- Publicado em 18/10/2010
Enquanto o debate na RedeTV dava 4 pontos de audiência, na mesma hora, uma reportagem no Domingo Espetacular, da Record, sobre o Paulo Preto dava 14 pontos.
A explicação que Serra deu para a contradição sobre o Paulo Preto – não conheço, sim, conheço e ele é um santinho – em resposta a uma pergunta da Renata Lo Prete, da Folha (*), foi um deboche.
Paulo Preto, ou Paulo Souza, como o santarrão prefere chamar o Paulo Preto, está pendurado no pescoço dele.
A Dilma se saiu bem da Erenice: ela errou, tudo está sob apuração da Polícia Federal.
E ela é contra o nepotismo.
(O Serra empregou a filha do Paulo Souza (ou Preto) no gabinete pessoal dele, de governador)
Assim como a campanha da Dilma pendurou no pescoço dele a carta que ele escreveu, com timbre da Folha (*) para se comprometer a cumprir o mandato de Prefeito de São Paulo.
Fugiu um ano e meio depois.
No Governo do Serra/FHC tinha um Engavetador Geral da República e nada se apurava.
Como está pendurada a privatização no pescoço do Serra.
Dilma trouxe à discussão a empresa Gás Brasiliano, que o Serra se recusou a vender à Petrobrás, que oferecia preço mais alto.
Deve ter muito caroço embaixo desse angu.
A vacilação do Serra e a ênfase da Dilma indicam que a operação tem uma camada subterrânea de irregularidades à moda Paulo-Pretiana, ou Paulo-Souziana.
O grande ausente do debate foi o aborto.
A revelação da aluna da Monica Serra, a perseguição que sofreu, e a defesa do portador do abortômetro, Sérgio Severino Guerra, demonstram que pode estar próximo do fim o poder ofensivo da calhordice do aborto, como diz o Ciro.
Está mais difícil o Serra empunhar a bandeira da Moral e dos Costumes.
Assim como o recurso ao clero franquista de São Paulo parece ter, agora, menos poder de fogo.
A Namaria mostrou os vídeos que comprovam a ligação perigosa entre o clero franquista e os Cruzados do Serra – ou os santarrões do Serra.
Sem que fosse presidente – porque jamais será – Serra conseguiu dividir a Igreja Católica brasileira.
Igreja, aliás, que, no Pontificado de João Paulo II pulou da Teologia da Libertação à Opus Dei.
E se surpreende com a progressão acelerada das denominações evangélicas.
Como dizia o Antonio Carlos Magalhães: o Serra não soma; divide.
Ou como diz a Dilma: o Serra vende.
Clique aqui para ler sobre tudo o que o Serra/FHC venderam.
Em tempo: Fernando Collor não confiava em Roberto Marinho. (Quem confiava ?) E me disse, em Nova York, na ante-sala do plenário do ONU, que tentaria ajudar José Carlos Martinez, um político do Paraná, a formar uma rede nacional. Um passarinho pousou na minha janela e contou, esta madrugada: o Malafaia é o Martinez do Serra.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
A explicação que Serra deu para a contradição sobre o Paulo Preto – não conheço, sim, conheço e ele é um santinho – em resposta a uma pergunta da Renata Lo Prete, da Folha (*), foi um deboche.
Paulo Preto, ou Paulo Souza, como o santarrão prefere chamar o Paulo Preto, está pendurado no pescoço dele.
A Dilma se saiu bem da Erenice: ela errou, tudo está sob apuração da Polícia Federal.
E ela é contra o nepotismo.
(O Serra empregou a filha do Paulo Souza (ou Preto) no gabinete pessoal dele, de governador)
Assim como a campanha da Dilma pendurou no pescoço dele a carta que ele escreveu, com timbre da Folha (*) para se comprometer a cumprir o mandato de Prefeito de São Paulo.
Fugiu um ano e meio depois.
No Governo do Serra/FHC tinha um Engavetador Geral da República e nada se apurava.
Como está pendurada a privatização no pescoço do Serra.
Dilma trouxe à discussão a empresa Gás Brasiliano, que o Serra se recusou a vender à Petrobrás, que oferecia preço mais alto.
Deve ter muito caroço embaixo desse angu.
A vacilação do Serra e a ênfase da Dilma indicam que a operação tem uma camada subterrânea de irregularidades à moda Paulo-Pretiana, ou Paulo-Souziana.
O grande ausente do debate foi o aborto.
A revelação da aluna da Monica Serra, a perseguição que sofreu, e a defesa do portador do abortômetro, Sérgio Severino Guerra, demonstram que pode estar próximo do fim o poder ofensivo da calhordice do aborto, como diz o Ciro.
Está mais difícil o Serra empunhar a bandeira da Moral e dos Costumes.
Assim como o recurso ao clero franquista de São Paulo parece ter, agora, menos poder de fogo.
A Namaria mostrou os vídeos que comprovam a ligação perigosa entre o clero franquista e os Cruzados do Serra – ou os santarrões do Serra.
Sem que fosse presidente – porque jamais será – Serra conseguiu dividir a Igreja Católica brasileira.
Igreja, aliás, que, no Pontificado de João Paulo II pulou da Teologia da Libertação à Opus Dei.
E se surpreende com a progressão acelerada das denominações evangélicas.
Como dizia o Antonio Carlos Magalhães: o Serra não soma; divide.
Ou como diz a Dilma: o Serra vende.
Clique aqui para ler sobre tudo o que o Serra/FHC venderam.
Em tempo: Fernando Collor não confiava em Roberto Marinho. (Quem confiava ?) E me disse, em Nova York, na ante-sala do plenário do ONU, que tentaria ajudar José Carlos Martinez, um político do Paraná, a formar uma rede nacional. Um passarinho pousou na minha janela e contou, esta madrugada: o Malafaia é o Martinez do Serra.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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