O tema também foi o principal assunto da
reunião da presidente com a colega da Argentina, Cristina Kirchner, pela manhã.
“Diante da crise, é necessário o fortalecimento do Mercosul. E também temos interesse em ampliar a integração produtiva Brasil–Argentina. Não queremos só ampliar relações comerciais, mas, sobretudo, construir cadeias que sejam complementares, que possam estreitar mais ainda essas relações econômicas nessa região e, com isso, eu não vou falar blindar, mas fortalecer Brasil e Argentina nesta próxima década, que tem indícios de ser de baixo crescimento”, disse a presidente Dilma, de acordo com o Blog do Planalto.
"Temos uma série de reuniões agendadas e há muitos empresários brasileiros investindo na Argentina e muitos argentinos investindo no Brasil. Não se trata apenas de ampliar as relações comerciais, queremos construir redes que sejam complementares, que possam estreitar ainda mais nossas relações econômicas", destacou Dilma.
A presidente declarou ainda que a 3ª Calc é um momento histórico, marcando o início da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). “Eu acho que é uma reunião histórica também pelo momento que o mundo passa. Em todo o mundo, não tem uma reunião tão grande de países em uma região que hoje está crescendo acima da taxa de crescimento global”, destacou.
Já Cristna Kirchner qualificou de "excelente" a reunião com Dilma Rousseff, com quem tem "uma visão comum do que está ocorrendo no mundo e das ações que devemos adotar precisamente para conseguir que a região tenha crescimento econômico e inclusão social".
Dilma também se encontrou nesta sexta com o presidnete da Bolívia, Evo Morales, com quem decidiu expandir as relações bilaterais. "O Brasil está disposto a auxiliar a Bolívia em tudo o que for necessário, especialmente na área energética". Podemos cooperar com a Bolívia "basicamente na geração de energia elétrica em algumas regiões", destacou Dilma.”
“Diante da crise, é necessário o fortalecimento do Mercosul. E também temos interesse em ampliar a integração produtiva Brasil–Argentina. Não queremos só ampliar relações comerciais, mas, sobretudo, construir cadeias que sejam complementares, que possam estreitar mais ainda essas relações econômicas nessa região e, com isso, eu não vou falar blindar, mas fortalecer Brasil e Argentina nesta próxima década, que tem indícios de ser de baixo crescimento”, disse a presidente Dilma, de acordo com o Blog do Planalto.
"Temos uma série de reuniões agendadas e há muitos empresários brasileiros investindo na Argentina e muitos argentinos investindo no Brasil. Não se trata apenas de ampliar as relações comerciais, queremos construir redes que sejam complementares, que possam estreitar ainda mais nossas relações econômicas", destacou Dilma.
A presidente declarou ainda que a 3ª Calc é um momento histórico, marcando o início da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). “Eu acho que é uma reunião histórica também pelo momento que o mundo passa. Em todo o mundo, não tem uma reunião tão grande de países em uma região que hoje está crescendo acima da taxa de crescimento global”, destacou.
Já Cristna Kirchner qualificou de "excelente" a reunião com Dilma Rousseff, com quem tem "uma visão comum do que está ocorrendo no mundo e das ações que devemos adotar precisamente para conseguir que a região tenha crescimento econômico e inclusão social".
Dilma também se encontrou nesta sexta com o presidnete da Bolívia, Evo Morales, com quem decidiu expandir as relações bilaterais. "O Brasil está disposto a auxiliar a Bolívia em tudo o que for necessário, especialmente na área energética". Podemos cooperar com a Bolívia "basicamente na geração de energia elétrica em algumas regiões", destacou Dilma.”
Foto: Roberto Stuckert/Presidência da
Republica
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