Livro liga Serra a ataques anônimos
A
biografia autorizada da presidente Dilma Rousseff vincula a campanha
do ex-adversário José Serra (PSDB) ao envio de e-mails apócrifos com
ataques à petista na reta final das eleições de 2010.
A Vida Quer É Coragem, que chega às livrarias dia 15, liga a artilharia anônima contra a petista aos serviços de Ravi Singh, o “guru indiano” contratado pelo PSDB.
Segundo o livro, ele usou o site de Serra para montar um “gigantesco banco de e-mails”, que estaria por trás das mensagens ligando Dilma à defesa do aborto e a ações armadas na ditadura.
“Foi pela rede de computadores que os adversários disseminaram os ataques mais baixos e os boatos mais incríveis a respeito de Dilma”, afirma a biografia.
“A ferramenta mais primitiva da Internet foi a que melhor serviu para disseminar o que havia de mais atrasado politicamente na campanha.” A obra registra que o tucano também recebeu ataques anônimos, mas sustenta que Dilma foi mais prejudicada.
Procurado, Serra negou qualquer tipo de vinculação com os e-mails apócrifos.
“A informação simplesmente não é verdadeira. As criticas, quando feitas, foram de natureza política e administrativa, e sempre publicamente, em entrevistas e debates”, disse, via assessoria. A biografia foi escrita pelo jornalista Ricardo Batista Amaral, que assessorou Dilma na Casa Civil e na eleição.
Ele teve acesso franqueado a papéis secretos produzidos pela ditadura, como a foto em que ela aparece depondo à Justiça Militar, em 1970. A parte final do livro conta bastidores da campanha, como o treinamento para debates, o pessimismo após o primeiro turno e o uso político da foto com o neto recém-nascido no colo, idealizado pelo marqueteiro João Santana.
O texto menciona as broncas de Dilma em sua equipe, mas evita dar detalhes sobre “cobranças e desaforos” feitos longe das câmeras. (das agências de notícias)
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Jornal O Povo (CE) - 12/12/2011
A Vida Quer É Coragem, que chega às livrarias dia 15, liga a artilharia anônima contra a petista aos serviços de Ravi Singh, o “guru indiano” contratado pelo PSDB.
Segundo o livro, ele usou o site de Serra para montar um “gigantesco banco de e-mails”, que estaria por trás das mensagens ligando Dilma à defesa do aborto e a ações armadas na ditadura.
“Foi pela rede de computadores que os adversários disseminaram os ataques mais baixos e os boatos mais incríveis a respeito de Dilma”, afirma a biografia.
“A ferramenta mais primitiva da Internet foi a que melhor serviu para disseminar o que havia de mais atrasado politicamente na campanha.” A obra registra que o tucano também recebeu ataques anônimos, mas sustenta que Dilma foi mais prejudicada.
Procurado, Serra negou qualquer tipo de vinculação com os e-mails apócrifos.
“A informação simplesmente não é verdadeira. As criticas, quando feitas, foram de natureza política e administrativa, e sempre publicamente, em entrevistas e debates”, disse, via assessoria. A biografia foi escrita pelo jornalista Ricardo Batista Amaral, que assessorou Dilma na Casa Civil e na eleição.
Ele teve acesso franqueado a papéis secretos produzidos pela ditadura, como a foto em que ela aparece depondo à Justiça Militar, em 1970. A parte final do livro conta bastidores da campanha, como o treinamento para debates, o pessimismo após o primeiro turno e o uso político da foto com o neto recém-nascido no colo, idealizado pelo marqueteiro João Santana.
O texto menciona as broncas de Dilma em sua equipe, mas evita dar detalhes sobre “cobranças e desaforos” feitos longe das câmeras. (das agências de notícias)
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Um comentário:
Serra é hoje um cadáver político, vítima da sua muito própria falta de caráter que ficou bem demonstrada na campanha política que fez.
A qualquer pessoa normal, ao ver a expressão fisionómica de Serra em várias situações, nota logo que existe algo errado naquele ser, interrogação que sempre é confirmada pelas decisões atabalhoadas e desumanas tomadas ao longo de sua carreira de aproveitador mór do reino. Serra é um especialista em corrupção que comandou sem ser apanhado!
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