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Saraiva
Vento a favor de Lula ou pura competência? Imprensa golpista,corrupta e racista brasileira começa sua derrocada rumo ao descrédito
Vento a favor de Lula.Clique na figura para visualizar melhor e ver duas mentiras como corrupção no governo e gastança no governo.A raiva é grande e o tombo maior ainda.Inflação em queda, taxa de juros de um dígito, programa habitacional, redução de imposto e a retomada do crescimento econômico devem ajudar o candidato governista nas eleições de 2010.Vicente Nunes e Daniel PereiraApesar do susto com o câncer enfrentado pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e ciente de que pode haver complicações com a candidatura dela à sucessão do presidente Lula, o governo vem traçando uma série de cenários para o próximo ano, para medir as reais chances de vitória nas urnas. E, ao contrário do que pensa a oposição, a economia, mesmo solapada pela crise mundial, poderá dar uma mão e tanto à Dilma, caso se repita um quadro semelhante ao que se viu entre 2005 e 2006, quando Lula foi reeleito, independentemente da enxurrada de denúncias de corrupção em sua administração. “Felizmente, tudo conspira para que tenhamos mais um ciclo eleitoral favorável ao candidato governista”, diz um dos ministros mais próximos de Lula. Em 2005, ressalta ele, o crescimento econômico não foi lá essas coisas: 3,2%. Mas a inflação estava em forte queda, fechando aquele ano em 5,7% e caindo para 3,1% em 2006. Com isso, o poder de compra dos mais pobres, os maiores eleitores de Lula, deu um salto expressivo, potencializado pela queda dos juros e pelo expressivo aumento da oferta de crédito. A taxa básica (Selic), que havia fechado 2005 em 18%, cedeu até 13,25% no fim de dezembro seguinte. Naqueles dois anos, houve ainda um forte incremento do Bolsa Família e do salário mínimo. “Isso deu uma sensação de bem-estar enorme à população, que preferiu dar seu voto de confiança para mais um mandato de Lula”, acrescenta o ministro. Em 2009, o governo reconhece que o crescimento da economia será pífio — de no máximo 1%. Mas, segundo os técnicos do Ministério da Fazenda, tudo indica que a partir do segundo semestre a atividade econômica estará com o fôlego renovado, crescendo a um ritmo entre 3% e 4% ao longo de 2010. Para que esse cenário se confirme, o governo conta com os reajustes do funcionalismo público, a ampliação do Bolsa Família e o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que promete entregar 1 milhão de moradias às famílias de baixa renda. Para “turbinar” a candidatura governista, a inflação tenderá a ficar próxima dos 4% e o Banco Central está prestes a entregar uma histórica taxa Selic de um dígito (abaixo de 10%). “Realmente, são grandes as chances de a economia criar mais um ciclo eleitoral favorável ao governo Lula”, afirma o economista-chefe da Corretora Convenção, Fernando Montero. “Além de os juros de um dígito serem uma referência poderosa, o candidato governista poderá contar com um comportamento tranquilo do dólar, que significará comida mais barata, renda disponível e salários elevados” ressalta. Desemprego No entender do economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes, nem mesmo o aumento do desemprego será visto como um problema. A taxa atual, de 9%, tenderá a recuar à medida que a economia for se reaquecendo. E, mesmo que permaneça nesse patamar, o índice ficará abaixo dos 10% de 2006. Montero também ressalta que, com as recentes reduções de impostos, a carga de tributos cairá em 2009, o que será divulgado no terceiro trimestre de 2010. “Portanto, sobrarão poucas bandeiras ‘ortodoxas’ para a oposição”, destaca. Vários analistas vêm chamando a atenção para a hipótese de o Banco Central aumentar os juros em 2010 para conter pressões inflacionárias originárias de gastos púbicos crescentes. “Eu não vejo motivos para os juros subirem”, emenda Freitas Gomes.BC promete Selic abaixo de 10% O presidente Lula está convencido de que o Banco Central (BC) dará a devida contribuição para pavimentar o caminho positivo à candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sua sucessão em 2010. Nas recentes conversas que teve com o presidente do BC, Henrique Meirelles, Lula ouviu que o Brasil está prestes a alcançar o feito histórico de conviver com taxa de juros de um dígito e inflação no centro da meta. Meirelles deixou claro que esse quadro é inevitável, mas que se concretizará sem pressões e com a segurança que sempre marcou o Comitê de Política Monetária (Copom). Se não for na reunião que começa hoje e termina amanhã, em junho a taxa básica (Selic) já estará abaixo de 10% ao ano. Entusiasmado com essa perspectiva, Lula tem dito a seus auxiliares que 2009 é o ano da travessia, de arrumar a casa para garantir a retomada da atividade econômica, com crescimento acima da média mundial. “Todos os indicadores dos últimos 30 dias mostram recuperação da economia, ainda que modesta, no segundo trimestre”, diz um ministro. Ele menciona as vendas da indústria automobilística e o aumento do consumo de energia. “O governo não compartilha da visão do mercado, de que haverá queda de até 1% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. O mercado é formado por um bando de garotos, que ganham um monte de dinheiro, mas fazem muita gente perder um monte de dinheiro”, acrescenta.O otimismo do governo está amparado numa combinação de fatores. Um deles é a inflação em baixa apesar da desvalorização do real ocorrida por conta da crise. “Houve desvalorização sem pressão inflacionária. Temos muito espaço para a queda dos juros”, afirma o senador Aloizio Mercadante (SP), líder do PT e conselheiro informal de Lula na área econômica. O petista lembra que a inflação e os juros em queda abriram espaço para a redução da meta do superávit primário (economia para o pagamento de encargos da dívida), de 3,8% para 2,5% do PIB, e permitiram ao governo levantar recursos para custear medidas destinadas a estimular a economia. Entre essas medidas, que, na visão do governo, terão forte repercussão em 2010, estão as desonerações tributárias já anunciadas e as em estudo, o pagamento do reajuste salarial do funcionalismo e do salário mínimo, a inclusão de mais 1 milhão de famílias no Bolsa Família ainda em 2009 e o programa Minha Casa, Minha Vida. “O presidente manifestou grande expectativa de que o programa habitacional seja o eixo de fomento da atividade econômica”, destaca o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), que, na quarta-feira da semana passada, teve uma audiência com Lula. “O presidente quer que o Minha Casa, Minha Vida seja um sucesso efetivo”, reforça o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), presente no mesmo encontro.Brasileiros são um dos mais otimistas.O superávit da balança comercial acumulado no ano, até a quarta semana de abril, totaliza US$ 5,56 bilhões, 35,7% maior que o registrado em igual período do ano passado, quando fechou em US$ 4,09 bilhões.
Postado por APOSENTADO INVOCADO 1 às Terça-feira, Abril 28, 2009 1 comentários Links para esta postagem
Vento a favor de Lula.Clique na figura para visualizar melhor e ver duas mentiras como corrupção no governo e gastança no governo.A raiva é grande e o tombo maior ainda.Inflação em queda, taxa de juros de um dígito, programa habitacional, redução de imposto e a retomada do crescimento econômico devem ajudar o candidato governista nas eleições de 2010.Vicente Nunes e Daniel PereiraApesar do susto com o câncer enfrentado pela ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, e ciente de que pode haver complicações com a candidatura dela à sucessão do presidente Lula, o governo vem traçando uma série de cenários para o próximo ano, para medir as reais chances de vitória nas urnas. E, ao contrário do que pensa a oposição, a economia, mesmo solapada pela crise mundial, poderá dar uma mão e tanto à Dilma, caso se repita um quadro semelhante ao que se viu entre 2005 e 2006, quando Lula foi reeleito, independentemente da enxurrada de denúncias de corrupção em sua administração. “Felizmente, tudo conspira para que tenhamos mais um ciclo eleitoral favorável ao candidato governista”, diz um dos ministros mais próximos de Lula. Em 2005, ressalta ele, o crescimento econômico não foi lá essas coisas: 3,2%. Mas a inflação estava em forte queda, fechando aquele ano em 5,7% e caindo para 3,1% em 2006. Com isso, o poder de compra dos mais pobres, os maiores eleitores de Lula, deu um salto expressivo, potencializado pela queda dos juros e pelo expressivo aumento da oferta de crédito. A taxa básica (Selic), que havia fechado 2005 em 18%, cedeu até 13,25% no fim de dezembro seguinte. Naqueles dois anos, houve ainda um forte incremento do Bolsa Família e do salário mínimo. “Isso deu uma sensação de bem-estar enorme à população, que preferiu dar seu voto de confiança para mais um mandato de Lula”, acrescenta o ministro. Em 2009, o governo reconhece que o crescimento da economia será pífio — de no máximo 1%. Mas, segundo os técnicos do Ministério da Fazenda, tudo indica que a partir do segundo semestre a atividade econômica estará com o fôlego renovado, crescendo a um ritmo entre 3% e 4% ao longo de 2010. Para que esse cenário se confirme, o governo conta com os reajustes do funcionalismo público, a ampliação do Bolsa Família e o programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que promete entregar 1 milhão de moradias às famílias de baixa renda. Para “turbinar” a candidatura governista, a inflação tenderá a ficar próxima dos 4% e o Banco Central está prestes a entregar uma histórica taxa Selic de um dígito (abaixo de 10%). “Realmente, são grandes as chances de a economia criar mais um ciclo eleitoral favorável ao governo Lula”, afirma o economista-chefe da Corretora Convenção, Fernando Montero. “Além de os juros de um dígito serem uma referência poderosa, o candidato governista poderá contar com um comportamento tranquilo do dólar, que significará comida mais barata, renda disponível e salários elevados” ressalta. Desemprego No entender do economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu de Freitas Gomes, nem mesmo o aumento do desemprego será visto como um problema. A taxa atual, de 9%, tenderá a recuar à medida que a economia for se reaquecendo. E, mesmo que permaneça nesse patamar, o índice ficará abaixo dos 10% de 2006. Montero também ressalta que, com as recentes reduções de impostos, a carga de tributos cairá em 2009, o que será divulgado no terceiro trimestre de 2010. “Portanto, sobrarão poucas bandeiras ‘ortodoxas’ para a oposição”, destaca. Vários analistas vêm chamando a atenção para a hipótese de o Banco Central aumentar os juros em 2010 para conter pressões inflacionárias originárias de gastos púbicos crescentes. “Eu não vejo motivos para os juros subirem”, emenda Freitas Gomes.BC promete Selic abaixo de 10% O presidente Lula está convencido de que o Banco Central (BC) dará a devida contribuição para pavimentar o caminho positivo à candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à sua sucessão em 2010. Nas recentes conversas que teve com o presidente do BC, Henrique Meirelles, Lula ouviu que o Brasil está prestes a alcançar o feito histórico de conviver com taxa de juros de um dígito e inflação no centro da meta. Meirelles deixou claro que esse quadro é inevitável, mas que se concretizará sem pressões e com a segurança que sempre marcou o Comitê de Política Monetária (Copom). Se não for na reunião que começa hoje e termina amanhã, em junho a taxa básica (Selic) já estará abaixo de 10% ao ano. Entusiasmado com essa perspectiva, Lula tem dito a seus auxiliares que 2009 é o ano da travessia, de arrumar a casa para garantir a retomada da atividade econômica, com crescimento acima da média mundial. “Todos os indicadores dos últimos 30 dias mostram recuperação da economia, ainda que modesta, no segundo trimestre”, diz um ministro. Ele menciona as vendas da indústria automobilística e o aumento do consumo de energia. “O governo não compartilha da visão do mercado, de que haverá queda de até 1% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. O mercado é formado por um bando de garotos, que ganham um monte de dinheiro, mas fazem muita gente perder um monte de dinheiro”, acrescenta.O otimismo do governo está amparado numa combinação de fatores. Um deles é a inflação em baixa apesar da desvalorização do real ocorrida por conta da crise. “Houve desvalorização sem pressão inflacionária. Temos muito espaço para a queda dos juros”, afirma o senador Aloizio Mercadante (SP), líder do PT e conselheiro informal de Lula na área econômica. O petista lembra que a inflação e os juros em queda abriram espaço para a redução da meta do superávit primário (economia para o pagamento de encargos da dívida), de 3,8% para 2,5% do PIB, e permitiram ao governo levantar recursos para custear medidas destinadas a estimular a economia. Entre essas medidas, que, na visão do governo, terão forte repercussão em 2010, estão as desonerações tributárias já anunciadas e as em estudo, o pagamento do reajuste salarial do funcionalismo e do salário mínimo, a inclusão de mais 1 milhão de famílias no Bolsa Família ainda em 2009 e o programa Minha Casa, Minha Vida. “O presidente manifestou grande expectativa de que o programa habitacional seja o eixo de fomento da atividade econômica”, destaca o presidente nacional do PT, deputado Ricardo Berzoini (SP), que, na quarta-feira da semana passada, teve uma audiência com Lula. “O presidente quer que o Minha Casa, Minha Vida seja um sucesso efetivo”, reforça o líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), presente no mesmo encontro.Brasileiros são um dos mais otimistas.O superávit da balança comercial acumulado no ano, até a quarta semana de abril, totaliza US$ 5,56 bilhões, 35,7% maior que o registrado em igual período do ano passado, quando fechou em US$ 4,09 bilhões.
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