único tiro, exterminou, como arma massiva, sonhos e esperanças de todo um povo. Na televisão, ao vivo e em cores, pessoas até então desconhecidas, tentavam explicar o inexplicável, num espetáculo patético. A cena foi marcante. Na redação lotada, todas as TVs mostravam aquelas figuras fantasmagóricas. Chega um dos mais entusiasmados eleitores do caçador de marajás. Pára em frente a um dos aparelhos, fica alguns minutos tentando entender o que se passava. Com expressão incrédula, vira-se ao colega que estava sentado, também a admirar o espetáculo, e afirma, como que abobado:- Mas eles confiscaram a poupança!O Plano Collor foi a obra-prima da imperfeição. Mas teve concorrentes à altura. Poderia ter sido apenas uma página trágica da nossa história se os seus criadores e todos os idealizadores de monstruosidades parecidas não estivessem ativos até hoje.
São ainda requisitados, ouvidos por uma imprensa desatenta e preguiçosa - e se dão ares de importantes. Exatamente eles que levaram, por meio de mentiras, desatinos, simples despreparo ou pura cobiça, o mundo à beira do precipício.

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