Durante
muitos anos, Paulo Maluf representou o que o de pior aconteceu na
relação política-corrupção no Brasil. Maluf era festejado e apoiado,
tinha as bençãos de artistas paulistas e contava com a cobertura da
mídia. Hoje Maluf não pode deixar o Brasil, pois, é procurado pela
INTERPOL, já esteve preso por aqui e responde a uma infinidade de
processos.
José
Serra, durante muitos anos foi blindado pela mídia (ainda é), suas
ações nocivas como ministro da saúde, foram esquecidas, e o alçaram a
condição do melhor ministro que o país já teve nessa área. Os mosquitos
da DENGUE que o digam, pois, com Serra, tiveram boa vida e aconteceu a
pior epidemia da doença que o país já sofreu.
Hoje,
finalmente, as pesadas acusações que faz tempo são feitas contra Serra,
e que até então eram minimizadas e "esquecidas" pela imprensa parceira
do tucanato, começam a ganhar corpo, e, apesar do boicote vergonhoso
imposto por essa mídia, através do silêncio abismal dos jornalões, o
livro "A PRIVATARIA TUCANA" que revela boa parte delas, é um estrondoso
sucesso de vendas. Está esgotado.
A
figura de um José Serra abatido, (assista ao vídeo) sem condições
sequer de apresentar uma resposta altiva aos jornalistas sobre o
conteúdo do livro, indica a queda do "mito", da grande mentira política
em que esse senhor restou comprovado.
O livro A PRIVATARIA TUCANA está esgotado, politicamente, José Serra virou um monte de escombros.
As
impressoras vão rodar e editar novos exemplares do livro de Amaury Jr.,
mais brasileiros então poderão tomar conhecimento do que de fato foi o
processo de privatização no Brasil durante o governo Fernando Henrique
Cardoso.
Para José Serra, tudo indica que não há como forjar uma "nova edição"
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