quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Cumplicidade midiática. Quem tem padrinho não morre pagão (?)

Padrinho bom protege afilhado, também faz de tudo para tornar aquilo que não convence em primor de criatura...
Ricardo Teixeira, FHC, Alckmin, João Havelange, Aécio Never, José Serra...O que eles tem em comum?
Todos têm padrinho forte.
Qual padrinho?
A grande imprensa brasileira, creditados pelos expoentes da mídia.
Quais deles?
Alexandre Garcia, Reinaldo Azevedo, Miriam Leitão, Waack, William Bonner, Galvão Bueno, Lúcia Hippólito, Mônica Bérgamo, Eliane Cantanhede, Noblat, Arnaldo Jabor, Fernando Rodrigues etc etc etc...

Padrinho bom e afilhado obediente, se comprazem naquilo que são afins.

A privataria foi a maior afinidade desta relação carnal, sem esquecer as graves denúncias sobre os desmandos do futebol brasileiro na CBF e o pagamento de propinas de emendas parlamentares da base tucana do governo de São Paulo, por exemplo.

O silêncio reflete a dimensão desta conjunção, a proteção midiática é um dos grandes lucros de quem se desvia e não teme repercussão na imprensa.

E qual o maior ganho de quem protege essa turma?

Talvez a leitura do livro do Amaury Ribeiro Jr. ou qualquer investigação policial, oriunda desta e de outras publicações, possa revelar qual seja.

Quem tem padrinho não morre pagão (?).

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