segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

GUIDO MANTEGA - INIMIGO NÚMERO DOS BANQUEIROS SOFRE ATAQUE POR PARTE DA IMPRENSA.

O Ministro Guido Mantega está sofrendo uma violenta Campanha por parte dos veículos de imprensa comandados pelas famílias que ainda detém o monopólio das comunicações no Brasil. Aliados desde sempre, BANQUEIROS e DONOS DA MÍDIA, estão em perfeita sintonia no sentido de bombardear a política econômica do governo que reduziu juros e trouxe a TAXA SELIC para níveis os mais baixos da nossa história, e quase que civilizados, se comparados com o de outros países.

Os BANCOS são grandes anunciantes e patrocinadores de Programas de TV e enchem as páginas de jornais e revistas com suas propagandas. 

A fortuna que os BANCOS transferem via esta publicidade para, em última análise, as famílias dos donos desses veículos de comunicação, lhes garante as ilhas paradisíacas, os iates, o refestelo e a fortuna que só faz crescer (mormente desde o tempo da DITADURA MILITAR de 1964), e garante a "simpatia" e as matérias sempre muito "comedidas" quando se trata de criticar BANQUEIRO.

Guido Mantega, no comando do Ministério da Fazenda, capitaneou grande parte das ações que enfrentaram a GULA por dinheiro que os BANQUEIROS possuem, traduzida na cobrança de tarifas e juros que beiram a agiotagem escancarada. Isto incomoda.

Os banqueiros sabem que vem mais por aí e acionaram os economistas de "AQUÁRIO" para que eles tentem "FRITAR" o Ministro Guido Mantega. Estamos assistindo um verdadeiro bombardeio de NOTÍCIAS DISTORCIDAS, MANIPULADAS, que com base no ignorar o momento econômico/financeiro mundial, tenta imputar a erros do governo, o fato do baixo crescimento do PIB no ano de 2012. Uma série de artigos "futuristas/alarmistas" já estão sendo publicados.

É preciso, no entender dessas organizações, derrubar MANTEGA. É preciso bombardear a política econômica do Governo, antes que a situação de baixo crescimento comece a ser revertida e o resultado de tudo que tem sido feito, impulsione mais o país e leve para mais alto os índices de aprovação da presidenta, garantindo a continuidade de seu governo e das políticas que transferem um pouquinho de quem tem muito, para as mãos da maioria que não tem quase nada. 

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