Desemprego cai e confiança sobe. Bye-bye Serra 2010
Conversa Afiada - Publicado em 22/07/2010E ainda tem a Vox Populi
O Conversa Afiada divulga mais notícias que devem tirar o sono de José Serra:
Taxa de desemprego recua para 7% em junho, mostra IBGE
Indicador é o menor para o período desde o início da nova série histórica, em março de 2002
iG São Paulo
A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do País foi de 7% em junho, um recuo de meio ponto percentual em relação a maio e 1,1 ponto percentual em relação a junho de 2009. O resultado é o menor nível para um mês de junho desde o início da nova série da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), em março de 2002.
A população ocupada (21,9 milhões) ficou estável perante maio e cresceu 3,5% em relação a junho de 2009. O número de trabalhadores com carteira assinada (10,2 milhões) ficou estável em relação a maio e cresceu 7,1% no ano (ou mais 670 mil empregos com carteira).
O rendimento médio real habitual dos trabalhadores (R$ 1.423,00) subiu 0,5% no mês e 3,4% no ano.
A massa de rendimentos médio real habitual dos ocupados (R$ 31,4 bilhões em junho de 2010), cresceu 0,5% em relação a maio e 6,7% em relação a junho de 2009. A massa de rendimentos médio real efetivo dos ocupados (R$ 31,0 bilhões) ficou estável no mês e cresceu 6,3% no ano.
No primeiro semestre de 2010, a média da taxa de desocupação foi estimada em 7,3%, registrando decréscimo de 1,3 ponto percentual em comparação com o primeiro semestre do ano passado (8,6%).
Regionalmente, no mês, a taxa de desocupação de Belo Horizonte caiu 0,7 ponto percentual, passando de 5,8% em maio para 5,1% em junho, quando atingiu o menor valor da série.
No ano, foram registrados declínios de 1,6 ponto percentual em Recife e em São Paulo, de 1,8 ponto percentual em Belo Horizonte e de 0,9 ponto percentual em Porto Alegre.
e essa…
Confiança do consumidor com a situação do país é a mais alta desde 2005
Isabela Vieira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – Os consumidores brasileiros estão cada vez mais otimistas com a situação econômica do país. O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado hoje (22), atingiu este mês o maior nível desde setembro de 2005. Entre junho e julho deste ano, a taxa subiu 1,1%, passando de 118,7 pontos para 120 pontos.
Entre os indicadores que compõem o ICC, o Índice de Situação Atual subiu de 131 para 134,8 (recorde da série histórica) e o Índice de Expectativas ficou estável, passando de 112 para 112,1.
O indicador que avalia a satisfação do consumidor com a situação atual foi o que mais influenciou no avanço do índice de confiança. Segundo a FGV, a parcela dos entrevistados que afirmaram ser boa a situação atual cresceu de 23,8% para 25,3%. Os que consideraram ruim caiu de 24,9% para 20,3%.
Em relação aos próximos seis meses, a parcela de consumidores que esperam melhora do quadro econômico diminuiu pouco, de 28,8% para 28,6%. Mas também caiu, de 10,3% para 8,1%, a proporção daqueles que esperam uma piora no cenário.
A pesquisa sobre expectativas do consumidor é feita pela FGV com uma amostra de 2 mil domicílios nas sete principais capitais do país. A coleta de dados foi feita entre os dias 30 de junho e 19 desse mês.
e mais essa…
Otimismo do varejo para Dia dos Pais é o maior desde 2005, diz Serasa
Aumento da perspectiva está relacionado ao fim da crise, segundo estudo. Empresários do Nordeste são os mais otimistas.
Do G1, em São Paulo
Os varejistas de todo o país acreditam que o faturamento dos seus negócios aumentarão no Dia dos Pais deste ano em relação à mesma data de 2009, segundo Pesquisa da Serasa Experian de Perspectiva Empresarial, divulgada nesta quinta-feira (22).
De acordo com o levantamento, 55% dos entrevistados apostam nessa perspectiva. De acordo com a pesquisa, esse é o maior patamar desde quando a pesquisa teve início, em 2005. Desse total, 39% acreditam que o aumento do faturamento será igual ao do ano passado. No entanto, 6% dos entrevistados estão prevendo queda.
A Serasa afirma que no Dia dos Pais do ano passado, a economia brasileira já tinha saído da crise e apresentava crescimento, “o que aumenta a expressão dos números atuais, diferentemente das datas que tiveram como base de comparação a primeira metade daquele ano, que foi dividido entre crise (1º trimestre) e recuperação (2º trimestre)”.
Divisão pelo porte da empresa
Quem está mais otimista quanto ao crescimento do faturamento são as grandes empresas do varejo . Segundo a Serasa, 80% dos empresários entrevistados acreditam que terão resultado melhor na comparação com o mesmo período do ano passado.
Já nas médias empresas, 60% também acreditam que terão mais lucros neste ano. Já as empresas de pequeno porte são as menos otimistas – 54% têm a mesma opinião.
Onde estão as mais otimistas
Os donos de empresas do Nordeste do país são os mais otimistas quanto ao aumento dos seus ganhos neste ano. Do total de entrevistados, 67% disseram acreditar nessa tendência. Em seguida vêm os empresários do Centro-Oeste (61%), do Sudeste (55%), do Norte (53%) e do Sul (50%).
Presentes preferidos
De acordo com os varejistas de todo o Brasil, os presentes que deverão ter mais procura para o Dia dos Pais são roupas, sapatos e acessórios, celular, eletrônicos, perfumaria e cosméticos, vinhos/bebidas, jantar/almoço em restaurante, jóias, relógios e canetas, CDs, DVDs e livros, computador/impressora e jogos eletrônicos.
Como compras serão pagas
A previsão da Serasa é que, neste ano, 51% das vendas sejam a prazo e 49% à vista. Na mesma data de 2009, 53% das compras foram à vista e 47% a prazo.
Quem pagar à vista deverá preferir, de acordo com a pesquisa, utilizar dinheiro, cartão de crédito, cartão de débito, cheque e cartão da própria loja. As vendas a prazo deverão ser distribuídas por cartão de crédito parcelado, cheque pré-datado, financiamento ou crediário, cartão de débito parcelado e cartão da loja parcelado.
e tem mais…
Caixa deve atingir meta de 1 milhão de moradias do Programa Minha Casa Minha Vida
Da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A meta de construir 1 milhão de novas residências no Brasil até o final de 2010 deve ser alcançada, pois as verbas são alocadas de forma que os estados consigam atingir suas próprias metas. A declaração foi feita hoje (21) pela superintendente regional da Caixa Econômica Federal no Rio, Nelma Souza Tavares.
“Se um estado consegue atingir sua meta antes de acabar o ano, a verba sobressalente é destinada para outro estado que ainda não conseguiu chegar nos seus números. O dinheiro é alocado de forma que a meta principal de 1 milhão de novas moradias seja concluída até o final do ano”.
A parcela destinada para o estado do Rio é de 74.657 moradias até o final deste ano, sendo que 41,3% deste total, 30.865 unidades habitacionais, já foram contratadas. Segundo Nelma Souza Tavares, a expectativa é ultrapassar esse número.
Segundo informações da Secretaria Municipal de Habitação do Rio, somente na capital fluminense, 110 mil pessoas, que alegaram ter renda até três salários mínimos, fizeram inscrição no programa Minha Casa, Minha Vida. O sorteio para os participantes do programa habitacional ainda não tem data prevista.
A Caixa deve firmar até o final do ano contratos para a construção de mais de 30 mil unidades do programa Minha Casa Minha Vida para famílias que ganham até três salários mínimos por mês no Rio de Janeiro. No primeiro semestre do ano foram assinados contratos para a construção de cerca de 15 mil casas.
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O volume financiado em crédito de habitação pela Caixa, de janeiro a junho deste ano, foi de R$ 2,690 bilhões, o que representa um crescimento de 161% comparado com o mesmo período de 2009 que teve como valor total de R$ 1,666 bilhão.
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