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Saraiva
Geopolítica:Presidente Lula discute com presidente peruano a construção de 6 hidrelétricas no país
O Presidente Lula e o Presidente do Peru,alan Garcia,Hoje durante assinaturas de Atos no Estado do Acre,Norte do Brasil
A construção de seis hidrelétricas no Peru apenas para vender energia ao Brasil será o principal tema da conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega peruano, Alan García, hoje, no Acre.
Financiadas com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), as hidrelétricas atendem aos interesses dos dois países - um quer vender energia, o outro precisa comprar.
No entanto, a negociação, que deveria ser fechada em Rio Branco, foi adiada. Será formado, ainda, um grupo de trabalho para estudar a viabilidade de conexão das redes entre os dois países e mudanças na legislação peruana, que hoje impede o país de vender energia.
A negociação começou há um ano, numa visita de Lula a Lima. A intenção dos peruanos é construir as seis usinas na Amazônia peruana, em um projeto que custaria US$ 4 bilhões, e usá-las para fornecer energia ao Brasil.
Hoje, o Peru não precisa de mais eletricidade, mas tem rios com potencial hidrelétrico e precisa do dinheiro da venda da energia.
O governo peruano não tem dinheiro para as obras. Por isso, precisa do financiamento do BNDES.
O governo brasileiro já confirmou o interesse. O projeto com os peruanos poderia compensar, por exemplo, parte da perda com as mudanças na Usina de Belo Monte, no Rio Xingu, que, para atender às demandas ambientais, teve seu tamanho reduzido. Inicialmente, os seis projetos podem produzir até 7.500 megawatts (MW).
A maior e mais cara está sendo planejada para o vale do Rio Inambari e poderia gerar 2 mil MW. As outras seriam nos rios Sumabeni (1.074 MW), Paquitzapango (2.000 MW), Urubamba (940 MW), Vizcatán (750 MW) e Cuquipampa (800 MW).
Postado por Espaço Democrático de Debates às 15:56 0 comentários
Marcadores: Geopolítica, Relações Brasil-Peru
O Presidente Lula e o Presidente do Peru,alan Garcia,Hoje durante assinaturas de Atos no Estado do Acre,Norte do Brasil
A construção de seis hidrelétricas no Peru apenas para vender energia ao Brasil será o principal tema da conversa entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu colega peruano, Alan García, hoje, no Acre.
Financiadas com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), as hidrelétricas atendem aos interesses dos dois países - um quer vender energia, o outro precisa comprar.
No entanto, a negociação, que deveria ser fechada em Rio Branco, foi adiada. Será formado, ainda, um grupo de trabalho para estudar a viabilidade de conexão das redes entre os dois países e mudanças na legislação peruana, que hoje impede o país de vender energia.
A negociação começou há um ano, numa visita de Lula a Lima. A intenção dos peruanos é construir as seis usinas na Amazônia peruana, em um projeto que custaria US$ 4 bilhões, e usá-las para fornecer energia ao Brasil.
Hoje, o Peru não precisa de mais eletricidade, mas tem rios com potencial hidrelétrico e precisa do dinheiro da venda da energia.
O governo peruano não tem dinheiro para as obras. Por isso, precisa do financiamento do BNDES.
O governo brasileiro já confirmou o interesse. O projeto com os peruanos poderia compensar, por exemplo, parte da perda com as mudanças na Usina de Belo Monte, no Rio Xingu, que, para atender às demandas ambientais, teve seu tamanho reduzido. Inicialmente, os seis projetos podem produzir até 7.500 megawatts (MW).
A maior e mais cara está sendo planejada para o vale do Rio Inambari e poderia gerar 2 mil MW. As outras seriam nos rios Sumabeni (1.074 MW), Paquitzapango (2.000 MW), Urubamba (940 MW), Vizcatán (750 MW) e Cuquipampa (800 MW).
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