Quem, o Brasil?
Os países ricos, estúpido!
Apesar da imprensa fundamentalista tupiniquim estar torcendo contra, estamos muito bem, obrigado.
Basta ver os índices de crescimento da Europa do Euro, EUA e Japão para perceber o quanto nós, os emergentes, estamos nos saindo bem diante do cenário de crise econômica que toma conta do capitalismo desde 2008.
Não faltam manchetes que nos colocam em posição delicada: desde a taxa de juros, sempre considerada elevada e que, agora, está no seu menor nível histórico, até a crise do "apagão" que saiu nos jornais ultimamente.
Sobre o apagão, chega a ser hilário o que certos "comentaristas" escrevem ou dizem.
Ouvi no rádio, ontem, alguém dizer achar estranho que a Presidenta Dilma tenha antecipado o retorno de suas férias para participar de uma reunião de emergência sobre energia, e não ter ido à tal reunião!
Mas, quem disse que ela iria foi a própria imprensa! Ficou demonstrado que estas reuniões são mensais, regulares e técnicas, portanto, não é necessária a presença da Presidenta.
E mais: de onde surgiu a crise da falta de energia? Só pode ser de dentro das redações fundamentalistas de jornais, TVs e revistas.
Não é preciso ser gênio, nem mesmo muito inteligente para compreender. A Presidência da República empenhou grandes esforços para redução da conta de luz ao consumidor, o Congresso aprovou as medidas e no próximo mês as contas já virão com o reajuste PARA BAIXO.
Se houvesse, caro leitor deste blog, alguma probabilidade de racionamento de energia, o tal apagão alardeado todos os dias, mesmo assim a equipe do governo insistiria em reduzir o valor das contas?
Parece ilógico, sem qualquer fundamento, a não ser o velho esquema de formação de boatos que assusta a sociedade e os investidores. Aliás, não houve qualquer movimento de fuga de investimentos da BOVESPA desde o início dos boatos, o que seria decorrência normal. Não deu certo a tática destruidora da direita saudosa.
O que acontece, de fato, é que algumas empresas privadas da área de energia elétrica deixarão de ter ganhos "extras" com a redução das tarifas, por imposição do Governo Federal na renovação dos contratos de privatização da época em que o Brasil vendeu seu patrimônio ... essa gente chora demais ...
Quem tiver um pouco de paciência e começar a pesquisar, vai descobrir que alguns reservatórios de hidroelétricas estão com níveis bastante comprometidos de água. Algumas usinas estão com niveis de, até, 55% inferiores aos niveis de 2001, quando ocorreu o real apagão tucano (e as contas de luz sofreram acréscimo do seguro-anti-apagão, obra de FHC, o nefasto). Uma pesquisa mais apurada vai apontar para o investimento federal na área de Usinas Termoelétrica que atendem, perfeitamento, a demanda em casos de pouca chuva e baixa nos reservatórios.
Mesmo assim, estando abaixo da capacidade de reserva de água para gerar energia, não há qualquer possibilidade de racionamento ou corte de eletricidade.
Anote aí, leitor: em mais duas ou três semanas, vai sumir do noticiário o apagão, por falta de capacidade do jornalismo em produzir matérias confiáveis.
***
Apesar da imprensa fundamentalista tupiniquim estar torcendo contra, estamos muito bem, obrigado.
Basta ver os índices de crescimento da Europa do Euro, EUA e Japão para perceber o quanto nós, os emergentes, estamos nos saindo bem diante do cenário de crise econômica que toma conta do capitalismo desde 2008.
Não faltam manchetes que nos colocam em posição delicada: desde a taxa de juros, sempre considerada elevada e que, agora, está no seu menor nível histórico, até a crise do "apagão" que saiu nos jornais ultimamente.
Sobre o apagão, chega a ser hilário o que certos "comentaristas" escrevem ou dizem.
Ouvi no rádio, ontem, alguém dizer achar estranho que a Presidenta Dilma tenha antecipado o retorno de suas férias para participar de uma reunião de emergência sobre energia, e não ter ido à tal reunião!
Mas, quem disse que ela iria foi a própria imprensa! Ficou demonstrado que estas reuniões são mensais, regulares e técnicas, portanto, não é necessária a presença da Presidenta.
E mais: de onde surgiu a crise da falta de energia? Só pode ser de dentro das redações fundamentalistas de jornais, TVs e revistas.
Não é preciso ser gênio, nem mesmo muito inteligente para compreender. A Presidência da República empenhou grandes esforços para redução da conta de luz ao consumidor, o Congresso aprovou as medidas e no próximo mês as contas já virão com o reajuste PARA BAIXO.
Se houvesse, caro leitor deste blog, alguma probabilidade de racionamento de energia, o tal apagão alardeado todos os dias, mesmo assim a equipe do governo insistiria em reduzir o valor das contas?
Parece ilógico, sem qualquer fundamento, a não ser o velho esquema de formação de boatos que assusta a sociedade e os investidores. Aliás, não houve qualquer movimento de fuga de investimentos da BOVESPA desde o início dos boatos, o que seria decorrência normal. Não deu certo a tática destruidora da direita saudosa.
O que acontece, de fato, é que algumas empresas privadas da área de energia elétrica deixarão de ter ganhos "extras" com a redução das tarifas, por imposição do Governo Federal na renovação dos contratos de privatização da época em que o Brasil vendeu seu patrimônio ... essa gente chora demais ...
Quem tiver um pouco de paciência e começar a pesquisar, vai descobrir que alguns reservatórios de hidroelétricas estão com níveis bastante comprometidos de água. Algumas usinas estão com niveis de, até, 55% inferiores aos niveis de 2001, quando ocorreu o real apagão tucano (e as contas de luz sofreram acréscimo do seguro-anti-apagão, obra de FHC, o nefasto). Uma pesquisa mais apurada vai apontar para o investimento federal na área de Usinas Termoelétrica que atendem, perfeitamento, a demanda em casos de pouca chuva e baixa nos reservatórios.
Mesmo assim, estando abaixo da capacidade de reserva de água para gerar energia, não há qualquer possibilidade de racionamento ou corte de eletricidade.
Anote aí, leitor: em mais duas ou três semanas, vai sumir do noticiário o apagão, por falta de capacidade do jornalismo em produzir matérias confiáveis.
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