O Conversa Afiada recebeu de amigo navegante a foto acima, com esse texto:
Gilnei Rampazzo( à direita), em foto de duas semanas atrás, comanda o programa-baixaria de Jarbas (no centro, a sorrir) na TV e no rádio pernambucanos. Resultado? 70 x 16
Para quem pensa que se mudou para a Casa Grande, verá que o voto do povo os levará para a senzala.
Rampazzo é casado com Eliane Catanhêde, aquela colonista (**) da Folha (*) que disse que estava tudo “zero a zero”.
Rampazzo trabalha com o Gonzalez, o marqueteiro do Serra, há muito tempo.
Desde quando o Serra se elegeu presidente da UNE e discursou no Comício da Central.
Segundo a Folha,
Eduardo Campos (PSB) cresce a abre a maior vantagem sobre Jarbas Vasconcelos (PMDB) na disputa pelo governo de Pernambuco.
Segundo pesquisa Datafolha feita nos dias 21 e 22, o atual governador passou de 67% para 72% das intenções de voto, enquanto Jarbas caiu de 20% para 15%.
O resultado é mais do que suficiente para garantir a Campos vitória no primeiro turno.
Ou seja, o Rampazzo naufragou no Capibaribe.
Que pena.
Ele já foi um bom jornalista, com quem tive a honra de trabalhar.
O Senador Jarbas é uma prova disso.
Essa proximidade entre a Catanhêde e as vísceras da oposição, através do faturamento da empresa do Rampazzo, deveria chamar a atenção do Otavinho.
E levá-lo a se perguntar sobre a isenção de alguns de seus notáveis colonistas (**).
Por exemplo, o Fernando Rodrigues precisa ir a um neurologista, porque foi acometido de grave crise de amnésia.
No passado, Rodrigues era o maior especialista nos negócios do Gregório Marin Preciado e, há muoto tempo não trata desse personagem e seus negócios.
O Elio Gaspari troca receitas de veneno de madrugada com o Zé Baixaria.
E se acha no direito de esconder dos leitores o privilegiado acesso à gênese das baixarias do Zé.
Diz-se que o Estadão, amanhã, vai dizer que é a favor da eleição do Serra (quá quá quá quá quá).
Amanhã !
O Otavinho deveria seguir o exemplo dos Mesquita e confessar que seus colonistas (*), também.
Paulo Henrique Amorim
(*) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é, porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
(**) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG (***) que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.
(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
Nenhum comentário:
Postar um comentário