Leonardo Attuch é jornalista da revista IstoÉ Dinheiro e está à frente
do Portal 247. Durante a operação Satiagraha da Polícia Federal
apareceram diálogos dele passando informações e aconselhando Daniel
Dantas.
Mino Pedrosa também já trabalhou na IstoÉ, chegou a ganhar prêmios, foi responsável pelas revelações do motorista Eriberto França, que levou Collor ao impeachment. Há algum tempo foi assessor de Carlinhos Cachoeira. Hoje está à frente do site QuidNovi
O portal 247 publicou uma matéria sobre Pedrosa, com esse trecho:
Apenas um diálogo tem um trecho com comportamento de jornalista e fonte. O resto é diálogos entre, digamos, amigos. Em um deles aconselha Nahas a processar Mino Carta e Paulo Henrique Amorim, noutro, aparamente no dia da Operação Satiagraha, comunica a prisão de Daniel Dantas (Naha estava sendo preso simultaneamente), e em outro telefonema se solidariza com o momento difícil (parece ser gravado depois de Naji Nahas sair da prisão, logo após a Satiagraha).
E a CPI do Cachoeira nem começou, onde deverão aparecer os telefonemas do redator-chefe da revista Veja e, quem sabe, algumas coisas mais.
Mino Pedrosa também já trabalhou na IstoÉ, chegou a ganhar prêmios, foi responsável pelas revelações do motorista Eriberto França, que levou Collor ao impeachment. Há algum tempo foi assessor de Carlinhos Cachoeira. Hoje está à frente do site QuidNovi
O portal 247 publicou uma matéria sobre Pedrosa, com esse trecho:
Num texto que estava perdido na internet, o ex-assessor e porta-voz informal de Carlos Cachoeira, Mino Pedrosa, descreveu todas as cenas da prisão do contraventor. Contou como ele chorou ao ser preso pela Polícia Federal, como a esposa Andressa foi pressionada a abrir o cofre e espalhar as joias da família sobre a cama, e como a enteada de 12 anos presenciou a cena. Mino publicou o texto no Quidnovi, mas depois retirou a peça do ar – talvez a pedido de pessoas próximas ao contraventor e também porque atenuava a culpa do bicheiro e do senador Demóstenes Torres. Mas o texto foi recuperado por um internauta e enviado ao 247. É interessante e revela o estado de espírito de Carlos Cachoeira. Na CPI, ele irá depor algemado, com a cabeça raspada e com uniforme laranja. Terá, segundo Mino Pedrosa, “lágrimas de ódio” nos olhos. Segundo o ex-assessor, que levou a fita de Waldomiro Diniz às redações em 2004, Cachoeira irá abrir as comportas da corrupção... (íntegra aqui)Mino Pedrosa não deve ter gostado, desengavetou três diálogos grampeados entre Attuch e Naji Nahas e outro com o filho de Nahas.
Apenas um diálogo tem um trecho com comportamento de jornalista e fonte. O resto é diálogos entre, digamos, amigos. Em um deles aconselha Nahas a processar Mino Carta e Paulo Henrique Amorim, noutro, aparamente no dia da Operação Satiagraha, comunica a prisão de Daniel Dantas (Naha estava sendo preso simultaneamente), e em outro telefonema se solidariza com o momento difícil (parece ser gravado depois de Naji Nahas sair da prisão, logo após a Satiagraha).
E a CPI do Cachoeira nem começou, onde deverão aparecer os telefonemas do redator-chefe da revista Veja e, quem sabe, algumas coisas mais.
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