Polícia Militar na
Favela do Paraisópolis
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José Francisco Neto, Brasil de Fato
Nesta semana, cerca de 600 policiais
militares invadiram as favelas de Paraisópolis (zona sul), Funerária (zona
norte) e São Remo (zona oeste). O objetivo da ação, segundo a polícia, é
prender assassinos de policiais, apreender drogas e conter a onda de violência nas
periferias de São Paulo.
Diante desse cenário, o governo federal se
propôs a auxiliar o estado no “combate ao crime” na favela do Paraisópolis. O
modelo de intervenção proposto pela secretária Nacional de Segurança Pública,
Regina Miki, é o mesmo utilizado nos morros cariocas: as UPP´s (Unidades de
Polícia Pacificadora). Da mesma forma que foi feito no Complexo do Alemão, no
Rio de Janeiro, em 2010, a
medida de intervenção é feita em parceria com as Forças Armadas, Força Nacional
de Segurança Pública, PM e tropas de elite.
O objetivo seria conter a onda de violência
e garantir um trabalho integrado de inteligência no combate ao tráfico e às
organizações criminosas. Já o secretário de Segurança Pública de São
Paulo, Antônio Ferreira Pinto, disse que a medida do governo federal é risível
e sem sentido.”
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