quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Lula vai coordenar campanha de Dilma mas guarda uma vaga ao Senado em 2014


Lula mantém em alta a expectativa dos eleitores em vê-lo de volta à vida pública

Correio do Brasil
Lula será o comandante-em-chefe da campanha à reeleição da presidenta Dilma Rousseff, no ano que vem, e ainda tentará uma vaga ao Senado “para facilitar os trâmites dos projetos de desenvolvimento do país, no Legislativo, e integrar a base formal de apoio ao Planalto”, afirmou ao Correio do Brasil, nesta terça-feira, um graduado auxiliar do ex-presidente . Outro fator que embala a confiança do líder petista é a presença isolada na dianteira para qualquer cargo que ele cogitar, segundo pesquisas de intenção de voto realizadas pelo Instituto Voxpopuli e guardadas no cofre do PT.

Diante da realidade que começa a se desenhar, setores da direita e da ultra-direita usam dos jornais e TVs conservadores a que estão alinhados na tentativa de espalhar uma cortina de fumaça e atrapalhar os planos da legenda de centro-esquerda, cotada para derrotar os seus adversários em nível nacional e, particularmente, no Estado de São Paulo, última trincheira de agremiações partidárias como o PSDB e o DEM. Em artigo publicado nesta terça-feira, o ex-assessor de imprensa de Lula, jornalista Ricardo Kotscho, repara que “na falta de um candidato competitivo da oposição até agora, setores da mídia resolveram lançar dois candidatos do PT, Dilma e Lula, em mais uma tentativa de jogar um contra o outro”.

“Estão perdendo seu tempo. Dilma é a candidata de Lula à reeleição desde a sua vitória em outubro de 2010, quando já começavam as especulações na imprensa sobre a sua possível volta em 2014. Numa das últimas conversas que tivemos no Palácio da Alvorada, logo após a vitória de Dilma, o então presidente Lula apresentou dois bons argumentos para justificar sua decisão de não mais disputar eleições”, lembra o articulista.

– Em primeiro lugar, quem me garante que seria eleito? Em segundo lugar, se eleito, quem me garante que teria condições de fazer um bom governo e sairia com a mesma aprovação popular de agora? – disse Lula ao então assessor.”
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