O FHC ia vender a Petrobrax em Nova York
Emocionado, com o colete laranja da Petrobrás, o Presidente Lula encerrou na Bolsa de São Paulo a cerimônia de lançamento das ações da Petrobrás.
É a maior do capitalismo.
É para financiar a exploração do pré-sal.
A Petrobrás arrecadou R$ 120 bilhões.
O boicote do PiG e da Oposição à Petrobrás e à capitalização afundou com a imponência da P-36.
Lula fez uma critica implacável ao Fernando Henrique, sem citá-lo.
Lembrou que, no passado, essa operação seria em Frankfurt, Londres ou Nova York, e, não, na Bolsa de São Paulo.
Com FHC, a Petrobrás seria alienada por um Estado dissociado dos interesses nacionais, um Estado sufocado por dividas (FHC quebrou o Brasil três vezes e três vezes foi ao FMI – PHA).
Hoje, ao contrário, essa é uma festa verde-amarela, disse Lula.
Ele agradeceu especialmente a Sergio Gabrielli, presidente da empresa, e a Guilherme Estrela, o diretor de exploração que achou o pré-sal.
Dez anos atrás, Lula lembrou, ele passava em frente ao prédio da Bolsa e diziam, lá vai esse comedor do capitalismo.
Em 2003, quando FHC saiu, lembrou Lula, a Bolsa de São Paulo negociava R$ 200 bi por ano.
Hoje, com o comedor do capitalismo, a Bolsa negocia dois trilhões por ano.
Quando FHC saiu do Governo, a Bolsa estava em 14 mil pontos.
Hoje, está em 70 mil.
E lá vai FHC no pescoço do Serra.
Hoje, enfatizou Lula, quando a Petrobrás defende o interesse nacional e completa 57 anos.
O Brasil vai usar o dinheiro do pré-sal, a maior descoberta de petróleo dos últimos 30 anos, para erradicar a pobreza e universalizar a escola pública – PÚBLICA ! – de qualidade.
Lula disse a Guido Mantega, Ministro da Fazenda: nós podemos dizer, Guido, nunca antes na Historia da Humanidade houve uma operação capitalista como essa.
Agora é que o Fernando Henrique corta os pulsos de vez.
E o Serra vai para a Ilha do urubu.
Paulo Henrique Amorim
Em tempo: José Alencar falou antes de Lula e prestou comovida homenagem ao fundador da Petrobras, Getúlio Vargas.
Leia a seguir, o que diz aquele Blog que a imparcial Dra Cureau quis calar: o Blog dos Amigos do presidente Lula:
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
A France Presse deu manchete para a Petrobras “uma das maiores vendas de ações que o mundo já viu”. No “Financial Times”, “a maior emissão de ações na história”. No site da “Forbes” aconselhava, “Compre Brasil, corte S&P”, índice de Wall Street.Por fim, às 23h na manchete da Reuters Brasil, também no site do “Wall Street Journal” e em outros, “a Petrobras arrecadou R$ 120 bilhões com sua oferta primária de ações ordinárias e preferenciais, informou a companhia em registro na Comissão de Valores Mobiliários”. E “o valor confirma a operação como a maior já registrada no mundo”.
Vamos relembrar como era a Petrobrax do governo José Serra e FHC?
Um dos momentos mais tristes do governo tucano pefelista de FHC foi sua tentativa de iniciar um processo de privataria contra o maior patrimônio público brasileiro: a Petrobrás. A sociedade civil se levantou impedindo mais este crime lesa-pátria. Leia a matéria completa
O PFL, hoje DEM, partido do vice e de apoio a José Serra (PSDB, queria privatizar a Petrobras. Lembre-se: Partido do vice de José Serra!(clique na imagem)
Equipe de Reportagem
Gazeta Mercantil
em 10/12/1998
O presidente do PFL, senador eleito Jorge Bornhausen, (SC) quer que o programa de privatização das estatais brasileiras inclua a Petrobrás e o Banco do Brasil. Preocupado com a política de juros altos que fez saltar o endividamento interno e consome os recursos das privatizações, o senador acredita que o caminho adotado pelo governo, de manter a política cambial não tem retorno. Pelo menos no curto prazo. O senador acredita que só as privatizações podem dar mais segurança ao país para enfrentar as turbulências internacionais. Mas, na sua opinião, o governo terá de enfrentar em breve o problema dos juros altos, baixando as taxas se não quiser pôr todo o dinheiro arrecadado com a venda do patrimônio público a perder.
José Serra fez parte dessa Petrbrax:Explosão na P-36 foi causada por erros de manutenção e projeto, diz ANP
O acidente com a plataforma P-36 da Petrobras foi causado por erros de projetos, manutenção e operação, segundo relatório da ANP (Agência Nacional do Petróleo) e da Marinha. O relatório é bem diferente do que foi apresentado pela Petrobras. Leia a matéria completa
Matéria publicada por Leda Ribeiro (Colaboradora do Blog)
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