“Ministro do Supremo tem mandato na
Alemanha, na África do Sul, na França, na Itália, na Espanha e em Portugal. Não tem
nos Estados Unidos, onde Ministro com Alzheimer vota até morrer.
Paulo Henrique Amorim, Conversa Afiada
O senador Roberto Requião, do PMDB/Paraná,
não faz parte daquele enorme contingente de parlamentares acuados diante da
provisória hegemonia do Supremo Tribunal Federal.
Não faz parte, também, daquele conjunto de pusilânimes parlamentares, a que se referiu o professor Wanderley Guilherme dos Santos, quando sugeriu que se divulgasse amplamente a Teoria Política do moderno Maquiavel, o Ministro Ayres de Brito, que, sabe-se lá como, recomendou que as coalizões políticas se encerrassem assim que houvesse a eleição.
A “pusilanimidade” a que se refere o professor Wanderley deve caber, por exemplo, aos parlamentares responsáveis pelo congelamento (provisório) da CPI da Privataria.
Ou por aqueles que, como Michel Temer, segundo reportagem de Leandro Fortes na Carta Capital, prometeram aos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – e ao Robert(o) Civita que ele, o Robert(o), e o Chumbeta ou Caneta, do Senador Collor, serão beatificados na CPI.
Ali, por causa desses pusilânimes parlamentares, “jornalista bandido é Santo”, numa adaptação da máxima do delegado Protógenes.”
Não faz parte, também, daquele conjunto de pusilânimes parlamentares, a que se referiu o professor Wanderley Guilherme dos Santos, quando sugeriu que se divulgasse amplamente a Teoria Política do moderno Maquiavel, o Ministro Ayres de Brito, que, sabe-se lá como, recomendou que as coalizões políticas se encerrassem assim que houvesse a eleição.
A “pusilanimidade” a que se refere o professor Wanderley deve caber, por exemplo, aos parlamentares responsáveis pelo congelamento (provisório) da CPI da Privataria.
Ou por aqueles que, como Michel Temer, segundo reportagem de Leandro Fortes na Carta Capital, prometeram aos filhos do Roberto Marinho – eles não têm nome próprio – e ao Robert(o) Civita que ele, o Robert(o), e o Chumbeta ou Caneta, do Senador Collor, serão beatificados na CPI.
Ali, por causa desses pusilânimes parlamentares, “jornalista bandido é Santo”, numa adaptação da máxima do delegado Protógenes.”
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