Hoje o dia foi agitado. Fiquei com o dia divido entre Ipanema e o Centro e só tive tempo de ler os e-mails e as notícias, todas elas positivas.
Meu Blog teve a primeira matéria que escrevi postada em 05.03, ou seja, não completou ainda um mês.
Já são 22,00 horas, estou cansado, não tive tempo de escrever nada e nem precisei, porque minha amiga Jussara Seixas, cujo blob tem endereço abaixo e consta dos meus favoritos, enviou vários e-mails e eu selecionei 3 (três).
Coloco em meu blog na integra o que ela escreveu e também repito: “Chora oposição, chora”.
ESPETÁCULO DO CRESCIMENTO
Vendas em supermercados crescem 8,3%Pesquisa da associação do setor mostra ainda que houve ampliação da participação das marcas líderes TATIANA RESENDEDA REDAÇÃO As vendas nos supermercados mantêm o ritmo de crescimento, com aumento real de 8,63% em fevereiro e de 8,31% no bimestre em comparação com iguais períodos de 2007, segundo a Abras (Associação Brasileira de Supermercados).Para o presidente da entidade, Sussumu Honda, o dado surpreende porque a base de comparação já era alta, de 6,05% no primeiro bimestre de 2007, que, por sua vez, era confrontada com uma queda de 1,84% no faturamento no mesmo intervalo do ano anterior.A expansão, diz, mostra que o consumo das famílias continua em alta em 2008. No ano passado, o acréscimo chegou a 6,5%, puxando o aumento de 5,4% do PIB (Produto Interno Bruto).Apesar disso, o presidente da Abras manteve a previsão de alta no faturamento do setor para 2008 -em torno de 4,5%.Para Marcos Escudeiro, da GS&MD, consultoria especializada em varejo, o ritmo de expansão deverá diminuir no segundo semestre. A empresa estima crescimento anual de 6%.O índice AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo, permaneceu na casa dos R$ 231 pelo terceiro mês consecutivo, o que aponta migração dos gastos do consumidor para produtos de maior valor agregado e aumento no volume.Pesquisa feita pela Abras em parceria com a Nielsen mostra que a participação das marcas líderes chegou a 27% das vendas no ano passado, contra 25,9% em 2004, puxada pela maior inserção nos produtos considerados de preços altos.Nesse segmento, a parcela conquistada pelas marcas líderes subiu de 36% para 45%. João Lazzarini, diretor da Nielsen, argumenta que historicamente o nível dessa participação cresce em momentos de maior atividade econômica, como o atual.No entanto, outro dado indica que o peso individual dessas marcas segue o caminho inverso. Em 2006, 30% delas tinham mais da metade do mercado em que atuavam, patamar que foi reduzido para 15% no ano passado com a ampliação das categorias de produtos disponíveis nas gôndolas dos supermercados e a concorrência acirrada.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi2703200816.htm
--Postado por Jussara Seixas no POR UM NOVO BRASIL em 3/27/2008 05:18:00 AM
GOVERNO LULA
Mais 12 milhões de brasileiros deixam classes D e E em um ano, diz estudoAs políticas de inclusão social e de democratização econômica do governo Lula continuam reduzindo largamente as desigualdades no país e fizeram com que, pela primeira vez, as classes mais baixas (D e E) deixassem de ser maioria no país.Em 2007, segundo estudo da financeira Cetelem em parceria com a Ipsos, o número de brasileiros nas classes mais baixas era de 72,9 milhões, cerca de 39% da população. Isso significa que 11,9 milhões de brasileiros passaram para classes mais altas em um ano, já que, em 2006, eram 84,8 milhões de brasileiros na base.De acordo com o estudo, a classe C recebeu, tanto das mais baixas (D e E) como da mais alta (A e B), quase 10 milhões de integrantes, passando de 66,7 milhões em 2006 para 86,2 milhões em 2007, o que significa 46% da população.O grupo que está nas classes A/B, por sua vez, reduziu de 32,8 milhões de pessoas em 2006 para 28 milhões em 2007, o que representa 15% da população.Segundo a Cetelem, a pesquisa demonstra que houve diminuição na desigualdade de renda, com uma ligeira queda da renda média das classes A/B, ascensão de um grande contingente para a classe C e um pequeno aumento da renda média das classes D/E.Em 2005, a renda média familiar das classes A/B era R$ 2.484. Ela caiu sucessivamente para R$ 2.325 e atingiu R$ 2.217 em 2007 --o que corresponde a uma redução de cerca de 11%. Nas classes D/E, a renda média familiar subiu de R$ 545 em 2005, para R$ 571 em 2006 e depois a R$ 580 em 2007, um crescimento de pouco mais de 6%.Já a renda média da classe C permaneceu no mesmo patamar nesses três anos: algo em torno de R$ 1.100. A pesquisa ressalta ainda que o número de pessoas que passou de D/E para C teve um aumento de sua renda média mensal de R$ 580, para os atuais R$ 1.100.Outro destaque da pesquisa foi a melhoria da renda disponível das classes C e D/E, aquela que sobra após o pagamento de contas e obrigações financeiras. A renda disponível das classes D/E foi negativa, em 2005, em R$ 17, terminando o ano no vermelho. No entanto, em 2006, a renda disponível ficou em pouco mais de R$ 2, subindo a R$ 22 no ano passado.A classe C também registrou aumento nesse item. Ela era R$ 122 em 2005, passou para R$ 191 em 2006 e caiu para R$ 147 em 2007. Apesar da queda de 23,04% no último ano, quando se toma todo o período, o crescimento foi de 20%. Apenas as classes A/B viram diminuir sua renda disponível, caindo de R$ 632 em 2005 para R$ 506 em 2007, uma redução de 20%.
Chora oposição, chora. Lula vai fazer seu sucessor em 2010.
LULA 73% DE APROVAÇÃO
Avaliação positiva do governo Lula atinge maior nível desde 2003, diz CNI/IbopeFolha Online, em BrasíliaO governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou avaliação positiva de 58% em março deste ano, segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira. O índice é o mais alto desde março de 2003, primeiro ano de Lula na Presidência da República. Somente 11% dos entrevistados avaliaram o governo federal como ruim ou péssimo, enquanto 30% consideraram a condução do governo como "regular".Em dezembro de 2007, na última edição da pesquisa CNI/Ibope, a avaliação do governo foi de 51%. Em março de 2003, o índice de aprovação ao governo federal também foi de 51% --o que foi considerado pela CNI/Ibope como um crescimento considerável para a avaliação do governo federal.Já a aprovação ao presidente Lula também cresceu em março deste ano. No total, 73% dos entrevistados aprovam a maneira do presidente governar o país. O índice também foi o segundo melhor registrado pela pesquisa.Somente em março de 2003, a avaliação pessoal do presidente obteve índice maior, de 75%. Em março do ano passado, a avaliação de Lula foi aprovada por 55% dos entrevistados.ConfiançaNo mesmo índice de crescimento, a confiança no presidente registrou índice de 68%, enquanto apenas 28% dos entrevistados afirmaram que não confiam em Lula.Em dezembro do ano passado, o índice de confiança no presidente foi de 60%. Já em abril de 2006, o índice registrou 62%.Segundo a CNI/Ibope, o movimento expressivo das avaliações positivas também repercutiu na expectativa em relação ao segundo mandato de Lula. Dos entrevistados, 42% afirmaram que o atual mandato de Lula está sendo melhor que primeiro. O percentual dos que consideram o segundo mandato pior que o primeiro caiu de 21% em dezembro para 16%.A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 19 e 23 de março, em 141 municípios. A margem de erro é dois pontos percentuais para mais ou para menos.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u386398.shtml
Entenderam meus amigos porque a oposição está tão agitada, batendo a cabeça, xingando,e babando na gravata. Lula vai fazer seu sucessor em 2010, com toda certeza. Chora oposição, chora.
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--Postado por Jussara Seixas no POR UM NOVO BRASIL em 3/27/2008 02:44:00 PM
'2025 será o ano decisivo do Lula 3' (Entrevista com o escritor e
historiador João Cezar de Castro Rocha)
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Em entrevista para o canal de *CartaCapital *no *YouTube*, o escritor e
historiador *João Cezar de Castro Rocha*, um dos principais pesquisadores
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