O
Ministro Guido Mantega está sofrendo uma violenta Campanha por parte
dos veículos de imprensa comandados pelas famílias que ainda detém o
monopólio das comunicações no Brasil. Aliados desde sempre, BANQUEIROS e
DONOS DA MÍDIA, estão em perfeita sintonia no sentido de bombardear a
política econômica do governo que reduziu juros e trouxe a TAXA SELIC
para níveis os mais baixos da nossa história, e quase que civilizados,
se comparados com o de outros países.
Os BANCOS são grandes anunciantes e
patrocinadores de Programas de TV e enchem as páginas de jornais e
revistas com suas propagandas.
A fortuna que os BANCOS transferem via esta publicidade para, em
última análise, as famílias dos donos desses veículos de comunicação,
lhes garante as ilhas paradisíacas, os iates, o refestelo e a fortuna
que só faz crescer (mormente desde o tempo da DITADURA MILITAR de 1964),
e garante a "simpatia" e as matérias sempre muito "comedidas" quando se
trata de criticar BANQUEIRO.
Guido Mantega, no comando do Ministério da Fazenda, capitaneou grande
parte das ações que enfrentaram a GULA por dinheiro que os BANQUEIROS
possuem, traduzida na cobrança de tarifas e juros que beiram a agiotagem
escancarada. Isto incomoda.
Os banqueiros sabem que vem mais por aí e acionaram os economistas de
"AQUÁRIO" para que eles tentem "FRITAR" o Ministro Guido Mantega.
Estamos assistindo um verdadeiro bombardeio de NOTÍCIAS DISTORCIDAS,
MANIPULADAS, que com base no ignorar o momento econômico/financeiro
mundial, tenta imputar a erros do governo, o fato do baixo crescimento
do PIB no ano de 2012. Uma série de artigos "futuristas/alarmistas" já
estão sendo publicados.
É preciso, no entender dessas organizações, derrubar MANTEGA. É
preciso bombardear a política econômica do Governo, antes que a situação
de baixo crescimento comece a ser revertida e o resultado de tudo que
tem sido feito, impulsione mais o país e leve para mais alto os índices
de aprovação da presidenta, garantindo a continuidade de seu governo e
das políticas que transferem um pouquinho de quem tem muito, para as
mãos da maioria que não tem quase nada.
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