Uma notícia publicada hoje no site R7,
revela que o petista Agnelo Queiroz era bombardeado pela revista Veja
por ser recusar a fazer parte da máfia de Cachoeira e Demóstenes.
Segundo o site, em uma das gravações feitas pela Polícia Federal, à
qual o site R7 teve acesso, Cláudio Abreu , ex-diretor da Delta
Construções, diz que deu orientações a um dos redatores-chefes da
revista Veja, Policarpo Júnior, para produção de uma reportagem sobre
Agnelo Queiroz (PT-DF). Dias antes, foi publicada uma denúncia sobre a
atuação do governador na operação Caixa de Pandora, que derrubou o
antecessor e rival José Arruda (ex-DEM).
Aparentemente, o grupo de
Cachoeira tentava abastecer a revista com informações que interessavam a
seus negócios. Entre o dia 29 e 30 de janeiro, membros do grupo
discutem a repercussão da matéria e usam a história para pressionar o
governo para o cumprimento de uma promessa não identificada pelo
inquérito da PF. A íntegra do documento sobre o caso foi divulgado nesta
sexta sexta-feira (27) pelo site Brasil 247 e traz parte das gravações
feitas pela polícia na operação Monte Carlo, que começou em 2008 e
investigou a quadrilha que explorava jogos ilegalmente chefiada por
Cachoeira.
Uma das armas do grupo é o
senador Demóstenes Torres (DEM), que deu declarações – e poderia dizer
mais – à imprensa a respeito do caso.
Agnelo abre sigilos antes de ser investigado
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, enviou na sexta-feira à Procuradoria-Geral da República os dados dos seus sigilos bancários e fiscal, mais informações sobre contratos celebrados pelo governo do Distrito Federal. A medida se antecipa a um provável pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, na investigação que tenta apurar as relações entre o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e governos estaduais.
Na última terça-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski decidiu desmembrar em três partes o inquérito que tramitava no Supremo sobre os tentáculos das organizações do contraventor. O STF permanecerá com a apuração dos fatos envolvendo os deputados federais Sandes Júnior (PP-GO), Stepan Nercessian (PPS-RJ) e Antonio Carlos Leréia (PSDB-GO). O Superior Tribunal
de Justiça (STJ) investigará as denúncias que pesam sobre Agnelo Queiroz. Uma terceira parte da investigação, envolvendo servidores sem foro privilegiado, ficará sob encargo da Justiça Federal de Goiás. A abertura oficial de inquérito contra o governador no STJ dependerá de os ministros da Corte aceitarem o pedido de Roberto Gurgel.
"O governador se precipitou em oferecer sua privacidade fiscal e bancária para, mais uma vez, reforçar que tem todo interesse em que a investigação seja concluída, e demonstrar que não há nenhuma ligação, pessoal, pública ou profissional, com qualquer esquema de ilicitude ou ilegalidade", disse o advogado de Agnelo, Luiz Carlos Alcoforado. "Sempre o governador afirmou que não tem ligação com o esquema investigado. Até mesmo o contrato envolvendo a empresa Delta foi celebrado antes de sua posse e mantido em seu governo por força de uma decisão judicial", reforça Alcoforado.
Agnelo abre sigilos antes de ser investigado
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, enviou na sexta-feira à Procuradoria-Geral da República os dados dos seus sigilos bancários e fiscal, mais informações sobre contratos celebrados pelo governo do Distrito Federal. A medida se antecipa a um provável pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, na investigação que tenta apurar as relações entre o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e governos estaduais.
Na última terça-feira, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski decidiu desmembrar em três partes o inquérito que tramitava no Supremo sobre os tentáculos das organizações do contraventor. O STF permanecerá com a apuração dos fatos envolvendo os deputados federais Sandes Júnior (PP-GO), Stepan Nercessian (PPS-RJ) e Antonio Carlos Leréia (PSDB-GO). O Superior Tribunal
de Justiça (STJ) investigará as denúncias que pesam sobre Agnelo Queiroz. Uma terceira parte da investigação, envolvendo servidores sem foro privilegiado, ficará sob encargo da Justiça Federal de Goiás. A abertura oficial de inquérito contra o governador no STJ dependerá de os ministros da Corte aceitarem o pedido de Roberto Gurgel.
"O governador se precipitou em oferecer sua privacidade fiscal e bancária para, mais uma vez, reforçar que tem todo interesse em que a investigação seja concluída, e demonstrar que não há nenhuma ligação, pessoal, pública ou profissional, com qualquer esquema de ilicitude ou ilegalidade", disse o advogado de Agnelo, Luiz Carlos Alcoforado. "Sempre o governador afirmou que não tem ligação com o esquema investigado. Até mesmo o contrato envolvendo a empresa Delta foi celebrado antes de sua posse e mantido em seu governo por força de uma decisão judicial", reforça Alcoforado.
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