sábado, 28 de fevereiro de 2015

Anjo, com todo meu Amor.


quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Oração da Manhã para esta Quinta-feira

Antes da oração propriamente dita, um pensamento:

“É Ele que dá força ao cansado, que prodigaliza vigor ao enfraquecido.
Mas os que põem sua esperança em Javé renovam as suas forças,
abrem asas como águias, correm e não se fatigam,
caminham e não se cansam “. Is 40,29,31”.


Agora a Oração:

Senhor Jesus Cristo, agradeço-vos o dia
que novamente me concedeis.
Ireis acompanhar-me
em tudo o que vou fazer.

Abro na oração o céu sobre minha vida,
para que em tudo o que fizer
eu me lembre da imensidão
do céu que está acima de mim.
Abro o céu sobre esta casa,
para que todos os seus habitantes
possam viver hoje
com um grande coração.

Abro o céu sobre as pessoas
para as quais o céu parece cinzento e encoberto,
cujo olhar se volta apenas para o escuro.
Abri seu coração para a beleza
de nosso céu, para a Luz de Vosso Amor.

Abro o céu sobre esta cidade.
Fazei com que as pessoas não se fixem
nas aparências.
Fazei que sintam sobre elas o céu
que dá sentido à sua vida,
serenidade e descanso em sua agitação febril.

Abro o céu sobre este País (Brasil)
e sobre o mundo todo.
Que Vosso céu nos uma a todos.
Mostre-nos Ele
que o céu não é propriedade de ninguém,
mas pertence a todos nós.

Fazei com que, olhando para o céu,
reconheçamos que nossa verdadeira morada
está no céu,
que cada um de nós recebeu
a promessa da vida e glória eternas.
Que assim seja,
Amem.

Para conclir mais dois Pensamentos para refletirmos e que sempre gosto de repetir:

"O valor de nossa atividade depende da humildade com que nos aceitamaos como somos." Thomas Merton.

"Tua estima pelo próximo não dependa do fato de ele estar longe ou perto de ti. Bem-aventurado serás se não disseres às suas costas o que não puderes dizer com caridade em sua presença"

Hoje, dedico esta oração para uma pessoa que gosto e amo de verdade, pra você meu Anjo.

Carlos Alberto

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Oração da Manhã para esta Quarta-Feira - E para todas.

Oração da Manhã para esta Quarta-Feira
(Eu olho onde vivo)

Deus bom e clemente,
olho nesta manhã pela janela
de meu bairro, de minha cidade,
para a rua em que moro.
Penso nas pessoas
que moram nessas casas todas.
Vós conheceis sua condição.
E sabeis também do que precisam.
Estendei sobre elas vossa mão benfazeja
e satisfazei os anseios
de seus corações.

Vós conheceis aquela senhora idosa
que se sente abandonada por sua família.
Abençoai-a e mostrai-lhe que estais perto dela.
Vós conheceis o jovem que acha difícil
enfrentar a realidade de todo dia.
Abençoai-o e daí-lhe ânimo
para que abrace a vida com coragem.
Conheceis a jovem
que foi abandonada pelo companheiro,
que sente solidão e desamparo
e que não acredita mais em si mesma nem em seu valor.
Abençoai-a e confortai-a em sua aflição.
Conheceis o homem
cuja esposa morreu de câncer.
Sente-se paralisado e sem vontade de viver.
Ficai com ele e abri-lhe os olhos para a vida
que, apesar de tudo, floresce a seu redor.

Vós conheceis as pessoas todas
que moram na minha rua.
Entrai em suas casas
e estendei sobre elas vossa mão benfazeja
para que consigam aquilo de que precisam
e aquilo que tanto desejam.
Assim seja,
Amém.

Agora aquele pensamento que gosto muito:
“Tua estima pelo próximo
não dependa do fato
de ele estar longe ou perto de ti.
Bem-aventurado serás
se não disseres às suas costas
o que não puderes dizer com caridade
em sua “presença”.
São Francisco de Assis 

Bom dia! Amigos, parentes e leitores

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Anjo, com todo meu amor. Boa noite!



NOTA DO BLOG:
Comentário de um professor da UFRJ e resposta do blogueiro:
Miguel disse...
"Acompanho este blog desde o seu início e ele sempre foi muito bem comentado nas minhas aulas de sociologia na UFRJ.Mas ultimamente tenho percebido uma gradual decadência do mesmo,o que antes era uma crítica ao modo de pensar da sociedade e da oposição do governo,agora é apenas mais um blog de mensagens amorosas.Tinha você como ídolo assim como muitos de meus alunos,mas agora não teremos escolha senão deixar de acompanhar o blog.Me pergunto o que aconteceu com você,será amor?Já vi isso acontecer diversas vezes em minha vida,o amor corrompe o homem é verdade,mas ele nunca pode deixá-lo desviar do seu caminho."

SARAIVA13 disse...
"Miguel, obrigado por seu comentário e respeito sua opinião. Acontece que no final das eleições passadas fiquei com problemas no provedor do blog, ou seja, BLOGSPOT, por mais de um mês. Só um amigo blogueiro e engenheiro de Recife resolveu. Confesso que prometi a mim mesmo dar um descanso até o mês de março porque trabalhei muito até o final do ano passado. Fiz um curso de jornalismo na UFRJ em 2008. Você, com todo meu respeito está enganado, se coloco músicas românticas dedicadas a mulher que amo não transformei o blog em um blog romântico. ESTOU DE FÉRIAS ATÉ MARÇO, DIA PRIMEIRO VOU PRA FORTALEZA. Grande abraço pra você. Em abril vamos nos reencontrar. Ok."

OBSERVAÇÃO:
Em abril vamos voltar sim com as matérias, mas todas as noites não vou deixar de dedicar uma música a mulher que amo, com todo respeito a opinião do ilustre professor da UFRJ.
Ao Professor, Amigos e leitores: Boa noite!
Carlos Alberto Saraiva 

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Oração da manhã para esta sexta-feira - Mas também para todos os dias


Senhor Jesus Cristo,
agradeço-vos o dia que novamente me concedeis.
Ireis acompanhar-me
em tudo o que vou fazer.

Abro na oração o céu sobre minha vida,
para que em tudo o que fizer
eu me lembre da imensidão
do céu que está acima de mim.
Abro o céu sobre esta casa,
para que todos os seus habitantes
possam viver hoje
com um grande coração.

Abro o céu sobre as pessoas
para as quais o céu parece cinzento e encoberto,
cujo olhar se volta apenas para o escuro.
Abri seu coração para a beleza
de nosso céu, para a Luz de Vosso Amor.

Abro o céu sobre esta cidade. (Rio de Janeiro)
Fazei com que as pessoas não se fixem nas aparências.
Fazei que sintam sobre elas o céu
que dá sentido à sua vida,
serenidade e descanso em sua agitação febril.

Abro o céu sobre este País (Brasil)
e sobre o mundo todo.
Que Vosso céu nos uma a todos.
Mostre-nos Ele
que o céu não é propriedade de ninguém,
mas pertence a todos nós.

Fazei com que, olhando para o céu,
reconheçamos que nossa verdadeira morada
está no céu,
que cada um de nós recebeu
a promessa da vida e glória eternas.
Que assim seja,
Amem.

Anjo, te adoro, bom dia!


terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Anjo, "Eu sei que vou te amar". Pra sempre, beijos



Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida eu vou te amar
Em cada despedida eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar

E cada verso meu será pra te dizer
Que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida

Eu Sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar,
Mas cada volta Tua há de apagar
O que essa ausência tua me causou

Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver a espera
De viver ao lado teu
Por Toda a minha vida.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Anjo, também pra você


Meu Anjo, pra você


Santayana: A Petrobras não é uma empresa, é uma Nação

3 de fevereiro de 2015 | 09:59 Autor: Fernando Brito

Para ler de pé, em voz alta, para mandar para os amigos, os parentes, a todos aqueles que conseguem ir mais fundo que os cinco centímetros da histeria pseudo-moralista, que não consegue entender o que, dramaticamente, está em jogo:
Quanto vale a Petrobras?
Mauro Santayana
O adiamento do balanço da Petrobras do terceiro trimestre do ano passado foi um equívoco estratégico da direção da companhia, cada vez mais vulnerável à pressão que vem recebendo de todos os lados, que deveria, desde o início do processo, ter afirmado que só faria a baixa contábil dos eventuais prejuízos com a corrupção, depois que eles tivessem, um a um, sua apuração concluída, com o avanço das investigações.
A divulgação do balanço há poucos dias, sem números que não deveriam ter sido prometidos, levou a nova queda no preço das ações.
E, naturalmente, a novas reações iradas e estapafúrdias, com mais especulação sobre qual seria o valor — subjetivo, sujeito a flutuação, como o de toda empresa de capital aberto presente em bolsa — da Petrobras, e o aumento dos ataques por parte dos que pretendem aproveitar o que está ocorrendo para destruir a empresa — incluindo hienas de outros países, vide as últimas idiotices do Financial Times – que adorariam estraçalhar e dividir, entre baba e dentes, os eventuais despojos de uma das maiores empresas petrolíferas do mundo.
O que importa mais na Petrobras?
O valor das ações, espremido também por uma campanha que vai muito além da intenção de sanear a empresa e combater eventuais casos de corrupção e que inclui de apelos, nas redes sociais, para que consumidores deixem de abastecer seus carros nos postos BR; à aberta torcida para que “ela quebre, para acabar com o governo”; ou para que seja privatizada, de preferência, com a entrega de seu controle para estrangeiros, para que se possa — como afirmou um internauta — “pagar um real por litro de gasolina, como nos EUA”?
Para quem investe em bolsa, o valor da Petrobras se mede em dólares, ou em reais, pela cotação do momento, e muitos especuladores estão fazendo fortunas, dentro e fora do Brasil, da noite para o dia, com a flutuação dos títulos derivada, também, da campanha antinacional em curso, refletida no clima de “terrorismo” e no desejo de “jogar gasolina na fogueira”, que tomou conta dos espaços mais conservadores — para não dizer golpistas, fascistas, até mesmo por conivência — da internet.
Para os patriotas – e ainda os há, graças a Deus – o que importa mais, na Petrobras, é seu valor intrínseco, simbólico, permanente, e intangível, e o seu papel estratégico para o desenvolvimento e o fortalecimento do Brasil.
Quanto vale a luta, a coragem, a determinação, daqueles que, em nossa geração, foram para as ruas e para a prisão, e apanharam de cassetete e bombas de gás, para exigir a criação de uma empresa nacional voltada para a exploração de uma das maiores riquezas econômicas e estratégicas da época, em um momento em que todos diziam que não havia petróleo no Brasil, e que, se houvesse, não teríamos, atrasados e subdesenvolvidos que “somos”, condições técnicas de explorá-lo?
Quanto vale a formação, ao longo de décadas, de uma equipe de 86.000 funcionários, trabalhadores, técnicos e engenheiros, em um dos segmentos mais complexos da atuação humana?
Quanto vale a luta, o trabalho, a coragem, a determinação daqueles, que, não tendo achado petróleo em grande quantidade em terra, foram buscá-lo no mar, batendo sucessivos recordes de poços mais profundos do planeta; criaram soluções, “know-how”, conhecimento; transformaram a Petrobras na primeira referência no campo da exploração de petróleo a centenas, milhares de metros de profundidade; a dezenas, centenas de quilômetros da costa; e na mais premiada empresa da história da OTC – Offshore Technology Conferences, o “Oscar” tecnológico da exploração de petróleo em alto mar, que se realiza a cada dois anos, na cidade de Houston, no Texas, nos Estados Unidos?
Quanto vale a luta, a coragem, a determinação, daqueles que, ao longo da história da maior empresa brasileira — condição que ultrapassa em muito, seu eventual valor de “mercado” — enfrentaram todas as ameaças à sua desnacionalização, incluindo a ignominiosa tentativa de alterar seu nome, retirando-lhe a condição de brasileira, mudando-o para “Petrobrax”, durante a tragédia privatista e “entreguista” dos anos 1990?
Quanto vale uma companhia presente em 17 países, que provou o seu valor, na descoberta e exploração de óleo e gás, dos campos do Oriente Médio ao Mar Cáspio, da costa africana às águas norte-americanas do Golfo do México?
Quanto vale uma empresa que reuniu à sua volta, no Brasil, uma das maiores estruturas do mundo em Pesquisa e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, trazendo para cá os principais laboratórios, fora de seus países de origem, de algumas das mais avançadas empresas do planeta?
Por que enquanto virou moda — nas redes sociais e fora da internet — mostrar desprezo, ódio e descrédito pela Petrobras, as mais importantes empresas mundiais de tecnologia seguem acreditando nela, e querem desenvolver e desbravar, junto com a maior empresa brasileira, as novas fronteiras da tecnologia de exploração de óleo e gás em águas profundas?
Por que em novembro de 2014, há apenas pouco mais de três meses, portanto, a General Electric inaugurou, no Rio de Janeiro, com um investimento de 1 bilhão de reais, o seu Centro Global de Inovação, junto a outras empresas que já trouxeram seus principais laboratórios para perto da Petrobras, como a BG, a Schlumberger, a Halliburton, a FMC, a Siemens, a Baker Hughes, a Tenaris Confab, a EMC2 a V&M e a Statoil?
Quanto vale o fato de a Petrobras ser a maior empresa da América Latina, e a de maior lucro em 2013 — mais de 10 bilhões de dólares — enquanto a PEMEX mexicana, por exemplo, teve um prejuízo de mais de 12 bilhões de dólares no mesmo período?
Quanto vale o fato de a Petrobras ter ultrapassado, no terceiro trimestre de 2014, a Exonn norte-americana como a maior produtora de petróleo do mundo, entre as maiores companhias petrolíferas mundiais de capital aberto?
É preciso tomar cuidado com a desconstrução artificial, rasteira, e odiosa, da Petrobras e com a especulação com suas potenciais perdas no âmbito da corrupção, especulação esta que não é apenas econômica, mas também política.
A Petrobras teve um faturamento de 305 bilhões de reais em 2013, investe mais de 100 bilhões de reais por ano, opera uma frota de 326 navios, tem 35.000 quilômetros de dutos, mais de 17 bilhões de barris em reservas, 15 refinarias e 134 plataformas de produção de gás e de petróleo.
É óbvio que uma empresa de energia com essa dimensão e complexidade, que, além dessas áreas, atua também com termoeletricidade, biodiesel, fertilizantes e etanol, só poderia lançar em balanço eventuais prejuízos com o desvio de recursos por corrupção, à medida que esses desvios ou prejuízos fossem “quantificados” sem sombra de dúvida, para depois ser — como diz o “mercado” — “precificados”, um por um, e não por atacado, com números aleatórios, multiplicados até quase o infinito, como tem ocorrido até agora.
As cifras estratosféricas (de 10 a dezenas de bilhões de reais), que contrastam com o dinheiro efetivamente descoberto e desviado para o exterior até agora, e enchem a boca de “analistas”, ao falar dos prejuízos, sem citar fatos ou documentos que as justifiquem, lembram o caso do “Mensalão”.
Naquela época, adversários dos envolvidos cansaram-se de repetir, na imprensa e fora dela, ao longo de meses a fio, tratar-se a denúncia de Roberto Jefferson, depois de ter um apaniguado filmado roubando nos Correios, de o “maior escândalo da história da República”, bordão esse que voltou a ser utilizado maciçamente, agora, no caso da Petrobras.
Em dezembro de 2014, um estudo feito pelo instituto Avante Brasil, que, com certeza não defende a “situação”, levantou os 31 maiores escândalos de corrupção dos últimos 20 anos.
Nesse estudo, o “mensalão” — o nacional, não o “mineiro” — acabou ficando em décimo-oitavo lugar no ranking, tendo envolvido menos da metade dos recursos do “trensalão” tucano de São Paulo e uma parcela duzentas vezes menor que a cifra relacionada ao escândalo do Banestado, ocorrido durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso, que, em primeiríssimo lugar, envolveu, segundo o levantamento, em valores atualizados, aproximadamente 60 bilhões de reais.
E ninguém, absolutamente ninguém, que dizia ser o mensalão o maior dos escândalos da história do Brasil, tomou a iniciativa de tocar, sequer, no tema — apesar do “doleiro” do caso Petrobras, Alberto Youssef, ser o mesmo do caso Banestado — até agora.
Os problemas derivados da queda da cotação do preço internacional do petróleo não são de responsabilidade da Petrobras e afetam igualmente suas principais concorrentes.
Eles advém da decisão tomada pela Arábia Saudita de tentar quebrar a indústria de extração de óleo de xisto nos Estados Unidos, aumentando a oferta saudita e diminuindo a cotação do produto no mercado global.
Como o petróleo extraído pela Petrobras destina-se à produção de combustíveis para o próprio mercado brasileiro, que deve aumentar com a entrada em produção de novas refinarias, como a Abreu e Lima; ou para a “troca” por petróleo de outra graduação, com outros países, a empresa deverá ser menos prejudicada por esse processo.
A produção de petróleo da companhia está aumentando, e também as descobertas, que já somam várias depois da eclosão do escândalo.
E, mesmo que houvesse prejuízo — e não há — na extração de petróleo do pré-sal, que já passa de 500.000 barris por dia, ainda assim valeria a pena para o país, pelo efeito multiplicador das atividades da empresa, que garante, com a política de conteúdo nacional mínimo, milhares de empregos qualificados na construção naval, na indústria de equipamentos, na siderurgia, na metalurgia, na tecnologia.
A Petrobras foi, é e será, com todos os seus problemas, um instrumento de fundamental importância estratégica para o desenvolvimento nacional, e especialmente para os estados onde tem maior atuação, como é o caso do Rio de Janeiro.
Em vez de acabar com ela, como muitos gostariam, o que o Brasil precisaria é ter duas, três, quatro, cinco Petrobras.
É necessário punir os ladrões que a assaltaram?
Ninguém duvida disso.
Mas é preciso lembrar, também, uma verdade cristalina.
A Petrobras não é apenas uma empresa.
Ela é uma Nação.
Um conceito.
Uma bandeira.
E por isso, seu valor é tão grande, incomensurável, insubstituível.
Esta é a crença que impulsiona os que a defendem.
E, sem dúvida alguma, também, a abjeta motivação que está por trás dos canalhas que pretendem destruí-la.




Cala a boca, Mainardi: Nordestinos ultrapassam o Sudeste na garra por educação.

Os nordestinos estão calando a boca de gente preconceituosa, sobretudo aqueles colunistas imbecis da TV GloboNews que volta e meia os ofendem, chegando a chamar de "bovinos".

E não é só com desagravos não. É com o sucesso nos estudos.

Sisu e ProUni batem recordes a cada ano, tanto no número de vagas oferecidas como no de inscrições, mostrando o aumento das oportunidades e do interesse de estudantes no curso universitário. O fenômeno ocorre em todo o Brasil, mas na região Nordeste é onde mais tem crescido o interesse.

Apesar da população do Sudeste (estimativa de 85 milhões de habitantes em janeiro de 2015) ser maior do que Nordeste (56 milhões), o número de estudantes nordestinos que se inscreveram no Sisu (sistema de seleção para ingresso nas universidades públicas com base na nota do ENEM) ultrapassou o número de estudantes do Sudeste, pelo menos desde 2013.

Neste ano de 2015, a Universidade Federal do Ceará foi a mais procurada de todas, recebendo 187 mil inscritos, superando a Universidade Federal de Minas Gerais (186 mil candidatos), mesmo Minas sendo um estado bem mais populoso do que o Ceará.

Também em Minas teve um certo governador tucano que em vez de investir na educação do ensino médio de competência estadual, construiu um Palácio de Governo faraônico apelidado de Aéciolância e aeroportos para uso dele mesmo e da parentada, chamado de Aécioporto.

A Universidade Federal de Pernambuco teve mais candidatos do que a Federal do Rio de Janeiro (177 mil x 174 mil).

No ProUni (sistema de seleção de bolsas universitárias em escolas privadas para estudantes de baixa renda) os estudantes nordestinos também se destacam. Não chegam a ultrapassar o número de inscrições do Sudeste onde se concentram a maioria das vagas em escolas privadas, mas a porcentagem de inscritos é maior do que a porcentagem da população. A Bahia ficou em terceiro lugar em número de inscritos na frente de Minas.

Só não dá para acomodar com as conquistas, porque ainda tem muito chão para percorrer na educação, mas que a fila de problemas está andando desde 2003, isso é inegável.

Ministro Miguel Rossetto reforça diálogo e participação digital do governo em conversa com blogueiros



Durante café da manhã com blogueiros, nesta quinta-feira (29), o ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, afirmou que o governo tem a responsabilidade de construir um diálogo permanente com a sociedade civil como uma maneira de incentivar a participação social no planejamento e execução das políticas públicas do governo federal.
“É um compromisso que nós estamos empenhados. A tarefa dos ministros é apresentar suas propostas e anunciar suas iniciativas. É assim que um governo como nosso, um governo no ambiente democrático, se comporta. Cada vez mais usar seus instrumentos de comunicação para favorecer esse diálogo aberto, uma compreensão mais verdadeira e adequada das iniciativas e da qualidade dos objetivos das ações de governo. Esse é um processo permanente”, afirma.
O ministro ainda destacou que a participação direta contribui para uma governança mais democrática e de acordo com a necessidade da população. “É uma orientação muito forte da presidenta Dilma, que é o diálogo, que é dialogar e escutar com a sociedade brasileira, que é riquíssima na sua capacidade de produzir ideias e opiniões e colaborar ativamente na qualificação de todos os programas do governo federal. Nós governamos muito melhor quando governamos juntos. Nós acertamos mais quando governamos de uma forma participativa. E é tudo que nós queremos”, ressalta.
Rossetto ainda discutiu com os blogueiros a importância de criar mais espaços de participação digital, além de destacar a agenda governamental em andamento para o crescimento econômico do país. Segundo o ministro, a criação de empregos é prioridade do governo federal.(...)
CLIQUE AQUI para ler - na íntegra - e assistir a entrevista (via Blog do Planalto).

domingo, 1 de fevereiro de 2015

O que faz da Noruega o país mais democrático do mundo?

O país investiu os recursos derivados do petróleo em outras áreas produtivas que ajudaram a manter a estabilidade econômica
"Ao falar de vikings, petróleo e fiordes, a Noruega imediatamente vem à mente. Mas à lista de conceitos típicos associados ao país nórdico será preciso adicionar mais um: a democracia.



Pelo quinto ano consecutivo, a Noruega conseguiu foi considerada o país mais democrático do mundo, segundo o Índice de Democracia 2014 publicado pela The Economist Intelligence Unit (EIU) no dia 20 de janeiro.

O país escandinavo obteve 9,93 pontos em uma escala de 10 pelo terceiro ano consecutivo. A presença do país no topo da lista já é mais tradição do que surpresa dentro da lista de 165 países e dois territórios que o índice contempla.

A Noruega conseguiu a pontuação máxima em quatro dos cinco fatores avaliados pela medição (processo eleitoral e pluralismo, liberdades civis, funcionalidade do governo, participação política e cultura política).
Mas o que permitiu que o país nórdico se tornasse o mais democrático do mundo?

Igualdade, igualdade e igualdade

Os especialistas consultados pela BBC concordam que instituições públicas fortes, uma cultura baseada na confiança e na baixa desigualdade são essenciais.

As instituições públicas norueguesas são bastante valorizadas
"Um estado forte com pouca corrupção e favoritismo gera confiança e tem os instrumentos necessários para contribuir para baixar a desigualdade através de altos impostos que criam bons serviços públicos", disse à BBC Benedicte Bull, líder da Rede Norueguesa de Estudos Latino-americanos (Norlarnet).
No país, a igualdade parece ser um conceito chave.

"A Noruega é um país com uma forte cultura igualitária cujas origens estão na religião protestante, de ter sido um país pobre e austero e com uma profunda tradição de proximidade entre o poder público e a sociedade", disse à BBC Mariano Aguirre, diretor do Centro Norueguês para a Construção da Paz (NOREF), com sede em Oslo.

A alta valorização da igualdade tem muito a ver com a história do país. A Noruega é diferente de outros países europeus, já que nunca foi potência colonial. Na verdade, é o contrário.

O país foi historicamente dominado por outras potências como a Dinamarca, a Suécia e a Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial. Segundo Aguirre, "a sociedade norueguesa não tem a melancolia do poder que alguns dos países que foram potências coloniais têm".

"Também acho que nós temos uma cultura de participação que vem de muito tempo atrás. Ela surgiu com os grandes movimentos sociais (de trabalhadores, movimentos laicos, etc.) do século 19 e alguns, pelo menos, continuam sendo fortes", completa Bull.

É a Noruega ou é a Escandinávia?

A igualdade é considerada um conceito chave na política do país, que tem um passado de austeridade

Mas o bom desempenho da Noruega no índice da EIU coincide com o do resto de sua região. Quatro dos cinco países mais democráticos, segundo o índice, são os nórdicos.

Historicamente, o primeiro lugar da lista quase sempre ficou com um país escandinavo: a Noruega nas últimas cinco medições e a Suécia nas edições de 2006 e de 2008.

"É uma sociedade pequena (menos de seis milhões de habitantes), rica devido a seu inteligente manejo do petróleo e a ter usado a renda que este recurso produz para desenvolver outros setores produtivos (como a pesca e a indústria hidráulica)", afirma Aguirre.

"Todos estes países têm estados de bem-estar social que geram confiança no sistema e também nivelam as desigualdades, o que, por sua vez, gera confiança nas instituições democráticas", explica Bull.

No entanto, a pesquisadora adverte que estes fatores podem estar em retrocesso em vários países escandinavos. Mesmo assim, "a cultura política que geraram permanece, pelo menos por enquanto".

O caso da Suíça

A Suíça é provavelmente o lugar mais emblemático da democracia direta, já que seus eleitores têm a oportunidade de participar frequentemente de referendos e iniciativas populares vinculantes, que costumam fazer parte da agenda do poder Executivo.

A capital da Noruega, Oslo, tem uma vibrante cultura urbana
No índice do EIU, no entanto, o país não aparece em primeiro lugar, e, sim, em sexto.

"O processo de consulta cidadã que a Suíça tem foi, em muitos sentidos, um modelo. No entanto, algumas dessas consultas deram resultados que não são muito democráticos", diz Francisco Panizza, da London School of Economics.

Por exemplo, a Suíça foi um dos últimos países a aceitar o voto feminino e graças às consultas populares foram tomadas decisões polêmicas, como a de proibir a construção de minaretes em mesquitas.

"A cidadania às vezes toma decisões que não parecem compatíveis com certos valores da democracia."

Críticas e riscos

Apesar do bom desempenho da Noruega, há aqueles que advertem que a democracia também tem problemas nesses países.

"Nos últimos anos aumentou o déficit democrático", afirma Erik Oddvar Eriksen, diretor do Centro de Estudos Europeus (ARENA), da Universidade de Oslo.

Um dos principais desafios do país é integrar os imigrantes e evitar que a sociedade se radicalize contra muçulmanos
Eriksen diz que, uma vez que a Noruega é parte do Espaço Econômico Europeu, mesmo que seus cidadãos exerçam o direito a voto, eles não necessariamente estão elegendo as pessoas que tomam as decisões finais que afetarão suas vidas.

Hoje, o principal teste para a democracia norueguesa tem a ver com a imigração. "O desafio mais importante é integrar todos os grupos de imigrantes nas instituições democráticas", diz Benedicte Bull.

E um dos principais obstáculos é a integração da comunidade muçulmana.

"Há um risco de que parte da comunidade norueguesa se contagie e se radicalize contra a comunidade de imigrantes muçulmanos. O partido de extrema direita, Partido Progressista, ganhou votos suficientes nas últimas eleições para ser hoje parte do governo de coalizão", ressalta Mariano Aguirre."



Tijolaço: Youssef passou a perna no MP e no STF…

“A “crise de honestidade” do homem cujas palavras abalam a República “economizou” R$ 100 milhões e ainda conseguiu um prêmio em cima daquilo que for recuperado”
De Leila Loc, no twitter



O Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, do Tijolaço:

Youssef passou a perna no MP e no STF…




O ex-sócio e “laranja do laranja” Alberto Youssef diz, na Folha de hoje, com todas as letras, aquilo que todos já desconfiavam: que o seu “arrependimento” não vai além de cerca de um terço do que roubou – nos negócios das empreiteiras e, provavelmente, nos negócios de evasão de divisas pelo qual já foi “perdoado” pelo juiz Sérgio Moro, no caso Banestado, ainda no governo FHC.

“Em entrevista à Folha, ( o empresário Leonardo) Meirelles disse que o doleiro teria de R$ 150 milhões a 200 milhões, e não cerca de R$ 50 milhões, como está no acordo”, informa o repórter Mario Cesar Carvalho.

Opa!

Então tem pelo menos R$ 100 milhões que não foram  “confessados” por Youssef ou “encontrados” pelo Ministério Público e pela Polícia Federal.

A “crise de honestidade” do homem cujas palavras abalam a República “economizou” R$ 100 milhões e ainda conseguiu um prêmio em cima daquilo que for recuperado. (Aliás, o MP esclareceu, candidamente, que não há prêmio para ele, mas para as filhas, que ficam com bens comprados com dinheiro ilegal)

Para não pensar, claro, no impensável: que algo tenha ficado “de fora” da lista de bens e tenha virado prêmio para alguém, no caminho obscuro desta transação.

Afinal de contas, inimaginável, porque só um ser de muita imaginação iria inventar expedientes que nunca, jamais, em tempo algum, acontece nos labirintos policiais-judiciais ao tratar-se com criminoso.

Mas, com um acordo homologado na mais alta corte do País, uma coisa é possível dizer.

Fica tudo bacana, lavado, lavadíssimo, limpinho e cheiroso agora que Youssef virou o benfeitor geral da República.

Um homem, que já foi definido em sentença do próprio  Dr. Moro como “bandido profissional”, que já rompeu um acordo de delação premiada que o livrou da cadeia, mereceu, sem mais nem menos, este tratamento.

Que, confirmada a informação de seu ex-cúmplice, vai, no mínimo, deixar o MP e a Justiça no papel de bobos, legitimando a soltura de quem vai ter tempo e dinheiro para gozar  o melhor dos mundos.

E, no máximo, deixar todo mundo fazendo papel de bobo ao atribuir valor de verdade ao que alguém deste “tipinho” diz.

Da próxima vez que um guarda de trânsito pedir R$ 50 porque seu extintor de incêndio está vencido, em lugar de achar ruim, ache bom.

Afinal, é graças a ele que você se livrou de um perigo, não é?




Leia também:

Brito: explicação da Petrobras sobre o balanço é de chorar!







Do CONVERSA AFIADA.