É mentira. O repórter tentou invadir o quarto mas foi impedido pela camareira, que o denunciou e chamou a polícia. Isso fica claro na sentença do 3° Juizado Especial Criminal de Brasília, onde se lê:
"Ante a atuação diligente da funcionária do hotel, a violação do bem jurídico em questão tornou-se impraticável."
Por isso o caso foi arquivado e o aloprado da Veja está solto.
A notícia, divulgada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal, pode ser lida aqui.
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