Projeto de Lei de Meios, preparado pelo
ex-ministro Franklin Martins, poderá ser adotado pela governo Dilma,
segundo informa o jornalista Paulo Henrique Amorim.
247 - Depois de quase romper com o
governo Dilma, em razão da não aplicação de uma Lei de Meios no Brasil,
semelhante à adotada por Cristina Kirchner na Argentina, o jornalista
Paulo Henrique Amorim, do site Convera Afiada, informa que a ideia não
está morta e que o ex-ministro Franklin Martins, autor de projeto nessa
direção, tem sido cada vez mais consultado. Leia abaixo:
LEY DE MEDIOS. MARINHOS
VÃO ADOTAR A “DIETA FRANKLIN”
Dilma prepara o terreno e manda recado: “não tem ninguém aqui dormindo !”
O Ministro Franklin Martins redigiu uma excelente Ley de Medios.
O ponto cardeal da Ley de Medios do Franklin é respeitar integralmente a letra e o espírito da Constituição Cidadã, a de 1988.
Não há ali uma vírgula que agrida a Constituição.
A Ley de Medios do Franklin foi um dos últimos atos do Presidente Lula.
Dos ex-ministros do Presidente Lula, Franklin é provavelmente o que mais contatos mantêm com ele.
O presidente Lula e a Presidenta Dilma acabaram de ter uma conversa de quatro horas.
Franklin esteve com a Presidenta mês passado.
Vai estar de novo.
Recentemente, num discurso do tipo “nunca dantes”, a presidenta foi pra cima da Globo e daqueles “do contra”.
A Casa Grande ficou em polvorosa.
O PSDB – que está em vias de extinção, assim como a Oposição, que desde 1988 não é tão pequena – ameaçou pedir ao Supremo que impeça a Presidenta de usar qualquer peça na cor vermelha, já que se trata da cor do PT.
Nem o batom pode ser vermelho, segundo os jenios do PSDB.
Com a politização da Justiça – que o Sarney denunciou – , a Casa Grande desistiu de buscar legitimidade nas ruas: vai buscá-la no Supremo, único lugar em que tem maioria (além do restaurante Fasano).
As atividades do Franklin demonstram que o Lula e a Presidenta decidiram emitir sinais.
“Ó de casa (Casa Grande) ! Nós não estamos dormindo, viu ?”, parece ser a mensagem secretíssima.
Aqueles 18′ do jornal nacional não ficarão impunes.
O falso apagão da massa cheirosa e da Urubóloga, a responsabilidade da Dilma na matança de reses na seca do Nordeste – nada disso, provavelmente, deixou de ser devidamente registrado no caderninho presidencial.
Tudo parece indicar que a Presidenta “prepara o terreno”.
“Costeia o alambrado”, diria seu guru de antanho, o saudoso engenheiro Leonel de Moura Brizola.
Desde já, as atividades do Franklin podem ter um efeito salutar.
Provocar uma sensível redução do peso de um dos filhos do Roberto Marinho (eles não tem nome próprio e todos detêm inimaginável fortuna.)
Um deles talvez seja obrigado a adotar a “Dieta Franklin”.
A “Dieta Franklin” não trata de colesterol, de glúten ou de lipídeos.
Corta lucros e privilégios.
Reduz as horas de vôo de helicópteros, de jatinhos particulares, e a extensão de propriedades no litoral pátrio, de Ilhéus, na Bahia, a Angra, no Rio.
Provoca ira, má digestão, azia e, em ultimo caso, úlcera.
Mas, com certeza, reduz o peso.
De forma drástica.
E evita infartos.
Clique aqui para ler sobre Gilberto Carvalho e “a perda da hegemonia da Dilma.”
Veja também que os blogueiros sujos do Barão de Itararé querem sentar no clube que o Ayres Britto – o do Big Ben de Aracaju – montou para o PiG (*), no CNJ.
E a aula do professor Venício Lima sobre como a Europa pede a Ley de Médios e defende a liberdade de expressão.
Paulo Henrique Amorim
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O ponto cardeal da Ley de Medios do Franklin é respeitar integralmente a letra e o espírito da Constituição Cidadã, a de 1988.
Não há ali uma vírgula que agrida a Constituição.
A Ley de Medios do Franklin foi um dos últimos atos do Presidente Lula.
Dos ex-ministros do Presidente Lula, Franklin é provavelmente o que mais contatos mantêm com ele.
O presidente Lula e a Presidenta Dilma acabaram de ter uma conversa de quatro horas.
Franklin esteve com a Presidenta mês passado.
Vai estar de novo.
Recentemente, num discurso do tipo “nunca dantes”, a presidenta foi pra cima da Globo e daqueles “do contra”.
A Casa Grande ficou em polvorosa.
O PSDB – que está em vias de extinção, assim como a Oposição, que desde 1988 não é tão pequena – ameaçou pedir ao Supremo que impeça a Presidenta de usar qualquer peça na cor vermelha, já que se trata da cor do PT.
Nem o batom pode ser vermelho, segundo os jenios do PSDB.
Com a politização da Justiça – que o Sarney denunciou – , a Casa Grande desistiu de buscar legitimidade nas ruas: vai buscá-la no Supremo, único lugar em que tem maioria (além do restaurante Fasano).
As atividades do Franklin demonstram que o Lula e a Presidenta decidiram emitir sinais.
“Ó de casa (Casa Grande) ! Nós não estamos dormindo, viu ?”, parece ser a mensagem secretíssima.
Aqueles 18′ do jornal nacional não ficarão impunes.
O falso apagão da massa cheirosa e da Urubóloga, a responsabilidade da Dilma na matança de reses na seca do Nordeste – nada disso, provavelmente, deixou de ser devidamente registrado no caderninho presidencial.
Tudo parece indicar que a Presidenta “prepara o terreno”.
“Costeia o alambrado”, diria seu guru de antanho, o saudoso engenheiro Leonel de Moura Brizola.
Desde já, as atividades do Franklin podem ter um efeito salutar.
Provocar uma sensível redução do peso de um dos filhos do Roberto Marinho (eles não tem nome próprio e todos detêm inimaginável fortuna.)
Um deles talvez seja obrigado a adotar a “Dieta Franklin”.
A “Dieta Franklin” não trata de colesterol, de glúten ou de lipídeos.
Corta lucros e privilégios.
Reduz as horas de vôo de helicópteros, de jatinhos particulares, e a extensão de propriedades no litoral pátrio, de Ilhéus, na Bahia, a Angra, no Rio.
Provoca ira, má digestão, azia e, em ultimo caso, úlcera.
Mas, com certeza, reduz o peso.
De forma drástica.
E evita infartos.
Clique aqui para ler sobre Gilberto Carvalho e “a perda da hegemonia da Dilma.”
Veja também que os blogueiros sujos do Barão de Itararé querem sentar no clube que o Ayres Britto – o do Big Ben de Aracaju – montou para o PiG (*), no CNJ.
E a aula do professor Venício Lima sobre como a Europa pede a Ley de Médios e defende a liberdade de expressão.
Paulo Henrique Amorim
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