Esquizofrenia do Merval
Dilma é
um fiasco eleitoral. É isso que afirma Merval Pereira de O Globo em seu blog.
Segundo ele, a presidenta ainda precisa se viabilizar perante o
eleitorado e desmobilizar o PT que articula a volta de Lula em seu
lugar.
Ele
coloca no mesmo artigo a questão econômica e o julgamento do
“mensalão”. A elite brasileira realmente faz da “grande
imprensa” sua catarse.
Sinceramente,
raras vezes se viu tanta sandice. E olhe que este cidadão é membro
da Academia Brasileira de Letras (ABL). Só mais uma prova como estes
espaços saudosistas de uma aristocracia monárquica não são
sérios.
Escreveu
o “imortal”: “A economia este ano será crucial para as
pretensões da presidente Dilma de se reeleger, não apenas para
viabilizá-la junto ao eleitorado como para desmobilizar movimentos
internos no PT e na base aliada para a volta de Lula”.
Lula
nunca disse que seria candidato em 2014, apenas insinuou que seria
candidato novamente. Isso é o suficiente para tirar o sono da
oposição no Brasil.
Talvez
isso explique as barbaridades que se lê nos artigos desses
colunistas de araque. Falta de sono causa danos sérios ao cérebro.
Estamos
em pleno emprego. Dados da Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas (FIPE), aponta desemprego de 4,4% em dezembro de 2012.
Qual o problema com nossa economia? Só mesmo a cantilena do PIBinho.
Pesquisas
apontam que Dilma e Lula só podem ser derrotados um pelo outro. O
amontoado de nomes que surgem como pretensos candidatos à
presidência em 2014, não passa de auto construção para 2018. Até
o Gabeira insinua candidatura.
O
problema da falta de sono da oposição é que ao mesmo tempo que
espalha besteira, pode se tomar medidas fora da linha. O poder é
grande. Eles têm o econômico, o judiciário e o monopólio da
informação. Muita força para que está esquizofrênico. Coitados
de nós brasileiros.
Ainda bem
que a “imortalidade” de Merval é apenas simbólica, num ambiente
de aristocratas e obviamente não natural. Não precisaremos conviver
eternamente com seus devaneios em forma de artigos por todo o Tempo.
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