O presidente da instituição, Jorge Hereda, disse que não há populismo, nem politização na instituição.
O que há é decisão de saltar na frente e ganhar mercado dentro de uma nova realidade de juros mais baixos que vai imperar no Brasil.
Disse que a Caixa continuará lucrativa e que os cortes foram todos feitos com amplos estudos técnicos, e que onde cortou é porque havia gordura que podia ser cortada, desmascarando o lobby dos bancos privados.
Ele também desmontou o argumento do "Estadão" de que a qualidade do crédito é pior nos bancos públicos. Os índices de inadimplência da Caixa são bem menores do que a média do setor bancário.
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