Publicado em 29/06/2010
O programa “Roda Morta” da TV Cultura – clique aqui para ler “Dilma desafia a Folha (*): cadê as provas ?” – fez importante revelação.
O PiG (**) não tem o que perguntar à Dilma.
E isso é muito significativo.
Porque, como disse a presidente da associação dos jornais, Judite Brito, funcionária da Folha (*), o PiG é a oposição.
(Porque, de fato, se depender do Álvaro Dias …)
O PiG estava bem representado ali na bancada.
Dilma passou uma escavadeira sobre o funcionário da Folha que perguntou sobre a (falta de) infra-estrutura.
Natural.
Porque existe um PAC, o de verdade, e um “PAC da Folha”, que não sai do lugar.
O PiG quis saber se a Dilma é um poste; se a Dilma vai controlar o PT; se vai reduzir os impostos dos leitores do PiG; se vai taxar a fortuna dos leitores do PiG; se o Lula vai mandar nela; se há “desindustrialização” do Brasil (só se foi no Governo do Farol de Alexandria).
(Faltou perguntar se o Bolsa Família é o Bolsa Vagabundagem.)
Dilma tirou de letra.
A amostra que estava ali é lamentável.
Se a elite do PiG não passa disso, é melhor chamar o Marcelo Bielsa.
E, como diz o Luiz Claudio Cunha – clique aqui para ler “O casamento Serra e Roriz é a sopa no mel” : “em todas as regiões do país, a aprovação popular do inventor de Dilma varia de 80% (sul) a 90% (nordeste), batendo em 84% no triângulo estratégico de Rio-São Paulo-Minas, onde se concentram 58 milhões dos 134 milhões de eleitores.”
Ao PiG e ao Serra só resta a baixaria.
Que virá.
(E o livro do Amaury, também.)
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que avacalha o Presidente Lula por causa de um comercial de TV; que publica artigo sórdido de ex-militante do PT; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
(**) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
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